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Maranhão dá prêmio de R$ 10 mil para quem toma 2ª dose contra Covid
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O Maranhão lançou na última semana uma campanha para incentivar a população a se imunizar e concorrer a prêmios em dinheiro.
Para quem tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19, o Estado vai sortear prêmios de até 10 mil reais.
Lembrando que a capital do Maranhão foi a primeira a vacinar pessoas acima de 18 anos sem comorbidades e conseguiu avançar na imunização com envio de lote extra de vacinas, para conter a disseminação da variante indiana do coronavírus, identificada na capital em maio.
Prêmios
Ao todo serão sorteados 700 prêmios de R$ 1 mil, 200 de R$ 5 mil e 100 prêmios de R$ 10 mil. Em entrevista ao Estadão, o governador Flávio Dino (recém filiado ao PSB) afirma que seu governo deve investir cerca de R$ 3 milhões nessa ação.
Índice de vacinados no Brasil
A covid-19 já matou mais de 513 mil pessoas no país. O índice de vacinados com as duas doses ainda não chega a 12% da população brasileira.
Segundo Flávio Dino, os efeitos já são sentidos desde que essa e outra ação, os arraiais de vacinação (mutirão de imunização), foram lançadas. O primeiro sorteio foi realizado na sexta-feira, 25. O próximo deve ocorrer em 15 dias.
“Desde que foram lançados, a curva de vacinação cresceu nitidamente”, diz Dino.
Até a última semana, o Estado tinha cera de 160 mil pessoas que não haviam comparecido para tomar a segunda dose da vacina, segundo o governador.
Dino afirma que, apesar disso, o índice de vacinação deve avançar.
“A média na Ilha de São Luís, composta por quatro municípios, está em 60%. Em um deles, Raposa, o índice chegou a 95%”, afirma o governador.
Variante
Há um mês, a situação no Estado e no país foi ameaçada pela detecção do primeiro caso de paciente infectado pela cepa indiana do coronavirus, a variante Delta. Trata-se de um homem, um indiano de 54 anos, tripulante do navio MV Shandong.
Desde então, a embarcação está ancorada distante 60 km da costa maranhense. Na última semana, os tripulantes foram testados mais uma vez e nenhum deles está contaminado, afirmou Dino.
O indiano continua internado em São Luís após sucessivas recaídas.
FONTE: SÓ NOTICIA BOA
Geral
Argentina de 60 anos vence concurso de beleza e quer disputar o Miss Universo
Uma argentina de 60 anos venceu a edição do Miss Universo da província de Buenos Aires. O concurso ocorreu no domingo (21). Agora, a modelo Alejandra Rodríguez irá para a disputa nacional. Se vencer o Miss Argentina, poderá quem sabe representar o país na edição internacional do Miss Universo.
— Foi uma decisão bastante pensada, mas, graças à diretora do Miss Universo Buenos Aires, decidi me inscrever aos 60 anos — disse Alejandra Rodríguez ao canal TN na terça-feira (24).
Para disputar o Miss Universo internacional, Alejandra tem que ser escolhida entre as vencedoras de outras províncias no concurso nacional Miss Universo Argentina, que acontecerá em 25 de maio, em Buenos Aires.
Advogada e jornalista, a agora modelo vive e trabalha na cidade de La Plata, província de Buenos Aires, e foi estreante na competição regional, que aboliu neste ano pela primeira vez o limite de idade.
— Eu nunca havia me inscrito. Agora surgiu essa oportunidade e me pareceu um desafio, uma proposta muito interessante — contou Alejandra. — A beleza não é apenas o físico, e sim tem a ver com a atitude perante a vida, que vai além da estética. Por isso, acho que o concurso veio para quebrar esses estereótipos, e é isso que está lhe dando tanta visibilidade — reflete.
Fonte: GZH.
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Cadela-bombeira Raika, que atuou na cheia do Vale do Taquari, se aposenta ao lado de tutor
Conhecida por ajudar nas buscas por desaparecidos após a enchente do Vale do Taquari, em setembro de 2023, a cadela Raika se aposentou junto do tutor, o sargento Juliano Calegari. Os dois trabalharam juntos nos últimos cinco anos no Batalhão do Corpo de Bombeiros de Passo Fundo, onde a pastora-belga-mallinois atuou desde o nascimento, no norte gaúcho.
No sábado (20), a aposentadoria de Raika e Calegari completou o primeiro mês de muitas mudanças. Se antes os passeios não eram tão frequentes porque eles trabalhavam na corporação, agora os dois têm tempo para aproveitar o Parque de Rodeios de Tapejara, onde moram, a 55 quilômetros de Passo Fundo.
Desde 20 de março, a dupla vai ao local com frequência para passear. Os treinamentos, que antes eram comuns para simular ocorrências em que atuavam na busca por mortos e desaparecidos, se transformaram em brincadeiras e exercícios mais leves.
A aposentadoria foi, de certa forma, “compulsória” para Raika. Aos cinco anos, ela poderia atuar por mais três. Mas, segundo Calegari, se separar da companheira nunca foi uma possibilidade. Os dois estão juntos desde 2019, quando Raika acabara de completar três meses de vida.
— Não tem como (se separar). Você pega um vínculo com o cão, principalmente trabalhando com ele, né? Então, não tem como. É uma filha dentro de casa — relatou.
Binômio com B maiúsculo
Raika e Calegari fazem parte de um binômio, nome dado à equipe formada pelo cão e agente de segurança. Não é por acaso: os dois precisam estar em perfeita sincronia para que seja possível trabalhar em conjunto em situações extremas.
Um exemplo foram as diversas buscas que a cadela-bombeira participou ao longo dos últimos cinco anos. Os sentidos apurados de Raika e o treinamento preciso de Calegari ajudaram a encontrar desaparecidos na região e em outros locais do RS. Em 2023, a dupla permaneceu cerca de três meses no Vale do Taquari após a inundação que devastou a região.
— No Vale do Taquari foi muito difícil a situação em si. Tínhamos dificuldade para nos locomover dentro dos matos, dos locais… Foi difícil para ela, principalmente, que trabalha na frente. Mas deu tudo certo — lembrou o militar.
Mas o trabalho difícil em meio a destruição no Vale do Taquari pareceu estreitar ainda mais a relação entre os dois, como relata o tenente coronel Alessandro Bauer, comandante do Corpo de Bombeiros de Passo Fundo.
— Foi um desafio não apenas operacional, mas também da relação homem-cão, porque foram vários dias situações extremamente complexas e, ao final, a Raika teve um desempenho excepcional — conta.
Legado
Destaque nas provas de obediência, Raika deixa um legado ao lado de Calegari. Outros dois binômios estão seguindo os passos deles: um cão para busca de pessoas desaparecidas e outro para busca de pessoas que já morreram.
Por isso, apesar de estarem oficialmente aposentados do Corpo de Bombeiros e agora as brincadeiras sejam mais frequentes, Calegari afirma que seguirá treinando Raika para ajudar a sociedade quando for preciso.
— Quero continuar e fazer um trabalho diferente com ela. Um dia, de repente, o Estado ou a sociedade podem precisar e eu quero estar à disposição e em condições de seguir trabalhando com ela — pontuou.
Fonte: Gaúcha ZH.
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