Voluntários de seis Estados reforçam ajuda ao Rio Grande do Sul
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Voluntários de seis Estados reforçam ajuda ao Rio Grande do Sul

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Foto: Prefeitura de Porto Alegre

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O Rio Grande do Sul está recebendo um reforço significativo na sua assistência social com a chegada de 42 profissionais voluntários de seis estados brasileiros: Alagoas, Ceará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Esses voluntários foram designados para identificar e inscrever moradores em situação de vulnerabilidade no Cadastro Único (CadÚnico).

Até o dia 6 de julho, os voluntários passarão por diversas cidades gaúchas, incluindo Pelotas, Porto Alegre, Alvorada, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Eldorado do Sul. O grupo é composto por 20 profissionais do Ceará, 9 do Rio de Janeiro, 5 de Alagoas, 3 do Paraná, 3 do Rio Grande do Norte e 2 da Paraíba.

Os voluntários também fornecerão informações sobre programas sociais à população das cidades que visitarão. A operação teve início nesta quinta-feira (6) em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, com os profissionais chegando em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB).

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), a iniciativa faz parte da resposta do governo federal às necessidades da população local, assegurando o acesso aos benefícios sociais e o acompanhamento das famílias vulneráveis. A ação integra a Força de Proteção do Sistema Único de Assistência Social no Rio Grande do Sul (Forsuas/RS), criada em 29 de maio para coordenar ações emergenciais de assistência social em situações de risco excepcional, como as recentes enchentes que afetaram o estado.

“O Cadastro Único é uma política pública extremamente importante, porque nos permite atuar de forma dirigida para atender os que mais sofrem durante uma crise como essa, pois tem uma parcela da população que sofre mais”, afirmou na terça-feira (4) o ministro em exercício Osmar Júnior, que substitui o ministro Wellington Dias, atualmente em viagem oficial à China.

Fonte: Jornal o Sul

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Assessoria de Roberto Carlos refuta boatos sobre o término do especial na TV Globo

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Foto: © Getty Images
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A equipe de Roberto Carlos desmentiu os rumores de que o contrato do cantor com a TV Globo não seria renovado após o especial de fim de ano de 2024. Segundo a assessoria do artista, as negociações com a emissora estão seguindo seu curso habitual. Os contratos geralmente têm uma duração de dois anos e são renovados em março do ano anterior ao término de cada biênio.

A equipe também destacou que 2024 marcará 50 anos do especial e que 2025 é o ano de celebração dos 60 anos da TV Globo, o que tornaria a interrupção do especial de Roberto Carlos improvável para ambas as partes.

Quando o cantor começou a ter seu próprio programa, ele era um jovem na indústria musical que reverenciava ídolos vivos. Nas edições iniciais, o especial não se limitava a um simples show, mas era intercalado por videoclipes. Em 1974, por exemplo, foram exibidas gravações de “Gaivotas”, com Antônio Marcos em um pequeno iate no mar, e “Haroldo, o Robot Doméstico”, com Erasmo Carlos e marionetes.

O caráter familiar, natalino e religioso do programa era mais pronunciado. Em 1974, Roberto apareceu ao lado de sua esposa e filhos antes de cantar “Jesus Cristo”, com “O Altar de Middelburg” de Van Der Weyden ao fundo. Ele também deu espaço para dom Paulo Evaristo Arns falar sobre a pobreza infantil no Brasil e cantou com o padre Zezinho e o padre Antônio Maria.

Nos últimos anos, esse aspecto foi reduzido a um breve discurso de boas festas durante os créditos, mantendo um fundo cristão, mas menos católico. Essa abordagem sempre o acompanhou e o levou a recusar, por exemplo, gravar “Se Eu Quiser Falar com Deus”, de Gilberto Gil, em uma coletânea – uma canção que é mais agnóstica do que cristã.

Fonte: Notícias ao minuto
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Juros do cartão de crédito sobem e atingem 429,5% ao ano em junho

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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo para famílias subiu 7,1 pontos percentuais, passando de 422,4% ao ano em maio para 429,5% ao ano em junho. Em um período de 12 meses, no entanto, houve uma queda de 6,3 pontos percentuais nessa taxa. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC) nas Estatísticas Monetárias e de Crédito.

O crédito rotativo, que dura 30 dias, é acionado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Nesse caso, o cliente contrai um empréstimo e passa a pagar juros sobre o valor não quitado.

Essa modalidade possui as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor uma lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas essa medida não afeta a taxa de juros estabelecida no momento da concessão do crédito. Como a lei só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto nos dados estatísticos de junho.

Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros caíram 5,4 pontos percentuais no mês e 15,6 pontos percentuais em 12 meses, chegando a 180,5% ao ano.

O resultado do crédito livre para famílias em junho também foi influenciado pela queda de 6 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, que chegou a 87,8% ao ano, e pelo aumento de 3,1 pontos percentuais no cheque especial, que atingiu 135% ao ano.

Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres para pessoas físicas ficou em 51,7% ao ano, uma redução de 0,7 ponto percentual no mês e de 7,4 pontos percentuais em 12 meses.

Para as operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, com um aumento mensal de 0,3 ponto percentual e uma queda de 1,9 ponto percentual em 12 meses. Contribuíram para esse resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (14,1 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (1,7 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (13,2 pontos percentuais). Em contrapartida, houve uma queda de 18,6 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo e de 0,6 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.

Taxas Médias

No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com uma redução de 0,3 ponto percentual no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e destinam-se principalmente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

Para o crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10,1% ao ano em junho, um aumento de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,6 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 0,5 ponto percentual em 12 meses, alcançando 12,4% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou em 10,6% ao ano em junho, com um acréscimo de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,1 ponto percentual em 12 meses.

Dessa forma, a taxa média de juros das concessões de crédito, considerando todos os segmentos, continua a desacelerar, alcançando 27,86% ao ano em junho, uma redução de 0,42 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros ocorreu em maio do ano passado, quando atingiu 32,2% ao ano.

Fonte: Jornal o Sul

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Olimpíada de Paris tem primeiro caso de doping

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Foto: Divulgação
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Os Jogos Olímpicos de Paris registraram o primeiro caso de doping. A Agência Internacional de Testes (ITA) anunciou nesta sexta-feira (26) que o judoca iraquiano Sajjad Sehen testou positivo.

O exame, realizado no dia 23 de julho, revelou que o atleta iraquiano havia consumido metandienona e boldenona, esteroides anabolizantes proibidos pela Agência Mundial Antidopagem (WADA).

“O atleta foi informado do caso e suspenso provisoriamente até a resolução do assunto de acordo com o Código Mundial Antidoping e as regras antidoping do COI aplicáveis aos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, declarou a ITA.

“Isso significa que o atleta está impedido de competir, treinar ou participar de qualquer atividade durante os Jogos Olímpicos de Paris”, acrescentou a agência.

Sajjad Sehen tem o direito de solicitar uma contraprova, mas já está fora das Olimpíadas. Ele competiria na categoria até 81kg.

Fonte: Jornal o Sul

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