Viagem no tempo? Conheça quais países não estão em 2024; entenda
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Viagem no tempo? Conheça quais países não estão em 2024; entenda

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Foto: DIBYANGSHU SARKAR / AFP

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Apesar do novo ano ter acabado de chegar, alguns países do mundo já passaram ou ainda não estão em 2024. Não é viagem no tempo. De acordo com suas culturas, religiões e etnias, diversas nações não seguem o calendário gregoriano, usado na maioria dos países ocidentais, inclusive no Brasil. Para quem viveu a virada no último domingo, a contagem do tempo é baseada nos ciclos solares. No entanto, em outros locais, são aplicadas as mais diversas formas de contagem.

Conheça os países que ainda não estão em 2024:

Etiópia

A contagem dos anos no país é feita a partir de um calendário próprio, o etíope. Chamado de ge’ez, o modelo é uma variação do calendário juliano — nomeado em homenagem à Júlio César, na República Romana —, tendo 12 meses de 30 dias e um 13º mês com apenas seis dias. Além disso, para os etíopes, a primeira hora do dia, de acordo com o horário do país, é o nascer do sol.

O ano, na Etiópia, começa no dia 11 de setembro do calendário gregoriano. Neste momento, o país está em abril de 2016.

Israel

O calendário judaico foi estabelecido pelos hebreus na época do Êxodo, aproximadamente no ano 1447 a.C. Ele leva em consideração o ciclo lunar e o ciclo solar, fazendo com que os anos se alternem entre doze e treze meses. É usado pelo povo de Israel há mais de três milênios para a determinação de datas festivas, aniversários, mortes e serviços religiosos.

Atualmente, o calendário judaico está no ano 5784. A passagem para o novo ano é comemorada no dia 3 de outubro do calendário gregoriano.

Coreia do Norte

A Coreia do Norte faz uso do calendário Juche desde 1997. Os meses, semanas e dias têm a mesma marcação do calendário gregoriano, porém, a contagem cronológica do começou em 1912, ano do nascimento de Kim Il-Sung, avô do atual líder do país. Os anos anteriores ao nascimento do ex-comandante são representados com o número, precedido da expressão “a.J”.

Em abril, os norte-coreanos celebrarão a chegada do ano Juche 113.

Afeganistão e Irã

Os países tradicionalmente fazem uso do calendário persa, que celebra a passagem de ano no equinócio de primavera do hemisfério norte — equinócio de outono no Brasil—, com contagem solar. O modelo foi adotado no Irã em 1925 e no Afeganistão em 1957.

O último ano novo aconteceu em março de 2023 no calendário gregoriano, quando a população dos países comemorou a chegada do ano 1402.

China

O famoso calendário chinês se renova a cada 354 dias e leva em consideração os ciclos do Sol e da Lua. Ele é o mais antigo registro cronológico da história, tendo começado nos primeiros anos de governo do imperador Huang Di, que reinou entre 2697 a.C. a 2597 a.C. Além de contar o tempo em anos, o calendário também considera ciclos. Cada ciclo tem doze anos, que recebem os nomes dos animais do horóscopo chinês: Boi, Cão, Carneiro, Cavalo, Coelho, Dragão, Galo, Macaco, Porco, Rato, Serpente, Tigre.

Em fevereiro, começa na China o ano de 4722, do Dragão.

Índia

O Saka Samvat, adotado como calendário oficial da Índia em 1957, é usado em transmissões de notícias e comunicações governamentais. Tem 365 dias divididos em 12 meses, semelhante ao calendário gregoriano, porém, os meses na primeira metade do ano têm todos 31 dias, a considerar o movimento mais lento do Sol neste tempo. Já a contagem dos anos é diferente, feita a partir da Era de Shaka, na qual o ano 0 é referente ao 78 do calendário gregoriano.

Em março de 2023, começou o ano 1945 do calendário nacional indiano.

Qual é o calendário usado no Brasil?

Na maioria dos países do ocidente, é usado o calendário gregoriano, oficializado pelo Papa Gregório XIII, em fevereiro de 1582. O marco inicial é o nascimento de Jesus Cristo, no ano 0 a.C., contando com base no ciclo solar de 365 e 6 horas. Estas horas que “sobram” são acumuladas por quatro anos até serem suficientes para acrescentar um dia num ano, o chamado ano bissexto, que tem 366 dias, como 2024.

Fonte: O Globo.

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Morre aos 112 anos John Tinniswood, o homem mais velho do mundo

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Foto: Reprodução
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O Guinness World Records anunciou na terça-feira (26) o falecimento de John Tinniswood, aos 112 anos. O inglês, reconhecido como o homem mais velho do mundo meses atrás, nasceu no mesmo ano do naufrágio do Titanic e viveu duas guerras mundiais e duas pandemias globais.

