Cão golden é encontrado vivo no mangue após enchente: ‘milagre
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Cão golden é encontrado vivo no mangue após enchente: ‘milagre

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Foram sete dias de procura, até que a família tutora conseguiu encontrar o cão golden perdido dentro de um mangue.

 

O cãozinho foi encontrado bem machucado, mas passou pela consulta de um veterinário e agora se recupera no colinho da família.

A chuva em Iguape, em São Paulo, foi forte e Max, que tem muito medo de trovão, fugiu durante uma baita chuva com raios. Como a tutora não estava em casa no momento, Max foi longe e ficou preso dentro de um manguezal a 1 km de distância.

A angústia da família, que o procurava sem parar, teve fim após uma semana. Os tutores acharam Max depois de ouvir um latido do cachorro em resposta a um chamado. “O meu cunhado [Netho Mendonça] falou que o encontrou só com a cabecinha de fora. Graças a Deus, voltou para gente”.

Cãozinho medroso

Max é um cãozinho bem assustado, segundo a família.

Aline Moratto, tutora do animal, explicou que Max deve ter fugido desesperado durante a chuva e escapou junto com os outros 3 cães menores da família.

Os pequenininhos foram resgatados pelos vizinhos, mas Max foi longe!

“A nossa casa não tinha graça. Nós não temos filhos, mas tratamos eles [cachorros] como se fossem. Nós temos seis. Eu passei uma semana sem me alimentar direito porque eu não conseguia comer imaginando que ele pudesse estar sem comer”, contou Aline.

Depois da fuga, uma verdadeira operação para encontrar o cachorrinho.

Cartazes espalhados

A família se empenhou em encontrar Max.

Foram vários cartazes colados na região, além de uma campanha em redes sociais.

A esperança veio depois de uma ligação: alguém viu o cachorrinho em uma área de mata.

Já era uma grande pista!

Encontrado no mangue

As buscas continuaram e o encontro aconteceu de forma inesperada.

Aline foi com o marido levar comida para alguns animais em uma região conhecida por Rocio, área de mangue.

Segundo a tutora, a intuição sempre a levava para o mesmo local. E ela estava certa.

Ao chamar mais um vez por Max a resposta veio: o cão latiu!

Jeferson, o tutor do animal e Netho, entraram no mangue e resgataram Max.

“Ele estava a aproximadamente 1 quilômetro dentro do mangue e da mata com água”, disse Aline.

O bichinho estava em estado de choque, bem magrinho e com as patas machucadas, por ter ficado muito tempo embaixo da água.

Depois de ficar em observação em uma clínica veterinária por um dia, Max já está bem e se recupera em casa. Ufa!

 

Fonte: Só Noticia Boa

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Captura de animais silvestres em áreas urbanas cresce 90%, revela PMA

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Foto: PMA/Divulgação
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A Polícia Militar Ambiental (PMA) divulgou um preocupante aumento de 90% no número de animais silvestres capturados em áreas urbanas de Mato Grosso do Sul no ano passado. De acordo com os dados levantados, em 2023 foram registrados mais de 1,8 mil incidentes, em comparação com 990 notificações em 2022.

Segundo a PMA, esse aumento pode ser atribuído ao avanço das áreas urbanas, o que leva os animais a saírem de suas áreas de reserva em busca de alimento ou simplesmente em trânsito pela cidade.

“É comum que esses animais acabem saindo dessas áreas de reserva, que são dentro da cidade, procurando alimento ou mesmo transitando. O importante é que quando um morador visualizar um animal silvestre na cidade, que entre em contato com a polícia ambiental para não causar mais estresse ao animal, ou algum risco pra própria população ou o próprio animal”, explicou Eveny Cristiani Lino Parrela, tenente da PMA.

Um dos exemplos recentes ocorreu em Campo Grande, onde uma jaguatirica foi avistada no telhado de uma residência enquanto admirava o pôr do sol. Posteriormente, o felino se escondeu em um depósito de uma loja de construção, antes de ser capturado pela PMA.

Outro incidente ocorreu em Ladário, onde queixadas foram avistadas pelas ruas da cidade, com uma delas invadindo um supermercado local.

