Curiosidades
Conheça o milionário da tecnologia que tenta alcançar a juventude eterna e ‘diminuir’ sua idade em 28 anos
Bryan Johnson, um empresário de 46 anos, adotou métodos extravagantes em sua busca por uma saúde rejuvenescida, incluindo a ingestão de mais de 100 comprimidos por dia, realização da última refeição às 11h da manhã e uso de um anel peniano durante o sono. Seu objetivo? Recuperar a vitalidade de um jovem de 18 anos.
Johnson, que fez fortuna no setor de aplicativos de pagamento e agora compete com Elon Musk no campo da neurociência, desenvolveu o que chama de protocolo Blueprint. Este protocolo envolve exposição diária do rosto à luz infravermelha, além de outras práticas incomuns.
O método, que custa cerca de US$ 2 milhões por ano e inclui uma equipe de 30 médicos, tem sido motivo de controvérsia entre especialistas. Medidas como a transfusão de plasma sanguíneo do filho adolescente de Johnson foram questionadas por médicos devido à falta de evidências sobre seus benefícios.
O Protocolo Blueprint
O protocolo inclui medidas diárias como medição do peso e índice de massa corporal, exposição à luz infravermelha e monitoramento das ereções noturnas com um anel peniano. Além disso, envolve acordar às 4h30 e ir dormir às 20h30, fazer exercícios matinais, não consumir álcool, manter uma dieta vegana de até 2.000 calorias por dia e realizar a última refeição às 11h da manhã.
Apesar de suas práticas incomuns, Johnson encontrou seguidores para seu protocolo, incluindo aqueles que fazem parte do movimento “Don’t Die” (“não morra”, em inglês). Sua empresa, Blueprint, vende produtos que prometem prolongar a vida, como azeite de oliva por US$ 60, embora o diferencial desses produtos não seja detalhado em seu site.
Fonte: G1
Curiosidades
Empresa apresenta sopa vegana com sabor de tartaruga desenvolvida por inteligência artificial
Uma empresa chilena de alimentos à base de plantas, a NotCo, conseguiu recriar o sabor procurado da sopa de tartaruga sem a necessidade de usar qualquer vestígio de criaturas com casca na receita. Utilizando inteligência artificial, a empresa desenvolveu esse prato famoso com o objetivo de conscientizar sobre a situação crítica da tartaruga ameaçada de extinção.
O processo de desenvolvimento e lançamento da sopa foi documentado para um filme que destaca o trabalho laboratorial e industrial envolvido na produção do produto, além de abordar os danos causados pela caça de tartarugas para consumo humano. “Queríamos gerar um impacto por meio da inteligência artificial”, afirmou Bernardo Moltedo, líder em ciência culinária de IA da NotCo. “Estamos trabalhando nisso há vários anos. Sempre nos perguntamos ‘por que não’, por isso acabamos trabalhando para ajudar espécies ameaçadas, como é o caso da sopa de tartaruga”, acrescentou.
A inteligência artificial da NotCo analisou 300 mil plantas e realizou 260 quintilhões de combinações até encontrar uma mistura de cinco proteínas que se assemelhasse mais à carne de tartaruga. Embora a carne de tartaruga à base de plantas e a sopa ainda não estejam disponíveis para venda, a empresa planeja oferecer uma aula virtual para ensinar as pessoas a prepararem o prato.
Presente em 12 países, a NotCo cria uma variedade de alimentos, como hambúrgueres, leite, maionese e sorvete, todos à base de plantas, que imitam o sabor e a textura de ingredientes tradicionalmente de origem animal, utilizando um programa de IA para auxiliar nas decisões de formulação. A empresa anunciou planos de abrir capital em 2025.
As tartarugas-verdes, frequentemente usadas na sopa de tartaruga, estão na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza como espécies ameaçadas de extinção, com sua população afetada por fatores como poluição, condições climáticas extremas e pesca. Embora a exploração dessas tartarugas marinhas seja proibida na maioria dos países, a sopa de tartaruga continua em alta demanda em nações da Ásia e da América Latina, incluindo China, México, Peru, Malásia e outros.
