Justiça de SP condena dona da marca Patati Patatá e produtor musical a pagarem R$ 50 mil por danos morais a compositor
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Justiça de SP condena dona da marca Patati Patatá e produtor musical a pagarem R$ 50 mil por danos morais a compositor

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Foto: Divulgação/Rinaldi Produções

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A Justiça de São Paulo condenou a empresa Rinaldi Produções, responsável pela marca dos palhaços Patati Patatá, e o produtor musical Ricardo Andrade a pagarem R$ 50 mil por danos morais ao compositor Jorge Bragança Caetano da Silva, coautor de músicas da dupla.

Jorge Bragança afirmou na ação que, como músico profissional, foi contratado por Ricardo Andrade para compor músicas usadas na produção audiovisual “Parque Patati Patatá”. No entanto, ele não recebeu direitos autorais, pagamentos ou créditos pelas obras.

A sentença, proferida no dia 23 de julho, ainda permite recurso. O g1 está tentando contato com os representantes da Rinaldi Produções e Ricardo Andrade.

O juiz Guilherme Depieri, da 10ª Vara Cível de Santo Amaro, também determinou o pagamento por danos materiais relacionados aos direitos patrimoniais das obras desde sua criação até o registro no ECAD, com valores a serem calculados com base nos lucros obtidos.

“Os danos morais estão caracterizados, uma vez que o direito de personalidade do autor foi afetado, relacionado ao reconhecimento de sua autoria quanto à obra musical. O valor é adequado, considerando a natureza e dimensão da obra, seu sucesso e o tempo decorrido desde sua criação.”

A empresa também deverá corrigir os créditos das obras em todas as plataformas de streaming, incluindo o nome do compositor.

“Os réus devem corrigir e retificar todos os créditos referentes à autoria das obras musicais indicadas em todas as plataformas, especialmente YouTube, Spotify, Deezer, iTunes, Claro, Amazon, Tidal, para constar o nome do autor, no prazo de 15 dias após o trânsito em julgado”, diz a sentença.

Processo

Na ação, Jorge relata que Ricardo enviava roteiros dos episódios do programa, às vezes com uma explicação sobre o contexto geral, e ele entregava as composições, incluindo letras e partituras.

Porém, o compositor afirma que não recebeu repasses pelos direitos das obras, que, segundo ele, “alcançaram grande sucesso com transmissões em canais de TV abertos, fechados e plataformas digitais”. Ele também não recebeu créditos pelas obras, solicitando a correção dos créditos nas plataformas, prestação de contas pelos valores recebidos, além de indenização por danos morais e materiais.

Ricardo Andrade contestou, alegando “ilegitimidade passiva”, e afirmou que foi estabelecido um preço fixo por composição, sem acordo para participação nos lucros, contestando a caracterização de danos materiais e morais.

A Rinaldi Produções também contestou, afirmando que as composições seguiam um roteiro e contexto definidos por ela, com pagamento por cada composição, e que o repasse era de responsabilidade do ECAD. A empresa argumentou que o sucesso da dupla Patati Patatá “não provém das composições”.

Na decisão, tanto a empresa quanto o produtor musical reconheceram a contratação de Jorge e sua autoria nas obras musicais, que foram encomendadas e pagas. O juiz Guilherme Depieri concluiu que o fato de a obra ter sido encomendada não elimina os direitos patrimoniais de Jorge.

Fonte: G1

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Mariah Carey: Hit de Natal Continua Rendendo Milhões de Dólares para a Cantora

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Mariah Carey não ganhou o apelido de rainha do Natal à toa. Todo final de ano, a cantora volta ao topo das paradas com o hit “All I Want For Christmas Is You“, lançado em 1994. A canção, que completou 30 anos, continua rendendo milhões de dólares com royalties para a cantora a cada ano.

Desde seu lançamento até 2017, a música já havia gerado mais de US$ 60 milhões (R$ 364 milhões) em royalties, de acordo com uma estimativa da revista “The Economist”. Só em 2022, Mariah Carey arrecadou US$ 1,55 milhão (R$ 9,42 milhões) a cada vez que a gravação original da canção foi tocada ou vendida, além de US$ 830 mil (R$ 5 milhões) em royalties de publicação antes de taxas pelo uso da música, segundo a Billboard.

