Internacional
TikTok informa que derrubou mais de 500 mil vídeos e transmissões ao vivo do conflito entre Israel e Hamas
Curiosidades
Mãe entra na Justiça para não sustentar mais a filha de 22 anos que não estuda e nem trabalha
Em Viedma, Argentina, uma mãe processou sua filha para interromper a pensão alimentícia estabelecida pelo Código Civil do país, que visa ajudar os jovens em seus estudos e no início de suas vidas profissionais. A jovem, que ainda não completou metade do curso de Direito na Universidade Nacional de Río Negro, ingressou em 2020 e, até 2024, havia apenas 11% do curso concluído. Além de seu baixo desempenho acadêmico, a mulher de 22 anos não morava mais com os pais e não tinha um emprego ativo, apesar de receber a pensão.
O Código Civil argentino determina que os pais devem sustentar os filhos até os 25 anos, desde que eles não possam se manter devido aos estudos ou a baixos rendimentos. A advogada do caso, María Laura Dumple, informou à Cadena 3 que, antes de entrar com a ação, a família havia tentado mediar a situação, buscando alternativas de apoio financeiro. A mãe solicitou a cessação da pensão alimentícia estipulada anteriormente em um acordo, e a mediação foi realizada com a participação de todos os envolvidos.
Dumple destacou que a jovem vive atualmente na casa de uma amiga, conforme consta no processo, e não compareceu ao julgamento quando foi notificada sobre a ação. Ela comentou sobre a dificuldade de situações como essa, onde jovens não se comprometem com os estudos ou o trabalho.
Os juízes decidiram aceitar o pedido de cessação da pensão alimentícia, uma vez que a filha não se apresentou para se defender: “É crucial considerar todo o contexto familiar; por isso, é fundamental ouvir ambas as partes. Neste caso, isso não ocorreu, e nossos princípios processuais nos levam a encerrar essa pensão”.
Fonte: G1
[mailpoet_form id="1"]Internacional
Mais de 150 pessoas morrem em decorrência da maior enchente do século na Espanha
Clima/Tempo
Enchente mais devastadora em décadas mata 62 pessoas em Valência, na Espanha
Uma enchente repentina em Valência, na Espanha, resultou na morte de 62 pessoas, informaram as autoridades locais nesta quarta-feira (30).
A enchente, considerada a pior em décadas no país, foi causada por chuvas torrenciais que atingiram a região na terça-feira (29) devido a uma frente fria. Valência, a terceira maior cidade da Espanha, foi duramente afetada, especialmente a região sul. Vários municípios ao redor da cidade, no sudeste da Espanha, também sofreram com as inundações.
Em alguns desses municípios, como Turís e Utiel, choveu o equivalente ao esperado para o ano inteiro. Meteorologistas espanhóis associam a intensidade das chuvas ao aumento da temperatura do mar Mediterrâneo, já que Valência está localizada na costa mediterrânea da Espanha. A força das águas arrastou carros, transformou ruas de vilarejos em rios e interrompeu linhas ferroviárias e rodovias.
As autoridades nas áreas mais atingidas aconselharam os cidadãos a permanecerem em casa. O presidente regional do leste de Valência, Carlos Mazón, afirmou nesta quarta-feira que algumas pessoas ainda estão isoladas pelas enchentes.
“Se os serviços de emergência não chegaram, não é por falta de recursos ou disposição, mas por um problema de acesso,” explicou Mazón, acrescentando que alcançar certas áreas era “absolutamente impossível.”
Vídeos compartilhados nas redes sociais durante a noite mostraram pessoas presas pelas águas da enchente e outras refugiadas em árvores para evitar serem levadas pela correnteza.
Um trem de alta velocidade com quase 300 pessoas a bordo descarrilou perto de Málaga. Felizmente, as autoridades locais não relataram feridos. O serviço de trens entre Valência e Madri foi interrompido, assim como outras linhas na região.
A agência meteorológica estatal espanhola (Aemet) declarou alerta vermelho em Valência. As tempestades devem continuar até quinta-feira (31), conforme previsão do serviço meteorológico nacional da Espanha.
A Espanha ainda está se recuperando de uma severa seca ocorrida no início deste ano. Cientistas afirmam que o aumento de episódios de condições extremas está provavelmente relacionado às mudanças climáticas.
Fonte: G1
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