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Mães e pais distribuem abraços na Parada LGBTQIA+; ‘amor para quem não tem’
Na vibrante atmosfera da 28ª Parada LGBTQIA+ em São Paulo, mães e pais de filhos LGBTQIA+ protagonizaram um emocionante gesto de amor e apoio, distribuindo abraços calorosos em frente ao MASP, na Avenida Paulista, neste domingo, 2.
Segurando cartazes com mensagens como ‘Abraço de Mãe’ e ‘Abraço de Pai’, o movimento tocou os corações de muitos presentes, celebrando o amor e a diversidade que permeiam o evento.
“É uma forma de transmitir amor, especialmente para aqueles que não têm esse apoio em casa e estão em processo de aceitação”, compartilhou a nutricionista Virgina Siqueira, uma das mães participantes.
A iniciativa, que reuniu voluntários determinados a espalhar carinho e compreensão, foi uma surpresa reconfortante para aqueles que não contaram com o apoio de suas famílias ao assumirem sua orientação sexual.
Para Cleide Gomes Cabral, uma das voluntárias, os abraços representaram um apoio vital para aqueles que buscam apenas ser felizes e viver autenticamente.
“Um abraço é o nosso apoio para aqueles que buscam apenas a felicidade, que querem viver da maneira que desejam. Estamos aqui para apoiar aqueles que têm a coragem de lutar contra as normas sociais”, enfatizou.
Os abraços foram recebidos com gratidão e emoção por aqueles que os receberam, como André Luís Sievert, educador infantil de 26 anos, que, embora tenha uma boa relação com sua mãe, sentiu-se profundamente tocado pelo acolhimento.
“Sei que sou privilegiado. Isso traz uma sensação de conforto, porque muitas pessoas não têm isso”, refletiu.
Além das manifestações de amor familiar, a Parada também testemunhou a presença significativa de diversas famílias, como a de Fábio Carrara e Felipe Dias, que compareceram com seus filhos Miguel e Helena, de 11 meses, celebrando sua primeira Parada como uma família unida.
“Viemos para honrar e celebrar o legado daqueles que vieram antes, lutaram e morreram para que pudéssemos estar aqui”, explicou Fábio.
Com o tema “Basta de Negligência e Retrocesso Legislativo – Vote Consciente pelos Direitos da População LGBT+”, a Parada destacou a importância de eleger representantes comprometidos com a causa LGBTQIA+.
Enquanto os participantes vestiam as cores verde e amarela em apoio à causa, os organizadores enfatizaram a necessidade de promover discussões sobre a importância de representantes que defendam os direitos da população LGBT+ no Congresso Nacional.
Neste contexto, a luta contra a homofobia e a transfobia foi destacada, com a conscientização sobre a legislação relacionada. Embora não haja uma lei específica para a homofobia no Brasil, o Supremo Tribunal Federal identificou em 2019 que casos de homofobia e transfobia se enquadram na lei do racismo.
Assim, a divulgação de atos homofóbicos em meios públicos pode resultar em pena de um a três anos de reclusão, podendo ser aumentada para até cinco anos em casos de divulgação em redes sociais.
Fonte: Só notícia boa
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Assessoria de Roberto Carlos refuta boatos sobre o término do especial na TV Globo
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Juros do cartão de crédito sobem e atingem 429,5% ao ano em junho
A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo para famílias subiu 7,1 pontos percentuais, passando de 422,4% ao ano em maio para 429,5% ao ano em junho. Em um período de 12 meses, no entanto, houve uma queda de 6,3 pontos percentuais nessa taxa. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC) nas Estatísticas Monetárias e de Crédito.
O crédito rotativo, que dura 30 dias, é acionado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Nesse caso, o cliente contrai um empréstimo e passa a pagar juros sobre o valor não quitado.
Essa modalidade possui as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor uma lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas essa medida não afeta a taxa de juros estabelecida no momento da concessão do crédito. Como a lei só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto nos dados estatísticos de junho.
Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros caíram 5,4 pontos percentuais no mês e 15,6 pontos percentuais em 12 meses, chegando a 180,5% ao ano.
O resultado do crédito livre para famílias em junho também foi influenciado pela queda de 6 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, que chegou a 87,8% ao ano, e pelo aumento de 3,1 pontos percentuais no cheque especial, que atingiu 135% ao ano.
Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres para pessoas físicas ficou em 51,7% ao ano, uma redução de 0,7 ponto percentual no mês e de 7,4 pontos percentuais em 12 meses.
Para as operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, com um aumento mensal de 0,3 ponto percentual e uma queda de 1,9 ponto percentual em 12 meses. Contribuíram para esse resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (14,1 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (1,7 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (13,2 pontos percentuais). Em contrapartida, houve uma queda de 18,6 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo e de 0,6 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.
Taxas Médias
No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com uma redução de 0,3 ponto percentual no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses.
No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e destinam-se principalmente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
Para o crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10,1% ao ano em junho, um aumento de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,6 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 0,5 ponto percentual em 12 meses, alcançando 12,4% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou em 10,6% ao ano em junho, com um acréscimo de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,1 ponto percentual em 12 meses.
Dessa forma, a taxa média de juros das concessões de crédito, considerando todos os segmentos, continua a desacelerar, alcançando 27,86% ao ano em junho, uma redução de 0,42 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros ocorreu em maio do ano passado, quando atingiu 32,2% ao ano.
Fonte: Jornal o Sul
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Olimpíada de Paris tem primeiro caso de doping
Os Jogos Olímpicos de Paris registraram o primeiro caso de doping. A Agência Internacional de Testes (ITA) anunciou nesta sexta-feira (26) que o judoca iraquiano Sajjad Sehen testou positivo.
O exame, realizado no dia 23 de julho, revelou que o atleta iraquiano havia consumido metandienona e boldenona, esteroides anabolizantes proibidos pela Agência Mundial Antidopagem (WADA).
“O atleta foi informado do caso e suspenso provisoriamente até a resolução do assunto de acordo com o Código Mundial Antidoping e as regras antidoping do COI aplicáveis aos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, declarou a ITA.
“Isso significa que o atleta está impedido de competir, treinar ou participar de qualquer atividade durante os Jogos Olímpicos de Paris”, acrescentou a agência.
Sajjad Sehen tem o direito de solicitar uma contraprova, mas já está fora das Olimpíadas. Ele competiria na categoria até 81kg.
Fonte: Jornal o Sul
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