Política
Eduardo Leite critica a manifestação convocada por Bolsonaro: “descabida”
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), não apoiou o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), realizado na Avenida Paulista (São Paulo), no domingo, 25/02.
Pelo X (antigo Twitter), Leite chamou a manifestação de “descabida”, e ainda criticou o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pelo conflito democrático com Israel.
“A radicalização dos extremos, seja por falas absurdas e comparações inadmissíveis do atual presidente ou por manifestações descabidas como a do ex-presidente na Avenida Paulista, deixa o Brasil paralisado e dividido”, escreveu o governador gaúcho.
De acordo com Leite, o povo brasileiro quer paz e um país melhor, apenas. “Enquanto isso, a imensa maioria do povo brasileiro, que só quer que a sua vida e o seu país melhorem, fica sem esperança e sem futuro, espremido numa briga que não é sua”, pontuou.
Por fina, pediu por líderes que tenham consciência de seus atos na “procura pela paz”. “Quem quer paz e união de verdade cuida para que suas palavras e seus atos não estimulem a guerra e o conflito”.
O ato na Paulista
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram na tarde de domingo, na Avenida Paulista, em São Paulo, vestindo camisetas amarelas, portando bandeiras do Brasil e de Israel.
Eles vieram de diversos locais do país, mas principalmente da capital paulista e cidades do interior.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo estima que 600 mil pessoas participaram do ator, sendo 750 mil se contar as ruas adjacentes.
A SSP informou, ainda, que a manifestação realizada neste domingo ocorreu de forma pacífica e que foram mobilizados cerca de 2.000 policiais militares para a segurança do evento.
De forma discreta e mais contida do que o normal, Bolsonaro criticou as ações do Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu anistia àqueles que foram condenados pelos atos violentos de 8 de janeiro nos Três Poderes. Ele chamou os condenados de “aliados”.
*Com informações de Veja e Agência Brasil
Política
Justiça Eleitoral multa Lula e campanha em R$ 250 mil em ação movida por Bolsonaro
Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou em R$ 250 mil o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua coligação nas eleições presidenciais de 2022 por impulsionamento na internet de propaganda eleitoral negativa.
A Justiça Eleitoral analisou uma representação feita pela coligação do ex-presidente Jair Bolsonaro contra a campanha de Lula. O caso foi analisado no plenário virtual do TSE, quando os votos são inseridos no sistema eletrônico da corte.
O TSE proíbe o impulsionamento de conteúdo negativo contra adversários. O tribunal permite essa estratégia para aumentar o alcance de determinado conteúdo apenas para promover ou beneficiar candidatos e suas agremiações.
A campanha de Bolsonaro questionou um vídeo que chamava o ex-presidente de incompetente, mentiroso e desumano e replicava o vídeo no qual ele emita pessoas com falta de ar e diz “estou com Covid. Vai comprar vacina só se for na casa da tua mãe. Falar que se passa fome no Brasil é uma grande mentira”.
Os ministros seguiram o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, que proibiu o impulsionamento das postagens. A íntegra dos votos dos ministros no julgamento não foi divulgada.
Com Informações Radio Cidade SA.
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Política
Lula quer traduzir reforma dos tributos para idioma das urnas
O presidente Lula delineou duas prioridades para sua equipe em relação à reforma tributária: aprovar a matéria antes do recesso parlamentar e tornar as propostas compreensíveis para os eleitores. Ele acredita que, ao simplificar o economês, as mudanças no sistema de impostos podem influenciar até mesmo as eleições municipais deste ano.
A segunda fase da reforma tributária foi iniciada com a apresentação de três projetos de regulamentação, sendo o principal entregue pelo ministro Fernando Haddad. Com 499 artigos distribuídos em 310 páginas, Lula está focado em destacar os aspectos que impactam diretamente os eleitores de baixa renda.
A proposta inclui uma alíquota zero para 18 itens da cesta básica, como feijão, arroz, óleo, ovos e café, além de redução de 60% nos impostos sobre outros 14 alimentos essenciais, como carnes e peixes. Lula também se interessou pelo cashback, que prevê a devolução de 50% dos impostos na conta de luz e água para famílias de baixa renda, e restituição integral na compra do botijão de gás.
Enquanto o escritor Nelson Rodrigues dizia que os economistas falam o que ninguém entende, Lula está mais preocupado com os reflexos eleitorais do que com a teoria econômica. Ele acredita que os eleitores tendem a rejeitar o que não entendem como um benefício claro.
Fonte: UOL notícias
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