Brigada Militar salva bebê de apenas três dias de vida que estava engasgado em Santa Maria
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Brigada Militar salva bebê de apenas três dias de vida que estava engasgado em Santa Maria

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Uma guarnição do 1º Regimento de Policia Montada (1º RPMon) salvou um recém-nascido que estava engasgado. O caso aconteceu na tarde de domingo (21) no bairro Camobi.

Os policiais militares, Tenente Nascimento e Soldado Evandro estavam realizando o policiamento ostensivo e ao chegarem na sede do 3º Esquadrão em Camobi, receberam o Sr. Marion da Conceição Lencina com seu filho Mariano solicitando ajuda, pois o bebê estava engasgado.

O policial militar realizou um procedimento conhecido como manobra de Heimlich, onde o bebê é apoiado sobre o braço, com a cabeça mais abaixo do que o restante do corpo. Em seguida, é preciso dar cerca de cinco palmadas entre os ombros da criança, de costas.

Dessa forma, o recém-nascido recuperou os sinais vitais.

Após atendimento, a guarnição conduziu pai e filho até o Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) para exames auxiliares.

O bebê ficou sob os cuidados do médico plantonista, que informou que a manobra realizada e o rápido socorro prestado pelos policiais, foram fundamentais para salvar o pequeno Mariano.

A Brigada Militar deseja muita saúde ao Mariano e sua família, mostrando que desde pequeno ele saiba que pode contar conosco.

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Quase 90% das empresas com mais de 100 funcionários adotaram práticas ambientais em 2023

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Foto: Divulgação
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Em 2023, 89,1% das 9.827 empresas industriais com 100 ou mais empregados adotaram pelo menos uma iniciativa ambiental nas áreas de recursos hídricos, resíduos sólidos, eficiência energética, reciclagem e reuso, uso do solo e emissões atmosféricas. Os dados são da Pesquisa de Inovação Semestral – Pintec 2023: Indicadores Temáticos – Práticas Ambientais e Biotecnologia, divulgada nesta quarta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As práticas relacionadas a resíduos sólidos e reciclagem e reuso foram as mais comuns, adotadas por 79,6% e 75,1% das empresas, respectivamente. Iniciativas em eficiência energética e recursos hídricos também foram notáveis, com mais da metade das empresas implementando essas práticas (61,5% e 57,1%, respectivamente). Já as práticas voltadas para emissões atmosféricas e uso do solo foram menos frequentes.

Adoção de Práticas Ambientais por Setor

Os resultados mostram uma ampla adoção de práticas ambientais entre as empresas industriais, com variações significativas entre os setores. Os setores com maior proporção de empresas adotando práticas ambientais incluem: fabricação de bebidas (100%), fabricação de coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (99,4%), fabricação de artigos de borracha e plástico (95,9%), fabricação de equipamentos de informática e eletrônicos (95,8%), e fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (95,1%).

Por outro lado, os setores com menor proporção de empresas que adotaram práticas ambientais foram: fabricação de produtos de madeira (81%), confecção de artigos de vestuário e acessórios (75,1%) e manutenção e instalação de máquinas e equipamentos (56,4%).

Investimentos em Práticas Ambientais

Em relação aos investimentos, a pesquisa revelou que 7.194 das 9.827 empresas investigadas (73,2%) realizaram despesas relacionadas a práticas ambientais em 2023.

Os setores com maior proporção de empresas que investiram em práticas ambientais foram: fabricação de bebidas (92,6%), fabricação de coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (88,4%), e fabricação de produtos do fumo (87,6%). Em contraste, os setores com menor percentual de investimento foram: fabricação de produtos de madeira (57,8%), fabricação de produtos diversos (57,5%) e manutenção e instalação de máquinas e equipamentos (31,1%).

