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Fiéis relatam bênçãos e curas após orar para Bernardo Boldrini

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O menino que se tornou símbolo de abandono familiar e de desamor e foi assassinado aos 11 anos está atraindo manifestações de fé e sendo apontado como responsável por curas ou tratamentos de saúde com sucesso.

Desde outubro, pelo menos duas cartas chegaram a Três Passos noticiando bênçãos que teriam sido obtidas por meio de pedidos e orações a Bernardo Uglione Boldrini. No túmulo do menino, em Santa Maria, há pelo menos uma placa em agradecimento por “graça alcançada”. Os casos descritos nas cartas são de Ijuí e de Curitiba, no Paraná.

Para a Igreja, as manifestações que estão ocorrendo não surpreendem.

— Quando aconteceu o crime, chegamos a conversar que isso podia acontecer. Bernardo era uma pessoa do bem e que buscava Deus. Sofria sem reclamar. Parecia sempre feliz — disse a GaúchaZH o cônego Carlos Alberto Pereira da Silva, chanceler do bispado da diocese de Frederico Westphalen.

Conforme o cônego, assim que as notícias chegarem oficialmente ao conhecimento do pároco local, será aberto o procedimento que leva à investigação dos casos.

O primeiro registro é um relato de que Bernardo apareceu em sonho para a aposentada Rosa de Vasconcellos, 68 anos, e a curou de uma doença nos olhos que a fazia enxergar apenas sombras. Em uma folha de caderno escolar, a aposentada, de Ijuí, detalhou seu drama. A carta foi endereçada a familiares de Bernardo:

— Eu comecei a ficar cega dos olhos, eu não enxergava quase nada, precisava fazer uma aplicação nos olhos, mas ia demorar. Desesperada, não sabia mais o que fazer. Uma noite fui dormir e sonhei que o menino Bernardo sentou do lado da cama e mexeu nos meus olhos. E acho que ele veio me curar, porque eu comecei a enxergar novamente. Eu fiquei muito feliz e tenho certeza de que foi o anjo Bernardo que me curou — diz trecho do documento.

Na carta ela ainda explicou que precisava contar sobre a cura. E finalizou: “Desculpe as letras e os erros, mas é muito importante. Ele é um anjo, posso apostar. Obrigada”.

GaúchaZH conversou com a aposentada. Ela disse que foi acometida de glaucoma e outra doença que não lembra o nome. Precisava fazer injeções, mas até outubro, quando escreveu a carta, não havia iniciado o tratamento.

— Eu melhorei, voltei a enxergar depois do sonho. Mas agora começou o tratamento. Já fiz a primeira injeção só para garantir. Acordei feliz naquele dia (ela acredita que o sonho ocorreu em meados de junho), e fiz uma promessa de que faria novena e rezaria por ele e também que iria divulgar o que me aconteceu. Até agora parece que sinto ele do meu lado — diz a aposentada.

Ela então fez a carta e entregou para um amigo que ia para Três Passos. Essa pessoa levou o documento para os Correios da cidade. A carta acabou direcionada para o endereço mais conhecido de Três Passos quando o assunto é Bernardo: a loja de Juçara Petry. Era a família de Juçara que acolhia Bernardo, alimentava, dava roupas, ajudava nos temas e trabalhos escolares, dava amor e se fazia presente em momentos como aniversários e outras comemorações.

Logo depois, também em outubro, chegou para Juçara uma correspondência de Curitiba. Dentro do envelope, além de um breve recado, havia um santinho com a “Oração ao Menino Bernardo”. A história por trás da mensagem envolve mais do que apenas uma graça obtida. A remetente é uma assessora jurídica de 43 anos que pediu para não ter o nome divulgado para manter a “intimidade de sua crença”.

— Era um momento bem difícil, um irmão, que já fizera anos atrás 13 cirurgias em função de um acidente, precisava fazer nova operação e três médicos já haviam se negado devido ao risco. Então, uma noite fui à igreja e, na entrada, havia um santinho com a Oração do Bernardo. Eu peguei um. Desde que conheci a história do Bernardo, do sofrimento dele, aquilo me tocou muito. Acompanhava sempre pelo noticiário. E ele passou a ser uma presença. Às vezes, quando não estava bem, conversava com ele, pedia calma e discernimento, e realmente ficava melhor. Naquela noite, na Igreja, pedi que ele intercedesse junto a Deus pelo melhor ao meu irmão.

Poucos dias depois, a mulher disse que o irmão telefonou avisando que uma médica do SUS faria a operação, contrariando os temores de médicos particulares. A cirurgia foi feita e o homem está em plena recuperação.

