Saúde
24 das 30 regiões do RS em estado de alerta máximo para dengue
Nesta semana, o Rio Grande do Sul enfrenta uma situação crítica, com 24 das 30 regiões do estado em alerta vermelho, o nível máximo de risco para casos de dengue. Essa preocupante condição abrange áreas como a Região Metropolitana, Litoral, Central, Norte, Noroeste, Vales e Fronteira Oeste, entre outras, conforme detalhado no Comunicado Semanal de Risco para Dengue emitido pela Secretaria Estadual da Saúde (SES). O sistema de alertas classifica as regiões em níveis de risco, indo do branco (nível 1) ao vermelho (nível 4), sendo este último considerado uma “situação de crise”.
Os alertas são baseados na avaliação das últimas quatro semanas, considerando casos de dengue e infestações pelo mosquito Aedes aegypti nos municípios de cada região. Além das 24 regiões em alerta vermelho, o estado possui quatro em alerta laranja e duas em alerta amarelo. Não há áreas no nível branco, o de menor risco.
A SES ressalta que a situação pode ser ainda mais grave do que a descrita, devido a municípios que não reportam os casos de dengue ao sistema nacional de registros, utilizado pelo governo federal e estadual.
Este ano marca o pior cenário de dengue na história do Rio Grande do Sul. Em menos de quatro meses, o estado registrou mais de cem óbitos pela doença, chegando a 102 até esta quarta-feira (24), ultrapassando o recorde anterior de 66 óbitos em 2022.
As últimas vítimas incluem uma mulher de 76 anos de Rolante, um homem de 40 anos de Santa Rosa, uma mulher de 49 anos de Frederico Westphalen, um homem de 79 anos de Tapera e uma mulher de 89 anos de Alvorada.
Segundo a Secretaria de Saúde do RS, 466 municípios estão infestados por dengue, com a faixa etária de 20 a 49 anos sendo a mais afetada. Entre os registros de óbito, a maior incidência ocorre em pessoas com mais de 60 anos.
Fonte: GZH
Destaque
Conselho Consultivo do Vida & Saúde é a voz de pacientes e familiares na instituição
Mensalmente, o Hospital Vida & Saúde reúne pacientes e familiares para sugestões de melhorias na Instituição. Denominado “Conselho Consultivo”, o grupo participa ativamente de decisões que possam impactar na experiência de pacientes e acompanhantes.
Fomentando a ideia da colaboração, o Vida & Saúde formalizou o grupo em maio deste ano, a partir do projeto “Planetree”: uma jornada de mentoria com profissionais do Hospital Albert Einstein que busca a certificação Planetree – Cuidado Centrado na Pessoa.
“Todos os integrantes do grupo possuem suas experiências com o Hospital, seja por internação, tratamentos ou acompanhamento de familiares. É a partir de suas experiências que eles contribuem para melhorar toda a assistência prestada na instituição”, explica a enfermeira Michele Schmitt, que coordena os encontros.
A cada encontro uma nova temática é apresentada, oferecendo a possibilidade para que todos opinem e participem. “Eles nos trazem sugestões de melhorias e nós verificamos o que é possível fazer dentro da instituição para oferecer condições melhores”, explica a enfermeira. Um dos exemplos, foi a adaptação de sinalização de alguns setores, que iniciou recentemente de forma experimental na Instituição. Agora, Maternidade e Central de Atendimento contam com placas coloridas de identificação, e com ilustrações – tornam a identificação mais intuitiva para o usuário.
“A maior razão do hospital é o seu paciente. E para oferecer um serviço cada vez melhor, é preciso que ele participe ativamente dos nossos processos. A partir do Planetree encontramos a possibilidade de formar o Conselho, e ir, aos poucos, mudando nossa cultura e incluindo ainda mais os pacientes e familiares em períodos que vão além da internação”, finaliza a diretora-geral Vanderli de Barros.