Além do estresse causado pela presença em áreas urbanas, esses animais muitas vezes se machucam, sendo levados para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras). No Cras, eles recebem cuidados médicos e são observados antes de serem reintroduzidos na natureza, com preferência por propriedades próximas ao local de captura e que ofereçam uma reserva adequada.

“A ideia é reintegrá-los à natureza o mais rápido possível e garantir que possam viver de forma saudável em seu habitat natural”, destacou Aline Duarte, coordenadora do Cras.

Fonte: G1

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Mundo Animal

Zoológico nos EUA remove 70 moedas do estômago de jacaré

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Um jacaré do zoológico em Omaha, Nebraska, passou por um procedimento de emergência na semana passada para remover cerca de 70 moedas de seu estômago, informaram autoridades do zoológico.

As autoridades do Zoológico e Aquário Henry Doorly relataram que os objetos metálicos foram descobertos dentro de Thibodaux, um crocodilo de 36 anos. A veterinária Christina Ploog, em um comunicado do zoológico, explicou que foi necessário utilizar um tubo de plástico para proteger a boca do animal e facilitar a passagem segura das ferramentas utilizadas para acessar e remover as moedas, incluindo uma câmera que auxiliou na operação.

As moedas foram encontradas durante um exame de rotina realizado no animal, e todas foram removidas com sucesso. Ploog sugere que as moedas provavelmente foram jogadas no habitat do animal por visitantes do zoológico, ressaltando que “os hóspedes não devem jogar moedas em nenhum corpo d’água do zoológico”, conforme declarou a instalação em comunicado.

O zoológico renomado abriga 10 crocodilos americanos, incluindo Thibodaux, um jacaré leucístico raro, caracterizado por sua pele branca translúcida e olhos azuis profundos, de acordo com o Audubon Nature Institute.

Jacarés despertam grande interesse, tanto em ambientes de zoológico quanto na natureza. Apesar de sua reputação predatória e de uma população abundante no Sudeste, os ataques a humanos são incomuns e as mortes causadas por esses ataques são ainda mais raras.

Fonte: CNN Brasil

 

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Geral

Hulk, o pitbull gigante de 1,8 metro e 80 kg, é avaliado em R$ 12,6 milhões

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Animal tem mais de 1,3 milhões de seguidores no Instagram e seu sêmen custa cerca de R$ 315 mil

 

O livro Guiness World Records considera Hulk, um cachorro de 80 kg e 1,8 metro de altura quando em pé nas patas traseiras, o maior pitbull do mundo. O animal é avaliado em R$ 12,6 milhões de dólares e é rigorosamente treinado para ser um cão de proteção que entra em ação apenas quando ameaçado.

O tutor de Hulk é Marlon Greenan, dono de uma empresa de criação e treinamento de cães de guarda em New Hampshire, nos Estados Unidos. Ele administra a página de Instagram do animal, com mais de 1,3 milhões de seguidores. A popularidade do cão é refletida no preço de seu sêmen, altamente valorizado para reprodução: R$ 315 mil.

Apesar da aparência intimidante, o cachorro parece ser bastante dócil nos vídeos das redes sociais. Ele interage calmamente com pessoas, mesmo quando cercado de estímulos desnorteantes, e ataca somente quando identifica uma ameaça, como uma arma de fogo ou uma agressão física.

pitbull

A raça pitbull é proibida em muitos países, como a Inglaterra, pois é um cão que pode ser agressivo se criado por tutores abusivos ou negligentes. No Brasil, a presença do cão em locais públicos de grande circulação só é permitida com o uso de guia curta, enforcador e focinheira.

Greenan argumenta que a quantidade de cachorros na sociedade é um problema, pois há uma falta de educação generalizada sobre esses animais, que leva a muitos problemas durante sua criação.

“Não é sobre uma certa raça de cachorro, é sobre quem cuida dele”, disse o treinador em um reel do Instagram. “Nem toda raça é adequada para todas as pessoas”.

O criador também lamenta que, enquanto humanos criminosos podem ir para a cadeia e receber uma segunda chance, cachorros que mordem recebem a pena de morte. Eles não ganham a oportunidade de serem reeducados para compensar a incompetência dos donos.

Fonte: O Globo

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