Ministério da Saúde nega desabastecimento de vacina no Rio Grande do Sul
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Ministério da Saúde nega desabastecimento de vacina no Rio Grande do Sul

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Foto: Cristine Rochol/PMPA

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O Ministério da Saúde declarou que não há desabastecimento de vacinas no Rio Grande do Sul, mesmo com as enchentes que têm assolado o estado desde o final de abril. Segundo o órgão, todas as solicitações feitas pelo estado estão sendo atendidas pelo Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), respeitando a capacidade de recebimento e armazenamento local.

“Houve reforço da imunização”, afirmou Felipe Proenço, secretário de Atenção Primária em Saúde e coordenador do Centro de Operações de Emergência em Saúde, em entrevista à Agência Brasil. Estão disponíveis cerca de 300 mil doses de vacinas, incluindo imunizantes para gripe, covid-19 e tétano, adaptados para as necessidades emergenciais atuais do estado.

Proenço, que tem visitado frequentemente o Rio Grande do Sul, explicou que, embora os pedidos de vacinas já estivessem sendo atendidos, a emergência causada pelas enchentes levou a um aumento no envio de vacinas, especialmente aquelas para gripe, covid-19 e tétano. Ele destacou a importância da prevenção de doenças respiratórias entre as pessoas abrigadas e o risco aumentado de tétano à medida que a população retorna às suas casas para realizar reparos.

Até o dia 24 de maio, o Ministério da Saúde enviou ao Rio Grande do Sul um total de 955,4 mil doses de vacinas: 190,4 mil para covid-19, 200 mil para difteria e tétano (dT – dupla bacteriana adulto), 50 mil pentavalentes, 65 mil de DTP (difteria, tétano e pertussis), 10 mil vacinas adsorvidas para difteria, tétano e pertussis (acelular) (dTpa – tríplice bacteriana acelular tipo adulto), 22 mil para hepatite A, 5 mil contra raiva canina, 18 mil vacinas contra raiva em células vero e 400 mil para influenza.

Eliese Denardi Cesar, chefe da Seção de Imunização da Secretaria de Estado de Saúde do Rio Grande do Sul, confirmou que o estado está priorizando as vacinas indicadas em nota técnica conjunta com o Ministério da Saúde, incluindo aquelas para covid-19, influenza, tétano, hepatite A e raiva, devido às enchentes.

O pesquisador Cristóvão Barcelos, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz), comentou que, embora o ideal fosse que a população se imunizasse antes de tragédias como as enchentes, ainda há tempo para vacinar pessoas vulneráveis. Ele ressaltou que a duração prolongada do desastre aumenta o risco de exposição a patógenos.

Barcelos destacou que cerca de 2 milhões de pessoas foram afetadas pelas cheias no estado, tornando impossível vacinar todas elas. Ele enfatizou a necessidade de estabelecer prioridades, como vacinar pessoas em abrigos para prevenir doenças respiratórias comuns em condições de aglomeração.

Com a situação ainda dinâmica, o Ministério da Saúde realiza avaliações diárias para identificar novas necessidades e assegurar que a resposta à crise sanitária seja adequada e eficiente.

Fonte: Jornal o Sul

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Assessoria de Roberto Carlos refuta boatos sobre o término do especial na TV Globo

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Foto: © Getty Images
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A equipe de Roberto Carlos desmentiu os rumores de que o contrato do cantor com a TV Globo não seria renovado após o especial de fim de ano de 2024. Segundo a assessoria do artista, as negociações com a emissora estão seguindo seu curso habitual. Os contratos geralmente têm uma duração de dois anos e são renovados em março do ano anterior ao término de cada biênio.

A equipe também destacou que 2024 marcará 50 anos do especial e que 2025 é o ano de celebração dos 60 anos da TV Globo, o que tornaria a interrupção do especial de Roberto Carlos improvável para ambas as partes.

Quando o cantor começou a ter seu próprio programa, ele era um jovem na indústria musical que reverenciava ídolos vivos. Nas edições iniciais, o especial não se limitava a um simples show, mas era intercalado por videoclipes. Em 1974, por exemplo, foram exibidas gravações de “Gaivotas”, com Antônio Marcos em um pequeno iate no mar, e “Haroldo, o Robot Doméstico”, com Erasmo Carlos e marionetes.

