Saiba quais são as primeiras cidades do RS a receber vacina contra a dengue
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Saúde

Saiba quais são as primeiras cidades do RS a receber vacina contra a dengue

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Foto: Walterson Rosa/MS

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O Rio Grande do Sul está prestes a iniciar a imunização contra a dengue em seis de seus municípios, marcando a primeira vez que o estado recebe o imunizante. O anúncio feito pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (25) traz alívio à população, após o estado ultrapassar a triste marca de 100 vítimas fatais da doença.

As cidades contempladas com as doses iniciais estão localizadas na Região Metropolitana, sendo elas Porto Alegre, Alvorada, Cachoeirinha, Glorinha, Gravataí e Viamão. Porto Alegre lidera a distribuição com 72.898 doses, seguida por Gravataí com 16.425 e Viamão com 14.982 doses, dentre outras.

Embora esses municípios representem menos de 5% do total de mortes e casos de dengue no estado, a escolha foi baseada em critérios rigorosos. O Ministério da Saúde considerou a população superior a 100 mil habitantes, as taxas de incidência anual média de dengue nos últimos 10 anos, a predominância de sorotipos associados a casos graves e o número de ocorrências desde julho de 2023.

A iniciativa visa conter a propagação da doença, que já ceifou a vida de 102 pessoas somente este ano, além de mais de 80 mil casos registrados em 2024. O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) aguarda mais detalhes sobre a logística de distribuição das doses, planejando uma reunião com equipes do Programa Nacional de Imunizações na próxima segunda-feira.

Enquanto o combate à dengue continua sendo uma prioridade em todo o país, a chegada da vacina representa um avanço significativo na proteção da saúde pública, especialmente em regiões onde a doença tem se mostrado mais prevalente.

Fonte: G1

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Saúde

Amora previne diabetes e envelhecimento precoce; conheça 5 outros benefícios para a saúde

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A amora é uma fruta prática e versátil, ideal para o consumo diário, podendo ser incorporada em diversas receitas como doces, chás e sucos. Além disso, ela oferece diversos benefícios à saúde, como proteção contra o envelhecimento precoce e prevenção de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.

A seguir, confira sete benefícios da amora para a saúde, segundo a nutricionista:

  1. Protege contra o envelhecimento precoce
    A amora é rica em antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres, protegendo as células do corpo contra o envelhecimento precoce. Estudo de 2019 revelou que as antocianinas presentes na fruta, quando fermentadas pela microbiota intestinal, formam metabólitos ativos com potente atividade antioxidante, prevenindo o envelhecimento celular.
  2. Protege contra diabetes e hipertensão
    Por seu alto teor de antioxidantes, a amora pode proteger o organismo contra doenças crônicas, incluindo diabetes e hipertensão. Seu baixo índice glicêmico ajuda a evitar picos de glicose e insulina no sangue, controlando o apetite e favorecendo a regulação do metabolismo de carboidratos. Um estudo de 2023 mostrou que os polifenóis da amora podem melhorar a função dos vasos sanguíneos e reduzir a pressão arterial.
  3. Auxilia no emagrecimento
    Com baixa densidade calórica e rica em fibras, a amora promove saciedade, controla o apetite e contribui para a redução do consumo de calorias. Seus antioxidantes também ajudam a combater inflamações, um fator muitas vezes relacionado à dificuldade de perder peso. Quando aliada a uma alimentação equilibrada e exercícios físicos, a amora é uma excelente opção para quem busca emagrecer de forma saudável.
  4. Combate a inflamação
    Rica em antioxidantes, a amora pode auxiliar no combate à inflamação, sendo útil até no tratamento do Lipedema, uma doença que provoca o acúmulo anormal de gordura. Um estudo de 2018 mostrou que as antocianinas da amora ajudam a reduzir a produção de substâncias inflamatórias no organismo.
  5. Promove o equilíbrio intestinal
    As fibras presentes na amora aumentam o volume das fezes e combatem a prisão de ventre, promovendo o equilíbrio intestinal. Os polifenóis presentes na fruta também agem como combustível para as bactérias intestinais. Um estudo de 2022 mostrou que a amora favorece o crescimento da microbiota intestinal e regula o pH intestinal.
  6. Ajuda na saúde cardiovascular
    A amora apoia a saúde cardiovascular ao melhorar o perfil lipídico e reduzir inflamações, devido aos compostos bioativos como antocianinas, carotenoides e flavonoides. Um estudo de 2016 revelou que o consumo de amoras reduziu significativamente o colesterol LDL (ruim), a pressão arterial e a glicemia de jejum.
  7. Fortalece o sistema imunológico
    A vitamina C da amora fortalece o sistema imunológico e auxilia na produção de colágeno, importante para a saúde da pele. Seus compostos antioxidantes e anti-inflamatórios também ajudam na prevenção e tratamento de infecções. A fruta é ainda rica em manganês, essencial para ossos fortes e um sistema imunológico saudável.

Como consumir a amora?

A amora é uma fruta muito versátil, podendo ser consumida de várias formas: in natura, congelada, desidratada, em sucos, vitaminas, chás, geleias, sobremesas e até como base para molhos. O consumo in natura ou congelada é a melhor maneira de preservar os nutrientes, especialmente as fibras e antioxidantes.

