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Governo promete medidas para conter importação de lácteos

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O governo federal avalia medidas para conter as importações de leite e lácteos, que vêm trazendo dificuldades competitivas aos pecuaristas gaúchos. A informação é do deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), que se reuniu com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, na terça-feira (1), em Brasília. Uma das medidas sugeridas, segundo o parlamentar, é a taxação da importação de derivados de leite não incluídos no acordo do Mercosul ou procedentes de países que não fazem parte do bloco.

“O vice-presidente já sabia do assunto, já estava em discussão a taxação de em torno de 11% para esses produtos. (Isso) tem impacto porque reduz o volume de lácteos que entra no país”, disse Moreira. No primeiro semestre deste ano, o Brasil importou 116 mil toneladas de leite, creme de leite e lácteos (exceto manteiga e queijo), um salto de 240% frente ao volume adquirido no mesmo período de 2022, de acordo com dados do governo federal. A maior parte dos embarques vem da Argentina e do Uruguai, e os pecuaristas reclamam que os itens ingressam no Brasil com preços inferiores aos produzidos localmente.

Também foi solicitado ao governo federal, explicou Moreira, que investigue uma suposta prática de dumping pelos produtores uruguaios. Segundo o deputado, os volumes de leite exportados pelo Uruguai não são condizentes com sua capacidade produtiva. “Tudo indica que estão armazenando leite há dois, três anos. Como o Uruguai não tem estoque regulador para armazenar leite de um ano para o outro, dificilmente esse leite é produzido por eles”, afirmou.

O setor leiteiro pede ainda que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) faça uma inspeção sanitária da produção de leite uruguaia. “Há conhecimento de que as condições sanitárias de parte dos produtores são inferiores à nossa”, disse Moreira. “O que deixamos claro para eles (o governo federal) é que, se nós não tomarmos providência rápida, vai começar a se matar as matrizes”, enfatizou.

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Rede de Postos JP realiza inauguração Solidária em Santa Rosa

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No dia 24 de maio, a Rede de Postos JP tem o prazer de convidar toda a comunidade de Santa Rosa para a Inauguração Solidária da sua 30ª unidade que marca a chegada da nossa rede à 19ª cidade do Estado , trazendo a qualidade do combustível Santa Lúcia e as delícias da loja de conveniência Santa Pausa para a região.

Neste momento em que passamos por um contexto desafiador para o estado, a Rede de Postos JP reforça seu compromisso com as comunidades onde atua através da Inauguração Solidária Rede JP com o objetivo de demonstrar nosso apoio às famílias afetadas pelas recentes chuvas.

Durante a inauguração, cada ato de generosidade será amplificado. Na compra de um pão de queijo, outro será doado para famílias desabrigadas. Além disso, ao abastecer na nossa unidade, você estará contribuindo com combustível para abastecimento de veículos das equipes oficiais de resgate de Santa Rosa.

A unidade também funcionará como ponto de coleta para doações que serão destinadas a instituições locais.

“Acreditamos que, juntos, podemos ir mais longe. A solidariedade e o apoio à comunidade são pilares da nossa atuação. Além da geração de empregos e do investimento na economia local, queremos tornar este momento ainda mais significativo para Santa Rosa através da doação aos desabrigados e auxílio às equipes da linha de frente,” afirma o diretor da Rede de Postos JP, Jones Santa Lúcia.

Convidamos todos a participar deste evento de inauguração e contribuir para um futuro melhor para nossa comunidade. Sua presença e apoio são fundamentais para o sucesso desta iniciativa.
Data: 24 de maio de 2024
Local: Nova unidade da Rede de Postos JP, Santa Rosa
Avenida Anhacora 307
Junte-se a nós e faça a diferença! Vamos mais longe juntos!

 

Sobre a Rede de Postos JP
Com 10 anos de atuação, a Rede de Postos JP é uma rede de postos de combustível multimarcas, presente em 19 cidades do estado do RS com postos de bandeira Ipiranga, Shell, BR e Santa Lúcia e lojas de conveniência AMPM e a marca própria, Santa Pausa. Atualmente conta com um quadro de aproximadamente 600 funcionários. Descubra a Rede Jp em nossas redes sociais @redepostosJP ou no site https://postosjpsantalucia.com.br/rede-jp/ .