O caráter familiar, natalino e religioso do programa era mais pronunciado. Em 1974, Roberto apareceu ao lado de sua esposa e filhos antes de cantar “Jesus Cristo”, com “O Altar de Middelburg” de Van Der Weyden ao fundo. Ele também deu espaço para dom Paulo Evaristo Arns falar sobre a pobreza infantil no Brasil e cantou com o padre Zezinho e o padre Antônio Maria.

Nos últimos anos, esse aspecto foi reduzido a um breve discurso de boas festas durante os créditos, mantendo um fundo cristão, mas menos católico. Essa abordagem sempre o acompanhou e o levou a recusar, por exemplo, gravar “Se Eu Quiser Falar com Deus”, de Gilberto Gil, em uma coletânea – uma canção que é mais agnóstica do que cristã.

Fonte: Notícias ao minuto
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Juros do cartão de crédito sobem e atingem 429,5% ao ano em junho

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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo para famílias subiu 7,1 pontos percentuais, passando de 422,4% ao ano em maio para 429,5% ao ano em junho. Em um período de 12 meses, no entanto, houve uma queda de 6,3 pontos percentuais nessa taxa. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC) nas Estatísticas Monetárias e de Crédito.

O crédito rotativo, que dura 30 dias, é acionado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Nesse caso, o cliente contrai um empréstimo e passa a pagar juros sobre o valor não quitado.

Essa modalidade possui as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor uma lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas essa medida não afeta a taxa de juros estabelecida no momento da concessão do crédito. Como a lei só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto nos dados estatísticos de junho.

Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros caíram 5,4 pontos percentuais no mês e 15,6 pontos percentuais em 12 meses, chegando a 180,5% ao ano.

O resultado do crédito livre para famílias em junho também foi influenciado pela queda de 6 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, que chegou a 87,8% ao ano, e pelo aumento de 3,1 pontos percentuais no cheque especial, que atingiu 135% ao ano.

Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres para pessoas físicas ficou em 51,7% ao ano, uma redução de 0,7 ponto percentual no mês e de 7,4 pontos percentuais em 12 meses.

Para as operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, com um aumento mensal de 0,3 ponto percentual e uma queda de 1,9 ponto percentual em 12 meses. Contribuíram para esse resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (14,1 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (1,7 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (13,2 pontos percentuais). Em contrapartida, houve uma queda de 18,6 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo e de 0,6 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.

Taxas Médias

No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com uma redução de 0,3 ponto percentual no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e destinam-se principalmente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

Para o crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10,1% ao ano em junho, um aumento de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,6 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 0,5 ponto percentual em 12 meses, alcançando 12,4% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou em 10,6% ao ano em junho, com um acréscimo de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,1 ponto percentual em 12 meses.

Dessa forma, a taxa média de juros das concessões de crédito, considerando todos os segmentos, continua a desacelerar, alcançando 27,86% ao ano em junho, uma redução de 0,42 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros ocorreu em maio do ano passado, quando atingiu 32,2% ao ano.

Fonte: Jornal o Sul

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Olimpíada de Paris tem primeiro caso de doping

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Foto: Divulgação
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Os Jogos Olímpicos de Paris registraram o primeiro caso de doping. A Agência Internacional de Testes (ITA) anunciou nesta sexta-feira (26) que o judoca iraquiano Sajjad Sehen testou positivo.

O exame, realizado no dia 23 de julho, revelou que o atleta iraquiano havia consumido metandienona e boldenona, esteroides anabolizantes proibidos pela Agência Mundial Antidopagem (WADA).

“O atleta foi informado do caso e suspenso provisoriamente até a resolução do assunto de acordo com o Código Mundial Antidoping e as regras antidoping do COI aplicáveis aos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, declarou a ITA.

“Isso significa que o atleta está impedido de competir, treinar ou participar de qualquer atividade durante os Jogos Olímpicos de Paris”, acrescentou a agência.

Sajjad Sehen tem o direito de solicitar uma contraprova, mas já está fora das Olimpíadas. Ele competiria na categoria até 81kg.

Fonte: Jornal o Sul

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