Empregador pode reduzir o salário do funcionário? Saiba mais
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Empregador pode reduzir o salário do funcionário? Saiba mais

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A ideia de reajuste salarial muitas vezes sugere um aumento no salário dos funcionários dentro de uma empresa. No entanto, esse ajuste também pode significar uma redução no pagamento mensal. Essa medida, prevista legalmente, é uma alternativa para os empregadores manterem seus funcionários mesmo em períodos de instabilidade econômica.

Recentemente, a Eletrobras apresentou uma proposta aos sindicatos que prevê uma redução de 12,2% nos salários dos funcionários que recebem até R$ 15,5 mil. Isso significa que aqueles que recebem esse valor podem ter um corte de mais de R$ 1,9 mil em seus pagamentos mensais.

Essa proposta, feita pela nova gestão que assumiu a Eletrobras após sua privatização em 2022, faz parte de um esforço para reduzir custos e implementar um plano de demissão voluntária com o objetivo de “enxugar” a empresa.

  1. O que é redução salarial?
    A redução salarial é a prática temporária de diminuir a remuneração dos trabalhadores. Essa medida é autorizada pela legislação brasileira desde a Constituição Federal de 1988, conforme explicou o advogado Maurício Corrêa da Veiga. No entanto, ela só pode ser implementada por meio de uma Convenção Coletiva de Trabalho, um acordo entre empregadores e sindicatos.

“A legislação permite esse tipo de negociação porque reconhece que o sindicato, como representante dos empregados, tem poder para negociar outros benefícios para compensar essa redução”, explica Priscila Soeiro Moreira, advogada especialista em direito do trabalho pela Universidade de São Paulo (USP).

  1. Quais são as condições?
    A redução salarial é autorizada para empregadores que comprovem juridicamente estar enfrentando instabilidade econômica. Durante a pandemia de Covid-19, as regras foram adaptadas para permitir também a redução por meio da diminuição da jornada de trabalho.

“A situação da pandemia foi única, mas mesmo após esse período é possível implementar a redução salarial (por meio da redução da jornada de trabalho) desde que seja acordada por meio de negociação coletiva”, afirma Ronaldo Tolentino, advogado trabalhista e sócio da Ferraz dos Passos Advocacia.

  1. Até que ponto pode haver desconto?
    A legislação brasileira permite a redução de até 25% na remuneração dos funcionários. No entanto, esse percentual pode ser maior com a negociação do sindicato. É importante destacar que até mesmo os trabalhadores que recebem salário mínimo podem ser afetados, embora a Constituição Federal estabeleça que esse valor não pode ser reduzido.

“Na negociação, esses funcionários podem receber um tratamento diferenciado, como benefícios adicionais ou um pagamento maior do que os demais”, acrescenta Priscila. Por outro lado, os salários acima de R$ 15,5 mil podem ser reduzidos sem a necessidade de acordo coletivo entre sindicato e empregador.

  1. A redução salarial é temporária?
    A duração da redução depende do que foi acordado entre as partes (empresa e sindicato). Após o período estabelecido, a situação contratual volta ao que era antes do acordo. É importante ressaltar que um acordo coletivo não pode ter validade superior a dois anos. Após esse prazo, sem a renovação do acordo com os mesmos termos, todas as negociações perdem a validade.

Fonte: G1

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Havan promete transformar experiência de compras em Santa Rosa

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Neste sábado, 4, a Havan inaugura a megaloja de número 176, em Santa Rosa (RS), que promete transformar a experiência de compras no berço nacional da soja. Com um mix de mais de 350 mil itens, a varejista oferecerá ainda aos clientes santa-rosenses um horário diferenciado de atendimento, aberta todos os dias, das 9h às 22h, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

O dono da Havan, Luciano Hang, estará presente na inauguração e afirma que a megaloja será mais uma opção de turismo, lazer e compras para a cidade e região. “Estamos muito felizes em presentear Santa Rosa com uma Havan e podermos gerar mais de 100 empregos. Queremos, a partir de agora, contribuir cada vez mais com o município”.