— Eu prometi ao Bernardo que faria um milheiro (mil cópias) do santinho que eu havia pego para distribuir em mais igrejas. E já fiz isso. E também uma placa para colocar no túmulo dele, e isso pretendo cumprir até o próximo aniversário dele. Vou ao Rio Grande do Sul levar.

Sobre ter enviado santinhos para Três Passos, a assessora jurídica contou ter mandado para várias pessoas que tiveram contato com Bernardo ou com o caso: a delegada, um promotor, a juíza, uma psicóloga amiga da família do menino, além de outros. E sobre a cartinha para Juçara, explicou, com a voz embargada pelo choro:

— Foi para dar um certo conforto para ela, de que o Bernardo mesmo não estando presente ele continua ajudando as pessoas. Aquele menino que todos falam que era doce, meigo, ele continua vivo. E eu sou muito grata a ele. Sempre que eu puder vou mandar flores, vou ir ao túmulo. A graça que recebi foi muito grande. Poderia ter perdido meu irmão nessa cirurgia, é meu único irmão. Até hoje eu pego o santinho e converso com o Bernardo quando não estou bem.

Cuidado com os documentos que declaram bênçãos obtidas de Bernardo

De posse das declarações de intervenção de Bernardo em curas, Juçara chamou o amigo Rudinei da Rosa para pedir orientação sobre o que fazer. O padre, que está temporariamente afastado das funções na Igreja, atuava em Três Passos quando Bernardo foi coroinha e fez a 1ª Comunhão.

— Ele me disse para guardar bem esses documentos, os originais, pois um dia podem ser necessários para algum procedimento. Também explicou que para algum tipo de reconhecimento formal dessas curas, é preciso de comprovação científica de que a pessoa foi curada sem medicação ou tratamento. Isso passa por laudos e atestados médicos. Avisei isso para as pessoas que nos escreveram — conta Juçara.

A mulher que acolhia Bernardo como um filho já recebeu outros relatos de bênçãos. Juçara lembra que há mais de seis meses, um jovem que se identificou como morador de Santa Maria, onde Bernardo está sepultado, lhe telefonou. Relatava que a família não o aceitava por ser homossexual, que não tinha lugar para morar e vivia de favor junto ao local de trabalho. O rapaz contou que um dia foi ao cemitério, sentou no túmulo de Bernardo e conversou por horas. Ao retornar, quando chegou ao trabalho, o pai o estava esperando pedindo que voltasse para casa.

— Ele me contou toda a história, parecia muito sofrido, mas, infelizmente, não fiquei com um contato dele — diz Juçara.

Outras iniciativas
Em 2014, ano em que Bernardo morreu, uma das páginas criadas na internet em homenagem a ele lançou uma novena em nome do menino e pediu ajuda na divulgação para que a “santidade” de Bernardo fosse reconhecida. Nas postagens, com fotos de Bernardo, ele é chamado de “santo mártir” e de “intercessor no céu”.

No túmulo de Bernardo, em Santa Maria, já há pelo menos uma placa por “graça alcançada”.

Diocese pede “comunicação formal” para investigar curas e bênçãos ao orar para menino Bernardo
A Diocese de Frederico Westphalen já está atenta a notícias de curas e outras bênçãos atribuídas a Bernardo Uglione Boldrini, assim como a de peregrinações ao túmulo do menino, em Santa Maria.

O processo para o reconhecimento por parte da Igreja é longo, mas pode começar assim que houver uma comunicação formal dos casos.

— Precisamos que os relatos cheguem até nós. O bispo (de Frederico Westphalen, Dom Antonio Carlos Rossi Keller) fará uma notificação à Congregação para as Causas dos Santos, no Vaticano, e poderá haver a autorização para que Bernardo seja considerado servo de Deus, com oração difundida em nome dele. Mas tudo com aprovação eclesiástica — explicou o cônego Carlos Alberto Pereira da Silva, chanceler do bispado da diocese de Frederico Westphalen.

Conforme o cônego, há três requisitos para que uma pessoa se torne candidata ao reconhecimento de santidade: fama de santidade, exercício das virtudes cristãs em grau heroico e ausência de obstáculos insuperáveis contra a canonização. Uma análise inicial indica que Bernardo preencheria as três exigências.

— A fama de santidade se dá pela comprovação de que era uma pessoa de bem, que buscava fazer o bem, não fazia o mal. O exercício das virtudes cristãs em grau heroico é como suportar sofrimento com alegria, e isso o Bernardo tinha. Estava sempre feliz, alto astral. Foi uma surpresa para mim saber depois o que ele sofria. E a ausência de obstáculos para a canonização também parece estar ok — explicou o chanceler.