[mailpoet_form id="1"]Saúde
China relata cinco casos da nova variante de mpox
A China anunciou, nesta quinta-feira (9), que foram registrados cinco casos da nova variante de mpox, mas disse que o surto foi ‘efetivamente controlado’. Esta doença viral manifesta-se principalmente por febre alta e pelo aparecimento de lesões na pele, como pústulas.
Durante muito tempo, a mpox esteve presente somente em uma dúzia de países africanos desde a sua descoberta na década de 1970, mas em 2022 se espalhou pelo resto do mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou seu nível máximo de alerta para esta doença em agosto e o renovou em novembro em relação à epidemia de mpox, cujo número de casos nos países afetados continua aumentando.
A China anunciou que testaria pessoas que entrassem em seu território por seis meses. Nesta quinta-feira, as autoridades de saúde chinesas anunciaram que descobriram um foco de mpox de clado 1b (uma nova cepa) suspeito de ter se originado em uma pessoa que viajou para a República Democrática do Congo.
As quatro pessoas que tiveram contato com o paciente, que apresentavam sintomas leves, foram isoladas, informou o Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, em um comunicado. ‘Pessoas infectadas e aquelas em risco se beneficiam de tratamento médico e vigilância sanitária, e o foco foi efetivamente controlado’, acrescentou a fonte.
Fonte: Correio do Povo
[mailpoet_form id="1"]Destaque
Mais de 40 mil procedimentos foram realizados pelo CER II no último ano
O Centro Especializado em Reabilitação Auditiva e Intelectual – CER II de Santa Rosa registrou um marco significativo em 2024. De janeiro a dezembro foram realizados mais de 10 mil atendimentos e executados 43 mil procedimentos. O balanço, divulgado pela FUMSSAR, mostra o empenho da equipe multiprofissional que, ao longo do ano, atendeu 2.797 pessoas, somando 43.085 procedimentos, sendo 14.522 na referência auditiva e 28.563 na referência intelectual.
Dentre os avanços do ano, um destaque para o atendimento de 1.638 homens e 1.159 mulheres, com faixa etária entre 4 dias a 99 anos. Além disso, foram fornecidos 938 Aparelhos de Amplificação Sonora Individual, realizados 825 testes da orelhinha, 472 testes da linguinha, além de 18 diagnósticos de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e 27 diagnósticos de deficiência auditiva. A coordenadora do CER II, Michelli Pes, ressalta que 2024 foi um ano de evolução, tanto na qualidade do atendimento quanto no fortalecimento da equipe, “Com o esforço e dedicação de todos os profissionais, conseguimos proporcionar um atendimento ainda mais qualificado e humanizado, focado no cuidado integral dos pacientes e no bem-estar das famílias”.
Além dos atendimentos, o CER II investiu em diversas ações de educação em saúde. Foram promovidos eventos em datas comemorativas, que reforçaram a importância da conscientização sobre os direitos e a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. Outro grande destaque foi o Mutirão da Deficiência Auditiva do Tribunal da Justiça realizado com o objetivo de zerar a lista interna e externa de pessoas que precisavam de próteses auditivas. Ao todo, 94 próteses foram entregues através do mutirão.
O CER também teve uma participação ativa em eventos promovidos pela comunidade local, levando o conhecimento sobre os serviços oferecidos para um público ainda mais amplo. Para 2025, novas ações estão sendo planejadas, incluindo a ampliação de grupos de apoio e orientação, além da atualização constante da equipe técnica através de cursos de especialização e qualificação profissional. O CER II fica localizado na Rua Sergipe, nº 127, Centro.
[mailpoet_form id="1"]- Clima/Tempo5 anos atrás
Frio e gelo pode atingir o Brasil já em abril
- Uncategorized5 anos atrás
Isadora Heinrich é localizada viva em cativeiro
- Destaque5 anos atrás
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Grave acidente na RS 344 em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Paciente com suspeita de coronavirus em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Atenção para não ser multado na Argentina
- Uncategorized5 anos atrás
Corpo de homem é encontrado sem vida
- Uncategorized5 anos atrás
Moradora acorda com gritos de mulher que fazia sexo e aciona a BM