“All I Want for Christmas is You” é o single de Natal de maior sucesso de um artista solo na Billboard Hot 100, principal parada de singles dos Estados Unidos. No Spotify, a canção conta com mais de 2 bilhões de reproduções, enquanto, no YouTube, os dois videoclipes da música somam mais de 1,4 bilhão de visualizações.

Turnê de Natal
Para celebrar os 30 anos do álbum “Merry Christmas” e do lançamento do single “All I Want for Christmas Is You”, Mariah Carey realizou uma turnê de Natal pelos EUA entre novembro e dezembro deste ano. “Estou muito orgulhosa de celebrar os 30 anos desse álbum. Sou muito grata pelos meus fãs, que passaram tantos Natais ouvindo essas músicas”, compartilhou em um post no Instagram.

Devido a problemas de saúde, a artista precisou cancelar três dos 20 shows programados. Ela encerrou a turnê com sua última apresentação em Nova York na última terça-feira (17).

A próxima parada da cantora é nos jogos de Natal da NFL, que serão transmitidos pela Netflix no dia 25. Mariah Carey será responsável pela abertura do evento e fará uma performance gravada de “All I Want For Christmas Is You.”

Fonte: Forbes Brasil

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O que está por trás do desejo de Trump de controlar a Groenlândia e o Canal do Panamá

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Foto: Reprodução
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Nos últimos dias, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou suas intenções de expandir a influência territorial americana, destacando o interesse em assumir o controle ou adquirir a Groenlândia e o Canal do Panamá. Segundo Trump, essas ações seriam motivadas tanto por questões de segurança nacional quanto por interesses comerciais estratégicos.

Diferentemente de declarações provocativas recentes, como a sugestão de que o Canadá poderia se tornar o “51º Estado” americano, Trump adotou um tom mais sério ao abordar essas propostas. Ao anunciar a nomeação de um novo embaixador na Dinamarca, que supervisiona a Groenlândia, o presidente eleito sinalizou que sua antiga oferta de compra do território, feita em 2019, poderia evoluir para uma abordagem mais firme no novo mandato.

A Groenlândia, rica em minerais de terras raras e estrategicamente posicionada no Ártico, tornou-se ainda mais relevante em meio à abertura de novas rotas comerciais devido ao derretimento do gelo polar. Trump reforçou sua visão em redes sociais, afirmando que “a propriedade e o controle da Groenlândia são uma necessidade absoluta” para a segurança dos Estados Unidos e a liberdade global.

Paralelamente, o presidente eleito criticou as taxas cobradas pelo uso do Canal do Panamá, classificando-as como abusivas. Trump ameaçou abandonar o tratado assinado durante o governo de Jimmy Carter, que transferiu o controle do canal ao Panamá, caso as tarifas não fossem revisadas. Ele também manifestou preocupação com a possibilidade de que o canal caia em “mãos erradas”, referindo-se à crescente presença da China na região.

As reações internacionais foram imediatas e contundentes. O governo da Groenlândia, liderado pelo primeiro-ministro Mute B. Egede, rejeitou categoricamente a proposta, afirmando que “a Groenlândia não está à venda e nunca estará.” Da mesma forma, o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, defendeu a soberania de seu país, declarando que o canal “continuará sendo uma parte inegociável do Panamá.”

Embora as propostas de Trump tenham gerado indignação, especialistas reconhecem que elas refletem uma visão expansionista reminiscentes do colonialismo do início do século XX. A abordagem agressiva do presidente eleito busca consolidar interesses estratégicos em meio à disputa entre Estados Unidos, China e Rússia por influência no Ártico e outras regiões cruciais.

Historicamente, a Groenlândia já foi alvo de interesse americano. Em 1946, o presidente Harry Truman tentou comprar o território como parte da estratégia da Guerra Fria. Hoje, as ambições de Trump são interpretadas como uma resposta à crescente presença chinesa na região, incluindo investimentos em infraestrutura e rotas comerciais.

Marc Jacobsen, professor associado do Royal Danish Defense College, observou que, embora os dinamarqueses rejeitem as propostas de Trump, a Groenlândia pode tentar usar o interesse americano para atrair investimentos econômicos, especialmente em turismo e mineração. Apesar de ter o direito de declarar independência desde 2009, a Groenlândia ainda depende fortemente da Dinamarca e não optou por se separar.

