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Universidades Federais e Institutos Federais entram em greve: 41 universidades e 49 institutos aderem à paralisação
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Pelo menos 41 universidades, 49 institutos federais (IFs) e um campus do Colégio Pedro II estão em greve. Os professores e servidores dessas instituições reivindicam a reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, além da revogação de normas aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro.
Os níveis de paralisação variam, com algumas instituições tendo adesão tanto de professores quanto de técnicos-administrativos, enquanto em outras apenas um desses grupos está paralisado.
O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa os professores e demais servidores federais, informou que, apesar das reuniões com o Governo Federal desde 2023, nenhuma proposta atendendo às demandas dos servidores foi apresentada.
O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) não respondeu aos questionamentos até o momento da publicação da reportagem.
O Ministério da Educação, por meio da assessoria de imprensa, declarou estar empenhado em buscar alternativas para valorizar os servidores da educação, participando das mesas de negociação sobre as condições de trabalho nas instituições de ensino.
A seguir, confira a situação por região do país:
Norte
- Acre: Servidores da Universidade Federal do Acre (Ufac) e do Instituto Federal do Acre (Ifac) estão em greve.
- Amapá: Servidores do Instituto Federal do Amapá (IFAP) e da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) aderiram à paralisação.
- Pará: Greve nas federais do Pará (UFPA), do Oeste do Pará (Ufopa), Federal Rural da Amazônia (Ufra), e no Instituto Federal do Pará (IFPA).
- Rondônia: Universidade Federal de Rondônia (Unir) e Instituto Federal de Rondônia também estão paralisados.
Nordeste
- Alagoas: Tanto a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) quanto o Instituto Federal de Alagoas (IFAL) estão paralisados.
- Bahia: 17 campi do Instituto Federal da Bahia também aderiram à greve.
- Ceará: Greve na Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Cariri (UFCA), Universidade Federal da Integração Luso-Afro Brasileira (Unilab), e no Instituto Federal do Ceará (IFCE).
- Maranhão: Técnicos e professores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) também aderiram à paralisação.
- Paraíba: Greve dos técnicos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), além de professores e técnicos do Instituto Federal da Paraíba (IFPB).
- Pernambuco: A greve afeta pelo menos a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
- Piauí: Dois campi do Instituto Federal do Piauí e a Universidade Federal do Piauí (UFPI) Campus Teresina estão em greve.
- Rio Grande do Norte: Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aderiram à paralisação.
- Sergipe: Paralisação no Instituto Federal de Sergipe (IFS) e na Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Sul
- Rio Grande do Sul: Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e três campi do Instituto Federal do RS estão paralisados.
- Paraná: Paralisação na Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e no Instituto Federal do Paraná (IFPR).
- Santa Catarina: Greve dos servidores da Universidade Federal de SC (UFSC), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Instituto Federal Catarinense (IFC) e Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
Sudeste
- Espírito Santo: Paralisação tanto no Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) quanto na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
- Minas Gerais: Greve na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e no Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM).
- Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e Colégio Pedro II estão em greve.
- São Paulo: Três campi do Instituto Federal de São Paulo e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foram afetados pela paralisação dos servidores.
Centro-Oeste
- Distrito Federal: Universidade de Brasília (UnB) está paralisada.
- Mato Grosso: Oito campi do Instituto Federal do Mato Grosso e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) estão em greve.
- Mato Grosso do Sul: Paralisação no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).
Fonte: G1
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Juros do cartão de crédito sobem e atingem 429,5% ao ano em junho
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A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo para famílias subiu 7,1 pontos percentuais, passando de 422,4% ao ano em maio para 429,5% ao ano em junho. Em um período de 12 meses, no entanto, houve uma queda de 6,3 pontos percentuais nessa taxa. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC) nas Estatísticas Monetárias e de Crédito.
O crédito rotativo, que dura 30 dias, é acionado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Nesse caso, o cliente contrai um empréstimo e passa a pagar juros sobre o valor não quitado.
Essa modalidade possui as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor uma lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas essa medida não afeta a taxa de juros estabelecida no momento da concessão do crédito. Como a lei só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto nos dados estatísticos de junho.
Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros caíram 5,4 pontos percentuais no mês e 15,6 pontos percentuais em 12 meses, chegando a 180,5% ao ano.
O resultado do crédito livre para famílias em junho também foi influenciado pela queda de 6 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, que chegou a 87,8% ao ano, e pelo aumento de 3,1 pontos percentuais no cheque especial, que atingiu 135% ao ano.
Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres para pessoas físicas ficou em 51,7% ao ano, uma redução de 0,7 ponto percentual no mês e de 7,4 pontos percentuais em 12 meses.
Para as operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, com um aumento mensal de 0,3 ponto percentual e uma queda de 1,9 ponto percentual em 12 meses. Contribuíram para esse resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (14,1 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (1,7 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (13,2 pontos percentuais). Em contrapartida, houve uma queda de 18,6 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo e de 0,6 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.
Taxas Médias
No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com uma redução de 0,3 ponto percentual no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses.
No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e destinam-se principalmente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
Para o crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10,1% ao ano em junho, um aumento de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,6 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 0,5 ponto percentual em 12 meses, alcançando 12,4% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou em 10,6% ao ano em junho, com um acréscimo de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,1 ponto percentual em 12 meses.
Dessa forma, a taxa média de juros das concessões de crédito, considerando todos os segmentos, continua a desacelerar, alcançando 27,86% ao ano em junho, uma redução de 0,42 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros ocorreu em maio do ano passado, quando atingiu 32,2% ao ano.
Fonte: Jornal o Sul
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Olimpíada de Paris tem primeiro caso de doping
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Os Jogos Olímpicos de Paris registraram o primeiro caso de doping. A Agência Internacional de Testes (ITA) anunciou nesta sexta-feira (26) que o judoca iraquiano Sajjad Sehen testou positivo.
O exame, realizado no dia 23 de julho, revelou que o atleta iraquiano havia consumido metandienona e boldenona, esteroides anabolizantes proibidos pela Agência Mundial Antidopagem (WADA).
“O atleta foi informado do caso e suspenso provisoriamente até a resolução do assunto de acordo com o Código Mundial Antidoping e as regras antidoping do COI aplicáveis aos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, declarou a ITA.
“Isso significa que o atleta está impedido de competir, treinar ou participar de qualquer atividade durante os Jogos Olímpicos de Paris”, acrescentou a agência.
Sajjad Sehen tem o direito de solicitar uma contraprova, mas já está fora das Olimpíadas. Ele competiria na categoria até 81kg.
Fonte: Jornal o Sul
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