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Saúde

Vírus: 75% dos trabalhadores de supermercados infectados não têm sintomas

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Entre os que testaram positivo, 91% prestavam atendimento ao cliente.

Um novo estudo americano alerta que os trabalhadores de supermercados apresentam uma probabilidade até cinco vezes superior de testarem positivo para o novo coronavírus. Mais ainda, estima-se que 75% permaneçam assintomáticos.

Perante a atual pandemia da Covid-19 e a segunda onda do vírus que está assolando o mundo, em certos países os supermercados fazem parte das poucas lojas que permanecem abertas.

Porém, uma equipe de pesquisadores apurou que até 75% dos trabalhadores destes lugares que testam positivo para o novo coronavírus não manifestam qualquer sintoma.

No estudo, os acadêmicos analisaram 104 empregados num supermercado em Boston, nos Estados Unidos.

Cada trabalhador completou um questionário acerca do seu estilo de vida, histórico médico e laboral, antes de realizar o teste de diagnóstico.

De acordo com os resultados, um em cada cinco indivíduos testou positivo para o SARS-CoV-2, sendo que 75% dos quais estava e permaneceu assintomático.

Preocupantemente, entre os que testaram positivo, 91% prestavam atendimento ao cliente.

No estudo, publicado no BMJ, os pesquisadores disseram: “no momento em que trabalhadores essenciais passam a estar infectados, tornam-se numa fonte poderosa de transmissão devido aos serviços que prestam à comunidade”.

Os dados apurados revelaram ainda que vários trabalhadores reportaram problemas de saúde mental como consequência da pandemia. Aproximadamente 24% relataram sofrer de ansiedade, enquanto 8% de depressão.

Os pesquisadores afirmaram: “consideramos ser de extrema importância dar assistência aos trabalhadores essenciais, de modo a que consigam manter-se saudáveis tanto física como mentalmente durante a pandemia da Covid-19”.

 

 

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Saúde

24 das 30 regiões do RS em estado de alerta máximo para dengue

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Foto: Divulgação/ SES
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Nesta semana, o Rio Grande do Sul enfrenta uma situação crítica, com 24 das 30 regiões do estado em alerta vermelho, o nível máximo de risco para casos de dengue. Essa preocupante condição abrange áreas como a Região Metropolitana, Litoral, Central, Norte, Noroeste, Vales e Fronteira Oeste, entre outras, conforme detalhado no Comunicado Semanal de Risco para Dengue emitido pela Secretaria Estadual da Saúde (SES). O sistema de alertas classifica as regiões em níveis de risco, indo do branco (nível 1) ao vermelho (nível 4), sendo este último considerado uma “situação de crise”.

Os alertas são baseados na avaliação das últimas quatro semanas, considerando casos de dengue e infestações pelo mosquito Aedes aegypti nos municípios de cada região. Além das 24 regiões em alerta vermelho, o estado possui quatro em alerta laranja e duas em alerta amarelo. Não há áreas no nível branco, o de menor risco.

A SES ressalta que a situação pode ser ainda mais grave do que a descrita, devido a municípios que não reportam os casos de dengue ao sistema nacional de registros, utilizado pelo governo federal e estadual.

Este ano marca o pior cenário de dengue na história do Rio Grande do Sul. Em menos de quatro meses, o estado registrou mais de cem óbitos pela doença, chegando a 102 até esta quarta-feira (24), ultrapassando o recorde anterior de 66 óbitos em 2022.

As últimas vítimas incluem uma mulher de 76 anos de Rolante, um homem de 40 anos de Santa Rosa, uma mulher de 49 anos de Frederico Westphalen, um homem de 79 anos de Tapera e uma mulher de 89 anos de Alvorada.

Segundo a Secretaria de Saúde do RS, 466 municípios estão infestados por dengue, com a faixa etária de 20 a 49 anos sendo a mais afetada. Entre os registros de óbito, a maior incidência ocorre em pessoas com mais de 60 anos.

Fonte: GZH

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Destaque

Fenasoja terá espaço de atendimento ambulatorial

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Foto: Divulgação
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Uma das novidades da Fenasoja 2024 é o Ambulatório Médico. Em fase final de obra, o Ambulatório irá oferecer um espaço dedicado ao atendimento e ao cuidado com a saúde dos visitantes, expositores e público em geral.

