Destaque
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
Não foi determinação de decreto, mas 94 empresas de Santa Rosa já anunciaram que estarão fechadas na próxima semana prazo podendo ser ampliado, por medidas protetivas do Coronavirus.
A determinação da ACISAP é para seguir as atividades de forma reduzida seguindo as orientações das autoridades de saúde, dispensando as pessoas de no grupo de riscos e também reduzindo equipes, “Entendemos que esta luta será longa as informações que temos nosso problema será final de abril inicio de maio, talvez junho, assim teremos ainda pela frente 2 a 3 meses de luta intensa, precisamos mantermos a calma e principalmente a lucidez pensando em uma jornada longa de luta. Então apoiamos a posição do prefeito Vicini e estamos na ACISAP confeccionando um material para ajudar no combate ao vírus, alinhados e convictos da assertividade de nossas autoridades de saúde”, disse Odaylson Eder presidente da ACISAP.
“Percebo que existe número significativo de lojas que estão dispostos a fechar, e repito, a decisão é de vocês é nossa também, vamos dar todo apoio inclusive para depois de passada esta fase juntos buscarmos alternativas para recuperar as vendas. Estamos trabalhando para buscar fontes de financiamento para capital de giro que imagino muitos irão necessitar. Se estes todos estão decididos, vamos promover o fechamento independente de decreto. Não muda nada em tese. As lojas que ainda não se manifestaram com certeza estarão juntos”, disse Leonides Freddi, presidente do Sindilojas.
CONFIRA AS EMPRESAS:
- Central Capas
- Território
- Clube Melissa
- DaLuz
- Chiquete
- Tati Bijoux
- Divina Diva
- Passaport
- Vencal
- Poko preço
- Compre Barato
- Espaço da Moda
- Vanessa kuhn Calçados
- Bethsay
- Modatto
- Compre Barato
- Cantinho do Coração
- Rei dos Copos
- Amoras Griff
- Vogama
- Patinha de Luxo pet
- Ótica Santa Rosa
- Vivare Store
- Chocolat Gramado
- Estilo Bijoux
- La Sorella
- Marise Ames
- Monjua
- Maria Dondoca
- Rosa Chic
- La Boutique
- Make In Santa
- Arte em Flor
- Infinitech Cosméticos
- Luz e Arte Festas
- Grazziotin
- Lojas das Maris
- Knebel Uniformes
- Charmin
- Lojas Gang
- Clube do Laço
- Acessorium
- Felice
- Mankusy Uniformes
- Gatos e Atos
- Infinit Modas
- Mon Secret Lingerie
- Divina Dona
- Território
- Tati Bijoux
- Compre Barato
- Espaço da Moda
- Famma
- Intimidade
- Benoit
- Magazine Luiza
- Becker
- Ótica Diniz
- Cacau show
- Loja Atual
- Lisy Confecções
- Criança & Cia
- Modazine
- Pompéia
- Dstak
- Dmaap
- Vivo
- La belle époque
- Exclusiva
- Bem mi quer
- Le cher
- Arezzo
- Dani holzbck
- Esperando nenê
- Tem que ver modas
- Dropps
- Quero quero
- Lollipop kids
- Conexão da beleza
- Por menos
- Grazziotin
- Aconchego
- Vestum
- Magi acessórios
- Aquarela presentes
- Super Intimo
- Malhas Catarinense
- Gente Miúda
- Refúgio glam
- Casa das linhas
- Cross moto
- Loja Licc Modas
- Dyova
- Estilo Fitness
Destaque
Quarta fase da Operação Cavalo de Troia é realizada em Santa Rosa com o objetivo de combater organização criminosa
Com um efetivo de 107 policiais e 36 viaturas, a Polícia Civil de Santa Rosa, por meio da DRACO, executou na manhã desta quinta-feira (28), 10 mandados de busca e apreensão, com o intuito de enfraquecer financeiramente organização criminosa atuante no tráfico de drogas.