Fonte: CNN Brasil

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Destaque

Brasil segue entre os países com maior índice de ansiedade no mundo

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Foto: Divulgação
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Em 2019, o Brasil foi classificado como o país com o maior número de pessoas ansiosas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Na época, 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) conviviam com o transtorno.

Embora um estudo recente da Planisa não tenha avaliado a idade dos pacientes, dados indicam que os jovens são os mais afetados. Segundo o Ministério da Saúde, as internações relacionadas a estresse e ansiedade em adolescentes e jovens (13 a 29 anos) cresceram 136% entre 2013 e 2023.

No relatório global World Mental Health Day 2024, divulgado no ano passado, o Brasil aparece em quarto lugar entre os países com maior nível de estresse. Entre os 1,5 mil brasileiros entrevistados, apenas 26% afirmaram não ter sofrido episódios de estresse que impactaram seu dia ao longo de um ano.

Para o psiquiatra Fabio Molina, do Hospital Regional de Presidente Prudente e da Saúde Digital, o alto índice de ansiedade no país pode estar relacionado a fatores como sedentarismo, alimentação desbalanceada, uso excessivo de redes sociais, abuso de substâncias e o enfraquecimento dos laços sociais.

Especialistas defendem a necessidade de maior atenção à saúde mental no Brasil, incluindo a ampliação de leitos psiquiátricos e o fortalecimento dos serviços ambulatoriais para um diagnóstico e tratamento mais ágeis.

Entenda o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

O TAG é um distúrbio caracterizado por preocupação excessiva e persistente, difícil de controlar, que dura pelo menos seis meses e vem acompanhado de três ou mais sintomas, como inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e distúrbios do sono.

Diferente da ansiedade pontual – uma reação natural do organismo diante de situações como entrevistas de emprego –, o TAG se manifesta continuamente e pode comprometer a rotina diária. Também difere da crise de ansiedade, que provoca descargas químicas no cérebro e pode impedir a pessoa de pensar e agir com clareza.

Nos últimos três anos, as internações por TAG custaram R$ 5,7 milhões aos hospitais públicos e privados do Brasil, segundo a Planisa, empresa especializada em gestão de gastos hospitalares. O levantamento, feito em parceria com a plataforma DRG Brasil, analisou dados de mais de 440 hospitais entre 2022 e novembro de 2024, registrando 2.202 internações no período.

A taxa de internações por TAG subiu de 3,4 para 4,6 a cada 100 mil habitantes entre 2022 e 2024. O custo médio de uma diária de internação nos hospitais analisados foi estimado em R$ 964, incluindo leito, medicamentos, materiais e honorários médicos.

Fonte: O Sul

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Geral

Atividade física é aliada na prevenção e no tratamento do câncer, reforça Inca

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O Instituto Nacional de Câncer (Inca), vinculado ao Ministério da Saúde (MS), destacou a importância da atividade física para a prevenção e o controle do câncer em um comunicado recente. Alinhado à Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC), o instituto ressalta que os exercícios não apenas beneficiam a saúde física e mental, mas também promovem o bem-estar, a socialização e a autonomia dos indivíduos.

Segundo o Inca, a prática regular de atividades físicas pode reduzir o risco de diversos tipos de câncer, como os de mama, próstata, endométrio, cólon e reto. O incentivo à movimentação, no entanto, não deve se limitar aos pacientes – é fundamental que as políticas públicas ampliem o acesso à prática de exercícios para toda a população.

Números do câncer no Brasil

Dados do MS revelam que, em 2023, foram registrados 71.730 novos casos de câncer de próstata, 21.970 de cólon e reto e 18.020 de traqueia, brônquios e pulmões entre os homens. Já entre as mulheres, os números foram ainda mais expressivos: 73.610 novos diagnósticos de câncer de mama, 23.660 de cólon e reto e 17.010 de colo do útero.

Os registros de óbitos em 2021 também evidenciam o impacto da doença. Entre os homens, o câncer de próstata levou à morte 16.300 pessoas, enquanto os de traqueia, brônquios e pulmões somaram 15.987 óbitos. Já o câncer de cólon e reto foi responsável por 10.662 mortes. No caso das mulheres, o câncer de mama liderou, com 18.139 óbitos, seguido pelos de traqueia, brônquios e pulmões (12.977) e cólon e reto (10.598).

Exercício físico no tratamento do câncer

Além da prevenção, a atividade física também é um recurso essencial para pacientes em tratamento oncológico. Carvalho destaca que o movimento pode reduzir a mortalidade de alguns tipos de câncer e ajudar no controle dos sintomas, como a fadiga oncológica – um dos efeitos colaterais mais comuns. “Manter o corpo ativo melhora a qualidade do sono, o estado emocional e o bem-estar geral dos pacientes”, reforça.

O Inca estima que, até 2025, o Brasil terá cerca de 704 mil novos casos de câncer por ano, sendo as regiões Sul e Sudeste as mais afetadas, concentrando aproximadamente 70% das ocorrências.

Fonte: Agência Brasil

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