Com 115m², o Ambulatório contará com dois consultórios médicos, sala de observação, sala de espera, copa e sanitários. O local estará aberto durante todos os dias da feira, das 10h às 22h.  De segunda a sexta-feira, profissionais da enfermagem do Hospital Vida & Saúde (um técnico e um enfermeiro) serão responsáveis pelo atendimento. Já aos fins de semana, um médico se somará à equipe.

Além do local, que oferecerá um atendimento rápido e eficiente, estarão disponíveis junto ao ambulatório duas ambulâncias da Fundação Municipal da Saúde (FUMSSAR) para remoção de pessoas que necessitem de atendimento no Hospital Vida & Saúde, promovendo, assim, a assistência completa em saúde para todos os visitantes.

“Nosso objetivo é oferecer e garantir a segurança e o bem-estar dos visitantes da Feira, com atendimento de profissionais qualificados, em um espaço confortável e adequado”, destaca o presidente da Comissão de Saúde e Bem-Estar, Rodrigo Calixto.

Viabilizada pelo voluntariado, a obra contou com a doação de materiais de construção e com mão de obra voluntária, além do projeto doado pela arquiteta Luciana Locatelli, que preside a Indumóveis 2025.

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A Fenasoja 2024 acontecerá de 17 a 26 de maio, no Parque de Exposições de Santa Rosa.

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Geral

Senado aprova regulamentação de pesquisa científica com seres humanos

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Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado
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O plenário do Senado Federal aprovou por votação simbólica, em regime de urgência, nesta terça-feira (23), o projeto de lei que cria regras para pesquisas com seres humanos e trata do controle das boas práticas clínicas por meio de comitês de ética em pesquisa (CEPs). Agora, o texto seguirá para sanção da Presidência da República.

O objetivo dos autores do PL 6.007/2023, os ex-senadores Ana Amélia (RS), Waldemir Moka (MS) e Walter Pinheiro (BA), foi acelerar a liberação de pesquisas clínicas no Brasil. O relator da matéria, senador Dr. Hiran (PP-RR), aposta que a regulamentação do tema poderá trazer mais incentivos para o setor e permitirá a realização de pesquisas que podem beneficiar, por exemplo, pessoas que sofrem de doenças de difícil tratamento, como o câncer e doenças raras. “O investimento total em pesquisa e desenvolvimento do setor biofarmacêutico deve crescer, de quase US$ 130 bilhões, em 2010, para US$ 254 bilhões até 2026. No entanto, o Brasil figura apenas na 20ª colocação na lista mundial de países que realizam pesquisas clínicas, com somente 2% dos estudos, posição incompatível com o status do país em termos de população e economia”.

O sistema será regulamentado pelo Poder Executivo Federal, com a colaboração dos comitês de ética em pesquisa (CEP) para fazer o controle das boas práticas clínicas.

Regras

O projeto estabelece exigências éticas e científicas nas pesquisas, instâncias de revisão ética (representadas pelos CEP), proteção e direitos dos voluntários, responsabilidade dos pesquisadores, patrocinadores e entidades envolvidas. As pesquisas deverão atender a exigências éticas e científicas. Ainda deverão ser considerados os riscos e benefícios favoráveis ao participante; com respeito a seus direitos, segurança e bem-estar dele; além de respeito à privacidade e ao sigilo da identidade do voluntário.

O texto proíbe a remuneração dos participantes ou a concessão de qualquer tipo de vantagem pela participação nas pesquisas. Em caso de danos, o voluntário deve receber assistência integral, imediata e gratuita de patrocinador do estudo. O projeto também garante o anonimato e a privacidade do participante, bem como o sigilo das informações da pessoa. O projeto de lei ainda cria regras para fabricação, uso, importação e exportação de bens ou produtos para esse tipo de pesquisa. Também estão previstas regras para o armazenamento e a utilização de dados e de material biológico humano. O descumprimento das normas representa infração sanitária sujeita às penalidades previstas em lei, além de sanções civis e penais.

 

Com informações Grupo Sepé.

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