Fonte: Agência Brasil

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Hospital do RS homenageia a Semana Farroupilha com ensaio fotográfico especial de bebês prematuros

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Foto: Divulgação/Andressa Gobbi
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O Hospital Geral de Caxias do Sul, localizado na Serra, celebrou a Semana Farroupilha com um ensaio especial de recém-nascidos. Na UTI Neonatal da instituição, os bebês prematuros foram fotografados usando pilchas, vestidos típicos, alpargatas e segurando cuias de chimarrão. As imagens foram capturadas pela fotógrafa voluntária Andressa Gobbi, com a bandeira do Rio Grande do Sul como pano de fundo.

Segundo o hospital, o projeto de humanização “newborn” está em funcionamento há mais de cinco anos e tem o objetivo de proporcionar às famílias dos bebês internados por prematuridade um registro único e especial desse momento delicado.

“As fotos oferecem uma lembrança emocionante e significativa, trazendo esperança e conforto para as famílias”, destaca o hospital.

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A Semana Farroupilha é a principal celebração do tradicionalismo no Rio Grande do Sul, promovendo o orgulho e a preservação da identidade regional. Durante o evento, são realizadas diversas atividades culturais, sociais e artísticas, como desfiles, danças tradicionais e pratos típicos, incluindo o famoso churrasco.

Fonte: G1

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Pai desenvolve medicamento para salvar filho de doença rara e agora ajuda outras famílias a obterem o tratamento

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Foto: Reprodução
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Um pai determinado a salvar seu filho, diagnosticado com uma doença rara, desenvolveu um medicamento que teve resultados tão promissores que várias famílias procuraram a medicação. Motivado por isso, ele fundou uma organização sem fins lucrativos para ampliar o acesso ao tratamento globalmente.

Terry Pirovolakis, diretor de TI em Toronto, no Canadá, ficou devastado com o diagnóstico fatal de seu filho, Michael, que sofria de SGP50, uma forma de paralisia. Sem aceitar a sentença de morte para seu bebê, Terry investigou opções e descobriu a terapia genética, que custava cerca de US$ 1 milhão. Ele refinanciou sua casa para obter o tratamento, e Michael respondeu bem, levando uma vida saudável. Agora, Terry está determinado a ajudar outras crianças.

A terapia genética, que até então havia sido testada apenas em camundongos e células humanas, foi uma aposta arriscada. A única empresa fabricante estava na Espanha, mas Terry conseguiu a aprovação para administrar a terapia a Michael. O tratamento, que envolve a injeção de um líquido cefalorraquidiano através de uma punção lombar, foi bem-sucedido. Com três doses restantes, Terry decidiu ajudar outras famílias.

Ele fundou a Elpida Therapeutics, uma organização sem fins lucrativos na Califórnia, para financiar estudos e tratamentos para a SPG50. A fundação, cujo nome significa “esperança” em grego, recebeu oito doses do medicamento produzido na Espanha. Atualmente, quatro famílias nos EUA estão tentando arrecadar os fundos necessários para o tratamento. “O tempo é essencial”, disse Terry. “O tratamento está aqui, pronto para ser usado, mas falta dinheiro.”

Terry, que criou a fundação há dois anos, está focado em expandir o acesso ao tratamento. Graças ao medicamento desenvolvido para seu filho, outras crianças,  estão apresentando melhorias significativas.

O custo médio do tratamento é de cerca de US$ 1 milhão, e a produção é cara. Apesar das dificuldades para obter apoio das empresas farmacêuticas, Terry continua a buscar parcerias. As pesquisas apoiadas por sua organização estão na fase 3 dos ensaios clínicos, com a meta de tratar oito crianças com SPG50. Se os resultados forem positivos, o medicamento pode ser aprovado pelo FDA e tornar-se disponível para mais crianças.

SPG50, ou paraplegia espástica 50, é um distúrbio neurológico que afeta o desenvolvimento infantil, causando comprometimento cognitivo, dificuldades na fala, paralisia e fraqueza muscular. Os sintomas podem piorar com o tempo, e a maioria das pessoas com a doença não sobrevive além dos 20 anos.

Fonte: Só notícia boa

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