Tinniswood faleceu na segunda-feira (25) em uma casa de repouso em Southport, no noroeste da Inglaterra, rodeado por “música e amor”, conforme informou sua família em comunicado ao Guinness World Records.

“John possuía muitas qualidades excepcionais. Ele era inteligente, determinado, corajoso, calmo em qualquer crise, talentoso em matemática e um ótimo conversador”, disse sua família.

Nascido em agosto de 1912 em Liverpool, John conheceu sua esposa Blodwen em um baile e casou-se com ela em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, quando servia no exército britânico cuidando das finanças e do suprimento de alimentos.

Tinniswood, que deixa uma filha, quatro netos e três bisnetos, trabalhou posteriormente como contador na indústria petrolífera até se aposentar aos 60 anos. Sua esposa faleceu em 1986.

Entre os 100 e 110 anos, ele recebeu anualmente um cartão de aniversário da falecida Rainha Elizabeth, que era 14 anos mais jovem e faleceu em 2022.

Além de comer sua comida favorita (peixe empanado com batata frita) toda sexta-feira, Tinniswood não seguia nenhuma dieta especial.

Ele manteve-se mentalmente ativo acompanhando as notícias e gerindo suas próprias finanças, o que pode ter contribuído para sua longevidade, segundo o Guinness World Records. Ao receber o título de homem mais velho do mundo em abril deste ano, Tinniswood disse que não havia nenhum grande segredo para sua longevidade, insistindo que era “apenas sorte”.

“Ou você vive muito ou vive pouco, e não há muito que você possa fazer a respeito”, afirmou ele.

Fonte: CNN Brasil

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Mulheres mais alta e mais baixa do mundo se encontram pela primeira vez e descobrem afinidades

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Foto: Guinness World Records
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As mulheres mais alta e mais baixa do mundo se encontraram pela primeira vez nesta quinta-feira (21), no Reino Unido. A diferença de altura entre a turca Rumeysa Gelgi e a indiana Jyoti Amge é de 1,52 m. Apesar disso, elas afirmaram ter muito em comum. As recordistas participaram de um evento que comemora os 70 anos do Guinness Book. Com 2,15 m de altura, Rumeysa Gelgi é pesquisadora. Jyoti Amge, com 62,8 centímetros, é atriz.

“Foi muito agradável conhecer a mulher mais alta do mundo pela primeira vez. Ela é tão bem-humorada, me senti muito confortável conversando com ela”, disse Jyoti. Rumeysa também comentou que ela e a colega “baixinha” são muito parecidas nos cuidados pessoais, maquiagem e joias.

Rumeysa e Jyoti foram homenageadas pelo Guinness Book, sendo nomeadas “ícones” entre os novos recordistas. A mulher mais alta do mundo descreveu a experiência como “surreal”.

O Guinness Book, também conhecido como “Livro dos Recordes”, surgiu na década de 1950, nos Estados Unidos. Sir Hugh Beaver teve a ideia de criar o livro após discutir com amigos qual seria a ave de caça mais rápida da Europa. Como eles não conseguiram encontrar uma resposta em livros da época, Beaver decidiu fazer uma publicação própria que reunisse fatos capazes de responder a perguntas desse tipo.

Fonte: G1

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‘Pare Corno’: Moradores sinalizam cruzamento com alto índice de acidentes

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Foto: TV Verdes Mares/Reprodução
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Após solicitarem às autoridades municipais a instalação de sinalização de trânsito sem obterem resposta, os moradores do bairro Cidade dos Funcionários, em Fortaleza, acordaram na última terça-feira (19) com uma sinalização improvisada pintada na rua Melo César, contendo a mensagem: “Pare corno”. O pedido, feito com humor, visa chamar a atenção dos motoristas e da Prefeitura de Fortaleza para um problema sério: os frequentes acidentes no cruzamento das ruas Antônio de Castro com Melo César, próximo à BR-116.

De acordo com os moradores, os condutores que trafegam por ali não respeitam a preferência da rua Antônio de Castro, resultando em constantes colisões, atropelamentos de animais e outros incidentes. “Infelizmente, através de meios legais como e-mails e ligações, não obtivemos nenhum retorno [da Autarquia Municipal de Trânsito, a AMC]

Em nota, a AMC informou que enviará “uma equipe para realizar uma vistoria técnica e revitalizar a sinalização horizontal no trecho”. Sobre a pintura improvisada, a autarquia destacou que “apenas o órgão de trânsito com circunscrição sobre a via tem a atribuição de implantar, manter e operar a sinalização viária”.

“Essa regra é fundamental para assegurar que a sinalização esteja em conformidade com os padrões técnicos e legais estabelecidos pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, garantindo a segurança e evitando irregularidades”, afirmou a AMC.

O órgão também destacou que a população pode solicitar a instalação de sinalização de trânsito por meio do aplicativo AMC Trânsito ou pelo site amctransito.com.br.

Fonte: G1

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