Esta é a quarta fase da Operação Cavalo de Troia e ocorreu na Vila Wilkelmann que contou com o apoio da Brigada Militar, resultou na prisão de duas pessoas. Além disso, forma cumpridas várias medidas cautelares de sequestro de imóveis e apreensão de veículos.
Diversas armas de fogo e uma quantidade significativa de drogas foram apreendidas.
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Destaque
Era golpe: Idoso do RS perde mais de R$ 2 milhões ao acreditar em relacionamento com investidora americana
Destaque
Após mais de quatro meses, Nego Di deixa penitenciária depois decisão judicial
Beneficiado por decisão de um ministro da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o influenciador digital gaúcho Dilson Alves da Silva Neto – conhecido como “Nego Di” – deixou a Penitenciária Estadual de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no início da noite desta quarta-feira (27). Ele estava preso preventivamente desde 14 de julho, acusado de estelionato, realização de rifas ilegais, lavagem de dinheiro e uso de documento falso.
Ao sair da penitenciária, visivelmente mais magro e com a barba maior do que quando entrou, há 136 dias (quatro meses e meio), Nego Di fez uma breve declaração de cunho religioso aos repórteres presentes: “Deus é o maior”. Ele logo entrou em um automóvel que o aguardava.
Dentro do carro, Nego Di abriu parcialmente o vidro traseiro e exibiu uma camiseta branca com uma mensagem escrita à mão.
Ele está em liberdade provisória até o julgamento do mais recente pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. As condições para sua liberdade incluem a entrega do passaporte, proibição de troca de endereço sem autorização ou ausência da comarca, impedimento de acesso a redes sociais e comparecimento periódico ao Judiciário.
“O apuramento dos fatos denunciados, que datam de 2022, foi concluído, a ação penal está em curso e os supostos crimes não envolveram violência ou grave ameaça”, destacou o magistrado. “Além disso, o investigado tem condições pessoais favoráveis, como primariedade e residência fixa. Embora esses fatores não garantam o direito à soltura, devem ser considerados para a concessão da liberdade provisória”.
O Ministério Público acusa Nego Di e seu sócio Anderson Bonetti (também preso) de fraude relacionada a comércio eletrônico, vendendo celulares e outros eletroeletrônicos sem entregar as mercadorias a quase 400 consumidores, causando prejuízos de aproximadamente R$ 5 milhões entre março e julho de 2022.
A defesa de Nego Di já havia apresentado três outros pedidos de habeas corpus, sugerindo a substituição da prisão preventiva por medidas alternativas, como reclusão domiciliar e monitoramento eletrônico, mas todos foram negados.
Histórico do Caso
Nego Di, conhecido nacionalmente por sua participação no reality show Big Brother Brasil, teve a primeira prisão preventiva decretada em 12 de julho pela juíza Patrícia Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas. Ele foi detido em Jurerê Internacional, litoral de Santa Catarina, onde possui um imóvel, e transferido para o Rio Grande do Sul.
Três dias depois, um recurso foi negado pelo desembargador Honório Gonçalves da Silva Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). No dia 26, a mesma juíza negou outro pedido de revogação da prisão preventiva.
A situação de Nego Di se complicou ainda mais em 25 de agosto, quando foi condenado pela 4ª Vara Criminal de Porto Alegre a indenizar em R$ 10 mil a deputada estadual Luciana Genro (Psol) por danos morais. Ele também foi condenado por difamação e injúria, recebendo uma pena de um ano e um mês de detenção em regime aberto, além de 20 dias-multa no valor de um décimo do salário-mínimo.
Devido à duração da pena (inferior a quatro anos) e às circunstâncias do crime, a pena privativa de liberdade foi substituída por duas restritivas de direitos, conforme previsto no Código Penal. Uma das penas será a prestação de serviços à comunidade por um ano, um mês e dois dias. A outra será a prestação pecuniária, destinada a uma causa social indicada pelo juízo da execução, no valor de cinco salários mínimos nacionais vigentes à época do pagamento. A defesa pode recorrer da decisão.
Fonte: O Sul
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