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Eduardo Leite anuncia distribuição de auxílio de R$ 2 mil a famílias afetadas por enchentes no RS

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Foto: Mauricio Tonetto / Secom
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O Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, anunciou por meio das redes sociais que as famílias afetadas pelas recentes chuvas no estado receberão um auxílio emergencial no valor de R$ 2 mil. Esse montante será transferido via Pix, por intermédio da campanha “SOS Rio Grande do Sul”. Leite destacou que os critérios para a seleção das famílias beneficiadas ainda estão sendo estabelecidos pelo Comitê Gestor encarregado da administração dos recursos arrecadados.

Além do suporte financeiro, o governo estadual informou que uma parte desses recursos será direcionada para a aquisição de 30 mil mantas. Essa iniciativa visa proporcionar um apoio imediato às famílias, permitindo que se protejam do frio intenso previsto para os próximos dias.

Fonte: O Bairrista

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Agro

Municípios atingidos pela chuva no norte e noroeste do RS estimam prejuízo milionário na agricultura

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A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul também afeta uma das principais fontes de renda do estado: o campo. Os prejuízos em vários setores do agronegócio ainda são contabilizados, mas já se sabe que, até mesmo nas regiões onde não houve alagamentos, o excesso de umidade abre espaço para prejuízos.

Ainda que a colheita já estivesse na fase final antes do início das chuvas, a soja também é afetada. Com 78% da área cultivada colhida no estado, a Emater realiza um levantamento das perdas da principal cultura do RS, como explica o diretor técnico Claudinei Baldissera.

— Além da soja e do milho, que está com 85% da área cultivada colhida, temos um cenário que, nas próximas semanas, através de levantamentos que já estão sendo efetuados, serão divulgados os danos causados a agropecuária gaúcha — afirmou.

Nessa safra, o município de Jóia, no noroeste gaúcho, plantou uma área de mais de 80 mil hectares de soja, segundo a Emater/RS. Porém, cerca de 10% desse total ainda não havia sido colhido antes do excesso de chuva que atingiu o Estado na última semana. Nas lavouras, o acumulado passou de 380 milímetros e trouxe perdas significativas.

No início desta semana, com o tempo firme, as máquinas puderam entrar nas lavouras e colher o que restou da cultura: grãos avariados, murchos, sem a casca e, muitos deles, apodrecidos.

— Esse é o cenário que estamos vendo aí hoje: muitas perdas, grãos avariados… Está tendo muito desconto na hora da entrega, cerca de 40% na média. (A soja) Está rendendo cerca de 30 sacas por hectare, por ter pegado a chuva, mais os descontos na hora da entrega que gira em torno de 40%. A gente estima R$ 50 milhões de prejuízo — disse o extensionista da Emater Danísio Tremea.

Na propriedade do Alessandro Pascoal, são cultivados 720 hectares com soja. A produtividade média que antes era de 55 sacas por hectare, agora não chega a 30.

— Nós viemos de dois anos terríveis de seca, mas era diferente. Assim a gente se iludiu, viu a produção, estava bonito, investiu o máximo que pôde, e agora estamos tomando uma rasteira. O que pretendíamos ter de lucro, agora vamos empatar porque muitas das nossas áreas são arrendadas — conta o agricultor.

 

Perdas em hortifrútis

Em Erechim, no norte do RS, conforme a Emater/RS, a chuva provocou a perda de cerca de 20 toneladas na produção de hortaliças. O agricultor Avelino Luiz Pieniak fez um levantamento prévio das perdas na propriedade.

— Jogando por baixo, perdemos em torno de R$ 30 mil. Além disso, não são só os produtos: a gente perdeu estufas que o vento levou, esmagou, levou terra embora, é bastante estrago por causa da chuva — disse.

O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Joel da Silva, afirmou que, mesmo sem levantamento, os produtores vão precisar de incentivos dos governos para retomarem as atividades.

— A situação é tão caótica que nós não conseguimos nem ir a campo pra saber a dimensão. Em muitas regiões, a água ainda está por cima das propriedades. Mas, na medida que a água vai baixando, estamos vendo o tamanho das perdas para toda a sociedade e principalmente os agricultores, que perderam o leite, o hortifrúti, os suínos… Vamos precisar de muito recurso para os produtores recomeçarem de novo — pontuou.

 

Fonte: Gaúcha ZH.
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