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“Colocar o preso na rua é chamar a população de otária”, diz Deputado Sanderson
O Programa Conexão do Portal Plural entrevistou o Deputado Federal Ubiratan Antunes Sanderson, nas eleições de 2018 foi eleito Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul, com 88.559 votos. Durante o programa, o parlamentar, falou sobre a liberdade de presos devido ao temor do Covid-19.
Segundo o deputado, o corona causa reflexo em várias áreas principalmente na segurança pública onde 3400 presos já ganharam a liberdade provisória. Ele salientou que é autor do projeto 1331/2020 de autoria dele e do Deputado Eduardo Bolsonaro, proibindo esse tipo de ação com o apoio de centenas de parlamentares. Solicitou que fosse pautado na mesa diretora, sendo que o presidente sinalizou positivamente desde que fosse um consenso de todos os partidos. No Brasil ser preso só se for azarado. Soltar o detento é penalizar a própria sociedade. O momento é de responsabilidade!
O Deputado defende que local de preso é dentro do presidio e se for contaminado que seja tratado na própria casa prisional, mas, jamais na rua. Nesse momento colocar o preso na rua é chamar a população de otária. Se for votado e não for aprovado tudo bem, mas solicita que o projeto seja pautado. O projeto dispõe que a liberdade de detento não poderá ocorrer em razão da pandemia do Coronavirus. Nós estamos em um crise sem precedentes, onde cada dia que passa são centenas, milhares de pessoas que logo ali na frente estarão sem empregos. Cada preso colocado em liberdade representa um perigo gigantesco. Exige-se seriedade nas decisões, pois, não há um inocente dentro do presidio.
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Colocar uma esponja com sal na geladeira pode ajudar em vários aspectos
Plantão 24H
Homem morre após saída de pista na RS-344 em Giruá
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O dilema da cidade gaúcha que é movida pelo combustível mais poluente do planeta
O carvão, considerado o combustível fóssil mais emissivo de gases do efeito estufa pela Agência Internacional de Energia (AIE), é apontado como um dos principais culpados pelas mudanças climáticas. Recentemente, suas emissões foram associadas às chuvas extremas que assolaram o Rio Grande do Sul. Candiota, um município gaúcho com cerca de 10,7 mil habitantes situado a quase 400 km de Porto Alegre, é um reflexo direto dessa dependência.
“Cerca de 80% da nossa economia está ligada ao carvão mineral”, afirma o prefeito Luiz Carlos Folador (MDB) à BBC News Brasil. Candiota abriga a maior mina de carvão mineral a céu aberto do Brasil, com reservas estimadas em 1 bilhão de toneladas, além de duas usinas termelétricas alimentadas pelo combustível fóssil. Durante décadas, essas reservas foram uma fonte de orgulho local e impulsionaram a economia da cidade.
No entanto, diante das crescentes pressões globais por reduções nas emissões de gases do efeito estufa, os moradores enfrentam um período de incerteza. Relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) destacam a necessidade urgente de cortes drásticos nas emissões para conter as mudanças climáticas. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, instou o mundo a abandonar os combustíveis fósseis, começando pelo carvão mineral, para limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC até 2100, conforme estabelecido pelo Acordo de Paris, ao qual o Brasil se comprometeu a zerar suas emissões líquidas até 2050.
Em Candiota, o temor é que a transição energética chegue antes que alternativas econômicas sustentáveis sejam encontradas. A devastação recente causada por enchentes no Rio Grande do Sul intensificou essas preocupações, levando alguns a temer que a indústria do carvão mineral se torne um bode expiatório pelo desastre climático e, assim, acelere iniciativas para seu declínio na região.
A riqueza de Candiota está profundamente enraizada no carvão mineral. Desde o Brasil imperial, a região é conhecida por suas reservas desse minério, inicialmente extraído para alimentar forjas antigas. A primeira usina termelétrica movida a carvão na área foi instalada em 1961, e atualmente a cidade abriga duas usinas em operação: Candiota III e Pampa Sul, responsáveis por uma significativa parcela da capacidade instalada de geração de energia elétrica no Brasil.
Apesar dos benefícios econômicos, há controvérsias. Parte da comunidade local e entidades defendem que o impacto ambiental da geração de energia a partir do carvão mineral é pequeno em comparação com outros setores, como o desmatamento e a agropecuária, que representam a maior parte das emissões brasileiras. No entanto, relatórios indicam que as usinas de Candiota são consideradas entre as menos eficientes do país, gerando altas emissões por unidade de energia produzida.
Diante desse cenário, Candiota se vê diante de um futuro incerto. Enquanto a cidade busca diversificar sua economia, explorando novas oportunidades como a vitivinicultura e a energia solar, a dependência histórica do carvão mineral continua a moldar seu destino. A transição energética é vista não apenas como uma necessidade ambiental, mas como um desafio econômico e social para uma comunidade que há décadas depende da mineração do carvão como principal motor econômico.
Enquanto líderes locais buscam soluções para uma transição justa, a incerteza persiste sobre o destino de uma indústria que moldou a história e a economia de Candiota por gerações.
Fonte: G1
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