Fonte: CNN Brasil
Curiosidades
Vinícolas do Noroeste do RS miram em consumidores refinados
É pouco conhecido que o vinho gaúcho teve suas origens nas Missões, no Noroeste do estado, décadas antes de se tornar um ícone na Serra Gaúcha. A vitivinicultura pioneira no Rio Grande do Sul remonta a mais de 250 anos atrás, quando o jesuíta espanhol Roque González de Santa Cruz introduziu as primeiras videiras na região missioneira por volta de 1619. Estas videiras, descendentes de castas espanholas como tintilla, criolla e criolla chica da província de Rioja, foram usadas principalmente para a produção de vinho de missa.
Atualmente, após um período de ausência, os vinhedos estão voltando com força à região dos Sete Povos Missioneiros. Produtores locais estão criando um polo com castas menos comuns, visando um turismo enológico mais sofisticado. Em março, alguns viticultores lançaram o terroir Nomi (Noroeste e Missões), em processo de obtenção da Indicação de Procedência (IP). O grupo inicial é composto por oito vinícolas especializadas na produção de vinhos finos a partir de uvas selecionadas, buscando atrair um nicho que valoriza a experiência completa, incluindo hospedagem e passeios pelos vinhedos.
Os produtores do Nomi estão se destacando pela adoção de castas menos convencionais, fugindo das tradicionais uvas francesas comuns no Cone Sul e na Serra Gaúcha. Algumas das preferências incluem castas italianas como casavecchia, montepulciano, nebbiolo, sangiovese e nero d’Avola, além de castas francesas menos comuns como pinot noir, bonarda e egiodola, e castas portuguesas e espanholas.
A região, caracterizada pela maior amplitude térmica do estado, oferece condições ideais para o cultivo de uvas de alta qualidade, resultando em vinhos únicos. As vinícolas da região estão experimentando também com uvas raras na América, como xinomavro da Grécia, vranac dos Bálcãs e saperavi da Geórgia, com resultados promissores.
Além disso, as vinícolas estão investindo em rótulos artesanais, temáticas históricas e experiências gastronômicas, buscando atrair um público mais refinado e conhecedor de vinhos. A tendência é que mais vinícolas familiares, atualmente dedicadas a produtos coloniais, migrem para a produção de vinhos finos, impulsionando ainda mais a vitivinicultura na região.
Curiosidades
Gata sobrevive após ser despachada por engano e passar seis dias sem comida e água
Uma gata sobreviveu após ser acidentalmente enviada pelos correios por seus donos e passar seis dias sem comida e água. O incidente ocorreu em Utah, nos Estados Unidos. Carrie Stevens Clark e Matt Clark relataram que Galena desapareceu misteriosamente em 10 de abril e, apesar de uma busca intensa de uma semana, não conseguiram encontrá-la.
“Colocamos vários panfletos e pedimos ajuda de amigos e familiares na busca”, disse Carrie: “Galena tem sido um grande apoio emocional para mim e me ajudou a enfrentar muitos problemas de saúde nos últimos seis anos. A ansiedade e o estresse de não saber o que havia acontecido com ela foram insuportáveis”, acrescentou.
Quando estavam quase desistindo da esperança de encontrar seu animal de estimação, receberam um telefonema em 17 de abril de uma pessoa que se identificou como veterinário, informando que o microchip da gata foi escaneado a mais de 1.000 km de distância, na Califórnia.
“Eu simplesmente não conseguia acreditar que ela estava na Califórnia, pensei que fosse uma brincadeira. Ainda é difícil de entender”, disse Carrie.
De acordo com os tutores de Galena, ela adora brincar em caixas. Assim, acabou entrando em um pacote que estavam preparando para devolver sapatos – eles haviam comprado os itens no modo “experimente antes de comprar”. A gata foi encontrada por um funcionário da empresa, que cuidou dela antes de entregá-la a um veterinário.
Após receberem a notícia tão esperada, Carrie e Matt reservaram um voo para o dia seguinte para se reunirem com Galena. “Foi um reencontro incrível! Galena parou instantaneamente de tremer e relaxou em meus braços quando finalmente consegui segurá-la novamente”, compartilhou Carrie.
“Apesar de estar mais magra e ligeiramente desidratada, seu exame de sangue estava completamente normal e ela estava completamente ilesa”, destacou. “A caixa em que Galena ficou estava aberta em uma costura, o que permitia que ela respirasse. As temperaturas que ela enfrentou foram ‘ideais’ e ela não superaqueceu nem congelou”, concluíram.
A família então fez as malas e dirigiu por dez horas de volta para casa, em Utah, enquanto agora incentivam outros donos de animais de estimação a colocar microchips em seus animais.
Fonte: CNNBrasil
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