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CICLOTURISMO: muito mais do que lazer, pedalar é viver novas experiências*

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A fuga da rotina, a procura por novidades, ao mesmo tempo que incentiva novos olhares para paisagens já existentes, desafia a busca por espaços de lazer em meio ao ar livre. Após muito tempo fechados em casa devido a pandemia, a vontade e a necessidade de se livrar do isolamento aguçou muitos para novas aventuras.

Assim, pedalar virou mais que um esporte. A bicicleta nunca foi tão procurada e tão vista rodando pelo estado, seja em rodovias, estradas de chão, morros ou atravessando rios. Pedalar possibilita uma viagem à liberdade, onde sozinho ou em família, é possível o distanciamento e a preservação da saúde, sendo ainda uma maneira diferente de passear, apreciando a paisagem de uma forma única, e se aventurando de forma consciente.

O uso da bicicleta possibilita a chegada em lugares de difícil acesso para carros. E assim, cada vez mais encontramos rotas para quem pratica o esporte no RS. Temos uma rica biodiversidade, com inúmeros atrativos naturais pelo interior e que muitos gaúchos ainda não conhecem.

O cicloturismo oferece uma grande oportunidade de crescimento do turismo no estado, contribuindo com cidades pequenas na medida que gera empregos, com um desenvolvimento sustentável, sem nenhuma perturbação à natureza. O cicloturista em seus deslocamentos, utiliza serviços de alimentação, e às vezes até hospedagem, otimizando seu tempo entre as visitas, realiza compras no comércio local e investe em artesanato, como lembranças da viagem.

Me parece que a organização das rotas e circuitos já existentes, e a criação de novos caminhos para essa finalidade, precisam ser ampliados, contemplando uma efetiva rede de apoio para promover a imersão à natureza, a aventura e a cultura.

Pensando nisso, apresentei o projeto de lei que prevê incentivos aos Cicloturismo, que contempla uma política pública de melhorias nas rotas para essa prática, como sinalização e divulgação e outras medidas, para que os adeptos do esporte pedalem com prazer e segurança. O texto deve ser votado ainda este ano na ALRS. Um presente de fim de ano para os adeptos do pedal!

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Assessoria de Roberto Carlos refuta boatos sobre o término do especial na TV Globo

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Foto: © Getty Images
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A equipe de Roberto Carlos desmentiu os rumores de que o contrato do cantor com a TV Globo não seria renovado após o especial de fim de ano de 2024. Segundo a assessoria do artista, as negociações com a emissora estão seguindo seu curso habitual. Os contratos geralmente têm uma duração de dois anos e são renovados em março do ano anterior ao término de cada biênio.

A equipe também destacou que 2024 marcará 50 anos do especial e que 2025 é o ano de celebração dos 60 anos da TV Globo, o que tornaria a interrupção do especial de Roberto Carlos improvável para ambas as partes.

Quando o cantor começou a ter seu próprio programa, ele era um jovem na indústria musical que reverenciava ídolos vivos. Nas edições iniciais, o especial não se limitava a um simples show, mas era intercalado por videoclipes. Em 1974, por exemplo, foram exibidas gravações de “Gaivotas”, com Antônio Marcos em um pequeno iate no mar, e “Haroldo, o Robot Doméstico”, com Erasmo Carlos e marionetes.

O caráter familiar, natalino e religioso do programa era mais pronunciado. Em 1974, Roberto apareceu ao lado de sua esposa e filhos antes de cantar “Jesus Cristo”, com “O Altar de Middelburg” de Van Der Weyden ao fundo. Ele também deu espaço para dom Paulo Evaristo Arns falar sobre a pobreza infantil no Brasil e cantou com o padre Zezinho e o padre Antônio Maria.

Nos últimos anos, esse aspecto foi reduzido a um breve discurso de boas festas durante os créditos, mantendo um fundo cristão, mas menos católico. Essa abordagem sempre o acompanhou e o levou a recusar, por exemplo, gravar “Se Eu Quiser Falar com Deus”, de Gilberto Gil, em uma coletânea – uma canção que é mais agnóstica do que cristã.

Fonte: Notícias ao minuto
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Juros do cartão de crédito sobem e atingem 429,5% ao ano em junho

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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo para famílias subiu 7,1 pontos percentuais, passando de 422,4% ao ano em maio para 429,5% ao ano em junho. Em um período de 12 meses, no entanto, houve uma queda de 6,3 pontos percentuais nessa taxa. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC) nas Estatísticas Monetárias e de Crédito.

O crédito rotativo, que dura 30 dias, é acionado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Nesse caso, o cliente contrai um empréstimo e passa a pagar juros sobre o valor não quitado.

Essa modalidade possui as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor uma lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas essa medida não afeta a taxa de juros estabelecida no momento da concessão do crédito. Como a lei só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto nos dados estatísticos de junho.

Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros caíram 5,4 pontos percentuais no mês e 15,6 pontos percentuais em 12 meses, chegando a 180,5% ao ano.

O resultado do crédito livre para famílias em junho também foi influenciado pela queda de 6 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, que chegou a 87,8% ao ano, e pelo aumento de 3,1 pontos percentuais no cheque especial, que atingiu 135% ao ano.

Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres para pessoas físicas ficou em 51,7% ao ano, uma redução de 0,7 ponto percentual no mês e de 7,4 pontos percentuais em 12 meses.

Para as operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, com um aumento mensal de 0,3 ponto percentual e uma queda de 1,9 ponto percentual em 12 meses. Contribuíram para esse resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (14,1 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (1,7 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (13,2 pontos percentuais). Em contrapartida, houve uma queda de 18,6 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo e de 0,6 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.

Taxas Médias

No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com uma redução de 0,3 ponto percentual no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e destinam-se principalmente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

Para o crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10,1% ao ano em junho, um aumento de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,6 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 0,5 ponto percentual em 12 meses, alcançando 12,4% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou em 10,6% ao ano em junho, com um acréscimo de 0,2 ponto percentual no mês e uma queda de 1,1 ponto percentual em 12 meses.

Dessa forma, a taxa média de juros das concessões de crédito, considerando todos os segmentos, continua a desacelerar, alcançando 27,86% ao ano em junho, uma redução de 0,42 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros ocorreu em maio do ano passado, quando atingiu 32,2% ao ano.

Fonte: Jornal o Sul

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Olimpíada de Paris tem primeiro caso de doping

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Foto: Divulgação
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Os Jogos Olímpicos de Paris registraram o primeiro caso de doping. A Agência Internacional de Testes (ITA) anunciou nesta sexta-feira (26) que o judoca iraquiano Sajjad Sehen testou positivo.

O exame, realizado no dia 23 de julho, revelou que o atleta iraquiano havia consumido metandienona e boldenona, esteroides anabolizantes proibidos pela Agência Mundial Antidopagem (WADA).

“O atleta foi informado do caso e suspenso provisoriamente até a resolução do assunto de acordo com o Código Mundial Antidoping e as regras antidoping do COI aplicáveis aos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, declarou a ITA.

“Isso significa que o atleta está impedido de competir, treinar ou participar de qualquer atividade durante os Jogos Olímpicos de Paris”, acrescentou a agência.

Sajjad Sehen tem o direito de solicitar uma contraprova, mas já está fora das Olimpíadas. Ele competiria na categoria até 81kg.

Fonte: Jornal o Sul

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