Superados esses requisitos, é então aberta uma investigação prévia por parte do bispo de Frederico Westphalen e é nomeado um postulador na Santa Sé, no Vaticano, uma espécie de relator do procedimento. Ao final da apuração prévia, se tudo estiver a contento, o bispo declara um “nada consta” contra a beatificação e então segue o processo de investigações e outros trâmites até um eventual reconhecimento dele como beato ou santo.

— Importante destacar que a Santa Sé faz declarações de santo para o bem da Igreja e não para criar confusão na Igreja. Então, não pode haver cultos exagerados sem permissão, distribuição de orações. Isso pode prejudicar o processo. As pessoas não sabem disso, fazem com boa intenção, mas o pároco local pode dar todas as instruções — ressalta o cônego.

Gaúcha/ZH

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CCL Concreto anuncia investimento de R$ 10 milhões em Alegrete

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A cidade de Alegrete recebe um novo impulso em seu desenvolvimento com a chegada da CCL Concreto, referência estadual em concreto usinado e infraestrutura. A empresa inicia na próxima semana a implantação de sua unidade local, com investimento inicial estimado em R$ 10 milhões, em parceria estratégica com a Construtora Alegretense e a Pedra Rosada Mineração.

O projeto consolida a confiança de grandes grupos no potencial de crescimento da Fronteira Oeste. A nova planta substituirá um mercado antes marcado por incertezas e passa a oferecer qualidade, confiabilidade e sustentabilidade na produção de concreto.

“Nossa empresa acredita no potencial produtivo, logístico e humano de Alegrete. Essa decisão é fruto de um trabalho silencioso e consistente, de quem valoriza seriedade, parceria e compromisso com a qualidade.

Chegamos em Alegrete com o que existe de mais moderno e equipamentos, controle tecnológico, gestão automatizada de processos e treinamento constante da equipe”, afirma Lucas Carpenedo, sócio diretor da CCL Concreto.

A parceria com a Construtora Alegretense e a Pedra Rosada Mineração garante a integração de tecnologia, experiência e agregados minerais de alto padrão, reforçando o compromisso conjunto com obras públicas e privadas que impulsionem o desenvolvimento regional.

Além de movimentar a economia, a implantação da unidade vai gerar empregos diretos e indiretos, fortalecer a cadeia da construção civil e ampliar a competitividade de Alegrete no cenário estadual.

A liderança local já começou a receber currículos para motoristas, operadores de máquinas pesadas e funções administrativas pelo WhatsApp (55)99909-9810.

Com seriedade e visão de futuro, a CCL Concreto se estabelece em Alegrete, inaugurando um novo momento para o setor e para a comunidade local.

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John Deere e FAHOR inauguram Centro Regional de Treinamento de Horizontina

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A John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, em parceria com a Faculdade Horizontina (FAHOR), expande estrategicamente o Centro Regional de Treinamento de Horizontina. O local oferece capacitação para profissionais da Rede de Concessionários da marca, e o convênio entre as instituições permite que os instrutores atuem internacionalmente, ministrando cursos na Região Sul do Brasil e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai.

A nova estrutura tem 3.150 m², com seis salas de aula modernas e um Centro de Soluções Conectadas (CSC). Nesse espaço, os alunos aprendem na prática como funciona o trabalho dos concessionários, que reúnem e organizam dados das máquinas para garantir a conexão com todo o ecossistema da companhia. O local também conta com uma fazenda experimental de 15 hectares, totalmente conectada, onde são cultivados milho, soja e aveia. O Centro de Treinamentos dispõe de 20 equipamentos John Deere com tecnologias digitais de última geração, permitindo atividades em condições reais de produção. Além disso, estudantes de graduação e pós-graduação em engenharia da FAHOR utilizam o espaço para aulas práticas.

Nesse Centro de Treinamento, as aulas são ministradas em português e em espanhol. Os cursos entregues são de operações e ajustes; sistemas técnicos e diagnóstico de tratores, colheitadeiras, pulverizadores e plantadeiras; tecnologias avançadas de agricultura de precisão; e eletrônica, motores e transmissões John Deere. Além disso, é realizada a certificação dos programas JD Tech e CDI (Instrutor Certificado do Concessionário), que viabilizam um conhecimento mais amplo para novos profissionais e clientes John Deere.

“A iniciativa está alinhada à estratégia de Gestão do Conhecimento da John Deere, que vem ampliando sua capacidade de entrega de treinamentos e investindo em soluções educacionais em parceria com instituições como SENAI, universidades e centros de inovação”, afirma Emanuel Ritter, gerente de Treinamento da John Deere Brasil. Em 2025, mais de 600 profissionais já foram capacitados e a nova estrutura tem condições de atender até 3 mil pessoas por ano, o que deve superar em apenas dois anos o total de participantes treinados desde o início da parceria, há mais de uma década.