No caso do Panamá, a posição de Trump pode estar ligada a uma disputa pessoal passada. Em 2018, a Trump Organization foi despejada de um hotel na Cidade do Panamá após uma longa batalha judicial, o que resultou na remoção do nome Trump da propriedade.

As ambições de Trump evocam questões sobre soberania, segurança e equilíbrio geopolítico. Enquanto a comunidade internacional reage às declarações, especialistas ressaltam que qualquer mudança desse porte dependeria não apenas de negociações diplomáticas, mas também do consentimento das populações locais.

Fonte: Estadão

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Insônia? Três plantas para colocar no seu quarto que ajudarão a melhorar o sono

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Foto: Freepik
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Se você busca melhorar seu descanso e combater a insônia, saiba que ter plantas no quarto não representa riscos à saúde, desmentindo crenças populares. Além de trazer beleza ao ambiente, elas oferecem benefícios importantes para o relaxamento e a qualidade do sono. Confira três plantas ideais para transformar seu quarto em um espaço mais aconchegante e propício ao descanso.

De acordo com o site de decoração ElleDecor, incluir plantas na decoração do quarto oferece duas vantagens principais: promove relaxamento e reduz o estresse. O verde das folhas e os aromas naturais das plantas ajudam a aliviar as tensões do dia a dia. Algumas espécies, em especial, liberam fragrâncias relaxantes que favorecem o sono e sua qualidade.

Estar cercado de elementos naturais também ajuda a prevenir o Transtorno por Déficit de Natureza (TDN), uma condição associada à falta de contato com a natureza. O TDN pode aumentar os níveis de estresse, prejudicar o sistema imunológico e dificultar a recuperação após episódios de ansiedade.

Além disso, as folhas das plantas atuam como filtros naturais, removendo compostos nocivos como benzeno e toxinas presentes em móveis e tintas. Algumas espécies, mesmo produzindo pequenas quantidades de CO₂ à noite, liberam oxigênio, o que contribui para um ambiente mais saudável e relaxante.

Com base nesses benefícios, apresentamos três plantas que podem se tornar grandes aliadas para melhorar seu sono:

1. Lavanda

A lavanda é amplamente reconhecida por seu aroma suave e suas propriedades relaxantes. Segundo a empresa de cosméticos Kuxtal, sua fragrância ajuda a reduzir o estresse e induz um sono profundo, inclusive em bebês, que choram menos ao sentir seu aroma. Essa planta é fácil de cuidar e se adapta bem a diferentes ambientes. Para um crescimento adequado, plante-a em um vaso de cerâmica não esmaltado, com pelo menos 40 cm de diâmetro, para permitir a expansão das raízes. Regue-a uma vez a cada duas semanas em períodos frios e semanalmente durante o calor, evitando o excesso de umidade.

2. Aloe Vera

Conhecido por suas propriedades cosméticas, o aloe vera também é um excelente purificador de ar. Estudos da fabricante de colchões Terxy indicam que essa planta libera oxigênio à noite e absorve dióxido de carbono, tornando o ambiente mais propício ao sono. Apesar de não emitir aromas, sua capacidade de melhorar a qualidade do ar é notável. Fácil de cultivar, o aloe vera requer pouca luz solar, pouca água e é de simples reprodução. Coloque-o próximo à cama para aproveitar seus benefícios.

3. Jasmim

O jasmim é outra planta com impacto positivo na qualidade do sono e no bem-estar geral. De acordo com a Boutique del Descanso, sua fragrância influencia a substância química GABA no cérebro, promovendo calma e reduzindo a ansiedade. Além disso, o jasmim pode melhorar o humor, equilibrar hormônios, aumentar o desempenho cognitivo e até favorecer a libido. Para quem enfrenta desequilíbrios hormonais, como os que causam fogachos, essa planta também pode ser útil.

Ao incorporar essas plantas ao seu quarto, você não só aprimora a decoração do ambiente como transforma o espaço em um refúgio ideal para o descanso. Experimente incluí-las e diga adeus à insônia!

Fonte: Jornal o Sul

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