Plantão 24H
PRF prende quadrilha com quase 60 quilos de skunk
Na manhã deste domingo (23), a Polícia Rodoviária Federal apreendeu dois carros e mais de 56 quilos de skunk, droga de alto valor de revenda, também conhecida como “supermaconha”. Cinco traficantes foram presos.
Durante uma ação de combate ao crime, os policiais rodoviários federais abordaram uma T-Cross carregada com 56,3 kg de skunk no porta malas e no banco traseiro. O carro era acompanhado por um Audi que prestava apoio no trajeto. Os dois veículos foram visualizados viajando juntos na BR 470, em Bento Gonçalves, e foram abordados quando chegavam a Caxias do Sul.
Na T-Cross, viajavam um caxiense e um colombiano, que apresentou documento supostamente oficial, identificando-se como soldado do Exército Nacional daquele país e, no Audi, outro colombiano e dois homens de Caxias do Sul, que já tinham antecedentes por tráfico de drogas. Eles alegaram que pegaram a carga em Foz do Iguaçu/PR.
A quadrilha foi presa e encaminhada com os carros e a droga à polícia judiciária federal local.
Fonte: PRF
Geral
Incêndio em uma pousada em Porto Alegre, deixa 10 vítimas fatais
Um incêndio devastador em uma pousada localizada na Avenida Farrapos, em Porto Alegre, resultou na trágica perda de pelo menos 10 vidas, enquanto outras 11 pessoas foram gravemente feridas. O estabelecimento, operava sem o necessário alvará e Plano de Proteção contra Incêndio (PPCI).
A pousada mantinha um acordo com a prefeitura para fornecer abrigo a indivíduos em situação de vulnerabilidade, aumentando a gravidade da situação. Foram encontrados dois corpos no primeiro pavimento, cinco no segundo e três no terceiro andar, conforme detalhado pelo Tenente-coronel Lúcio Junes Lemes da Silva, comandante do 1° Batalhão de Bombeiro Militar.
Dos 11 feridos durante o incêndio, oito foram encaminhados ao Hospital de Pronto Socorro, enquanto três receberam cuidados médicos no Hospital Cristo Redentor. Entre os sobreviventes, dois estão em estado crítico, dependendo de ventilação mecânica, uma vítima sofreu queimaduras em pelo menos 20% do corpo, e outra enfrentou uma fratura na perna. De acordo com relatos da Secretaria Municipal da Saúde, a última vítima mencionada teria se lançado do segundo ou terceiro andar, numa tentativa desesperada de escapar das chamas.
Fonte: GZHI
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” Não queremos que as próximas gerações se divirtam com o sofrimento dos animais”, diz major Vanessa, sobre combate às rinhas de galo
As denúncias prestadas pela comunidade são relevantes também no que tange ao combate a crimes contra animais, a exemplo da realização de rinhas de galo. De acordo com informações da 1ª Companhia Independente Ambiental, os policiais contam com esse suporte para a redução e para a busca da eliminação dessa prática ilegal, considerada também imoral e inaceitável. Informações podem ser repassadas de forma anônima, sendo garantido o sigilo (confira contatos no quadro).
De acordo com a major Vanessa Peripolli, que está à frente da unidade, os casos atualmente seguem numerosos, mas não possuem a mesma visibilidade que tinham há algumas décadas, em uma época em que não havia essa proibição, anterior à legislação direcionado aos maus-tratos contra os animais. A comandante ressalta ainda que o fato de esses encontros estarem obscuros, não mais aos olhos da comunidade, e circularem apenas entre os envolvidos faz com que seja mais difícil o acesso à informação e do flagrante da prática. “Infelizmente, a prática ainda é muito comum em nossa região, uma herança de tempos em que isso era permitido”, menciona a major
A major Vanessa reforça também a exploração comercial que acompanha esse ato ilegal, que ela reforça ser totalmente inaceitável nos dias atuais.
“Então eu não diria que diminuíram, eu diria que a proibição fez com que isso fosse ocultado dos olhos da sociedade. Nós trabalhamos com base em denúncias e informações prestadas pela comunidade para que possamos diminuir e, um dia, eliminar essa prática tão devastadora para os animais e para a própria sociedade. Não é algo que queremos que as próximas gerações se divirtam com o sofrimento dos animais”, reforça a comandante da 1ª Companhia Independente Ambiental.
Em relação a criação desses galos, a major menciona que mesmo o ato não sendo crime, o contexto em que ocorre faz com que possam haver constatações de maus-tratos, com enquadramentos neste sentido. Como exemplo, a comandante cita os casos em que são medicados e torturados para que fiquem mais agressivos, o extremo confinamento e o uso de medicações ilegais.
“O que percebemos nas criações de galos de rinha, quando não conseguimos flagrar a rinha, muitas vezes, na criação, conseguimos pegar elementos que comprovam os maus-tratos contra os galos. Não configura a rinha em si, mas consegue configurar esses outros crimes praticados, os maus-tratos justamente para que esse animal fique apto para a rinha”, explica a major, ao exemplificar a questão da amputação de partes de bico e pata e uso de medicação anabolizante, que altera a genética do animal.
O que diz a Lei de Crimes Ambientais
– Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Pena – detenção de três meses a um ano, e multa.
Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
Quando se tratar de cão ou gato, as penas descritas serão de reclusão de 2 a 5 anos, multa e proibição de guarda.
A pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre morte do animal.
Denúncias
Santa Rosa
55 3513 1225
55 99656-1835
Santo Ângelo
55 3312 1046
55 98442-7238
São Luiz Gonzaga
55 3352-6616
Três Passos
55 3522 8005
Com informações: Redação do Grupo Sepé
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Policial penal é preso tentando entrar com drogas em presídio de Santo Ângelo
Na noite desta terça-feira (23),um policial penal, que não teve seu nome divulgado pelas autoridades, foi detido em flagrante ao ser pego tentando introduzir drogas no Presídio Regional de Santo Ângelo. A prisão aconteceu durante uma operação conjunta da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e da Polícia Penal, após mais de seis meses de monitoramento.
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