Durante a inauguração, a Havan terá promoções exclusivas, além de diversas outras ofertas aos clientes. “Espero encontrar com cada um santa-rosense neste sábado para abraçar e agradecer ao carinho que tem demonstrado por nossa loja desde que anunciamos a obra na cidade”, diz o dono da Havan.

A Havan de Santa Rosa está localizada no Tape Porã, no bairro Central.

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Economia

Último dia para motoristas gaúchos quitar o IPVA 2024

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O prazo final para o pagamento do IPVA 2024 no Rio Grande do Sul é hoje, terça-feira (30). Este é o prazo final para a quitação do imposto para todos os finais de placas de veículos. Os motoristas têm a opção de consultar o valor e gerar o QR Code para pagamento via Pix no site do IPVA. Além disso, é viável realizar o pagamento nas agências dos seguintes bancos:

  • Banrisul
  • Sicredi
  • Sicoob
  • Bradesco (apenas para correntistas)
  • Banco do Brasil (apenas para correntistas)
  • Lotéricas da Caixa Econômica Federal

Os motoristas que optaram por parcelar o IPVA também devem pagar a quarta parcela do imposto hoje. É necessário gerar um novo QR Code todo mês para a quitação do valor e efetuar o pagamento dentro do prazo para manter o parcelamento.

Aqueles que atrasarem o pagamento do IPVA estarão sujeitos a multa de 0,33% ao dia (até o limite de 20%), além de juros. O proprietário do veículo ainda corre o risco de ser incluído na Dívida Ativa após mais de dois meses de inadimplência.

Até hoje, os motoristas podem aproveitar os descontos oferecidos pela Lei do Bom Motorista (para aqueles que não cometem infrações há três anos) e pela Lei do Bom Cidadão (para quem possui 150 notas fiscais com CPF emitidas no ano anterior). Juntos, esses benefícios podem chegar a 20%.

Fonte: G1

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Economia

Desemprego atinge 7,9% no primeiro trimestre de 2024, aponta IBGE

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portal plural taxa de desemprego sobe para 7,9% no 1º trimestre do ano, diz ibge
Foto: Arquivo/ Agência Brasil
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A taxa média de desemprego no Brasil subiu para 7,9% no trimestre encerrado em março, conforme divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (30). Esse número representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, porém ainda está abaixo dos 8,8% registrados no mesmo período de 2023.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Reuters, a mediana das previsões indicava que a taxa ficaria em 8,1% neste período. O aumento da desocupação na comparação trimestral foi impulsionado pelo crescimento no número de pessoas buscando emprego (população desocupada), que aumentou 6,7% em relação ao trimestre anterior, representando um acréscimo de 542 mil pessoas em busca de trabalho.

Apesar desse aumento, o IBGE destaca que a população desocupada ainda está 8,6% abaixo do número registrado no mesmo período de 2023. Outro fator que contribuiu para o aumento da taxa de desemprego foi a redução da população ocupada, que diminuiu 0,8% em comparação ao trimestre anterior, embora permaneça 2,4% acima do número de trabalhadores no primeiro trimestre de 2023, conforme a PNAD Contínua.

Apesar do aumento na comparação trimestral, essa taxa de desemprego foi a menor registrada para um trimestre encerrado em março desde 2014, quando atingiu 7,2%. Quanto aos rendimentos, o IBGE informa que o rendimento médio das pessoas ocupadas alcançou R$ 3.123, com aumento de 1,5% no trimestre e de 4,0% na comparação anual. Houve altas significativas em setores como Transporte, armazenagem e correio, Outros serviços e Serviços domésticos. Em relação ao primeiro trimestre de 2023, foram observadas altas nos rendimentos da Indústria, Comércio, Transporte e Administração pública, entre outros setores.

Apesar do aumento do rendimento médio, a massa de rendimentos dos trabalhadores, que é a soma de todos os rendimentos da população ocupada, permaneceu estável em comparação com o trimestre anterior.

Fonte: CNN Brasil

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