Horizontina foi escolhida estrategicamente por sua localização privilegiada para atender os estados do Sul do Brasil – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul -, além do Norte da Argentina, Paraguai e Uruguai. Reconhecida como o berço da mecanização agrícola no país, a cidade reúne capital humano qualificado e forte conexão com as raízes do agronegócio brasileiro.

“A ampliação do acordo com a John Deere consolida a missão da FAHOR de transformar vidas e realidades por meio da educação. Essa parceria estratégica amplia as perspectivas de ambas as organizações e entrega melhor preparação profissional para atuar em negócios de classe mundial. A FAHOR e o município de Horizontina são, definitivamente, um polo internacional de formação de pessoas que impulsionam a inovação de alto impacto na melhoria da qualidade de vida, do trabalho, do agronegócio e na construção do futuro em bases cada vez mais sólidas”, ressalta Marcelo Blume, vice-diretor da FAHOR.

Durante a inauguração, a SLC Máquinas anunciou sua intenção de se unir ao convênio, reforçando seu compromisso com a capacitação profissional e a inovação no setor. “O Sul do Brasil é uma região de grande relevância e resiliência, e queremos contribuir para esse processo de formação. Com a entrada da SLC, o grande diferencial será possibilitar que clientes e a comunidade também tenham acesso aos treinamentos no Centro, tornando Horizontina um verdadeiro polo de conhecimento, onde tecnologia e aprendizado se transformam em resultados concretos”, afirma Anderson Strada, CEO da SLC Máquinas.

A unidade de Horizontina soma-se a outros cinco Centros de Treinamentos da John Deere no Brasil, localizados em Campinas (SP), Piracicaba (SP), Ribeirão Preto (SP), Goiânia (GO) e Várzea Grande (MT). Além disso, a empresa conta com espaços de capacitação na Argentina (Rosário) e no México (Monterrey e Querétaro), consolidando sua presença estratégica na América Latina.

Parceria
A colaboração entre a John Deere e a FAHOR teve início em 2012, com a utilização de parte da estrutura da faculdade para treinamentos, envolvendo duas salas de aula, um laboratório de tratores, outro de colheitadeiras e o pavilhão da oficina. Nos anos de 2023 e 2024, essa cooperação foi fortalecida com a chegada de novos instrutores, um auxiliar administrativo, um laboratorista da FAHOR e um instrutor líder da John Deere, todos dedicados à oferta de cursos para a Rede de Concessionários da marca. Além disso, as áreas físicas destinadas a salas de aula, laboratórios e ao campo de práticas com máquinas foram ampliadas, garantindo ainda mais qualidade às atividades.

Sobre a FAHOR
A FAHOR – Faculdade Horizontina é uma instituição de ensino superior comunitária e filantrópica, que oferece graduações e especializações presenciais voltadas às áreas de engenharia e economia. A instituição, que completará 25 anos em 2026, possui conceito 5, nota máxima no recredenciamento institucional em avaliação realizada pelo INEP/MEC, e se destaca pela infraestrutura voltada a aulas práticas e vivenciais, pela empregabilidade de 100% de seus estudantes e egressos e pela relação próxima com as empresas e o mundo do trabalho. Para mais informações sobre a FAHOR, acesse https://fahor.com.br

Sobre a John Deere
Não importa se você nunca dirigiu um trator, cortou a grama ou operou uma escavadeira. Com o papel de ajudar a produzir alimentos, fibras, energia e infraestrutura, a John Deere trabalha para cada pessoa no planeta. Tudo começou há quase 200 anos, com um arado de aço autolimpante. Hoje, a John Deere impulsiona a inovação nos setores de agricultura, construção, florestal, jardinagem, sistemas de energia e muito mais. Para mais informações sobre a Deere & Company, acesse https://www.deere.com.br.

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“O Velho do Saco” – Uma canção que educa e protege

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Mais do que uma música infantil ou um simples desenho animado, o projeto “O Velho do Saco” carrega uma missão importante: alertar pais e responsáveis sobre os riscos de crianças conversarem com estranhos nas ruas.
A partir de uma abordagem lúdica, inspirada no imaginário popular, o projeto transforma um personagem folclórico em ferramenta de educação e prevenção. Em um Brasil onde milhares de crianças desaparecem todos os anos, este trabalho surge como um alerta de cuidado e consciência familiar.
Idealizado pelo produtor e compositor Paulo Muller, o projeto foi viabilizado com recursos do Fundo Municipal de Cultura, com apoio da Secretaria de Educação e Cultura e da Prefeitura Municipal de Santa Rosa.
Mais que arte, é uma mensagem. Mais que música, é proteção.
O conteúdo o Velho do Saco pode ser encontrado no YouTube nos canais de:
Paulo Muller Produções
Luis Carlos Negrinho
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