Geral
Em carta, cientistas brasileiros pedem união e esforços para lidar com extremos climáticos: ‘Futuro já chegou’
Um grupo de cientistas brasileiros, representando instituições como a Academia Nacional de Medicina, a Academia Brasileira de Ciências e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, divulgou uma carta nesta semana, destacando a urgência de esforços para lidar com as mudanças climáticas e seus impactos na saúde pública.
O manifesto chega exatamente um mês após as intensas chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul, ressaltando a necessidade de ações imediatas diante do novo cenário global.
Os especialistas alertam que os extremos climáticos serão cada vez mais frequentes e terão efeitos significativos sobre os recursos hídricos, matas e outros biomas. Eles enfatizam que “o futuro dos eventos climáticos extremos já chegou”, instando a comunidade a prestar atenção nas orientações científicas para preservar vidas e evitar desastres futuros.
Um ponto crítico levantado na carta é o aumento dos casos de leptospirose devido ao contato com água contaminada nas áreas afetadas pelas enchentes. Além disso, os cientistas expressam preocupação com os impactos na saúde mental, especialmente considerando o contexto traumático da pandemia de Covid-19.
Diante desses desafios, os especialistas defendem a necessidade de inovações no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo tecnologias de atendimento e saúde digital para atender às demandas da população afetada pelas mudanças climáticas.
Eles enfatizam que este momento de crise é uma oportunidade para redefinir o conceito de saúde, incorporando o cuidado com o meio ambiente e considerando as alterações climáticas.
A carta ressalta ainda que os cientistas brasileiros possuem estudos avançados sobre os impactos de desastres naturais e oferecem modelos preditivos para orientar estratégias de prevenção. Nesse sentido, eles apontam que a ciência pode iluminar as ações de saúde e contribuir para o planejamento de respostas eficazes diante de eventos climáticos extremos.
Fonte: G1
Geral
Mariah Carey: Hit de Natal Continua Rendendo Milhões de Dólares para a Cantora
Mariah Carey não ganhou o apelido de rainha do Natal à toa. Todo final de ano, a cantora volta ao topo das paradas com o hit “All I Want For Christmas Is You“, lançado em 1994. A canção, que completou 30 anos, continua rendendo milhões de dólares com royalties para a cantora a cada ano.
Desde seu lançamento até 2017, a música já havia gerado mais de US$ 60 milhões (R$ 364 milhões) em royalties, de acordo com uma estimativa da revista “The Economist”. Só em 2022, Mariah Carey arrecadou US$ 1,55 milhão (R$ 9,42 milhões) a cada vez que a gravação original da canção foi tocada ou vendida, além de US$ 830 mil (R$ 5 milhões) em royalties de publicação antes de taxas pelo uso da música, segundo a Billboard.
“All I Want for Christmas is You” é o single de Natal de maior sucesso de um artista solo na Billboard Hot 100, principal parada de singles dos Estados Unidos. No Spotify, a canção conta com mais de 2 bilhões de reproduções, enquanto, no YouTube, os dois videoclipes da música somam mais de 1,4 bilhão de visualizações.
Turnê de Natal
Para celebrar os 30 anos do álbum “Merry Christmas” e do lançamento do single “All I Want for Christmas Is You”, Mariah Carey realizou uma turnê de Natal pelos EUA entre novembro e dezembro deste ano. “Estou muito orgulhosa de celebrar os 30 anos desse álbum. Sou muito grata pelos meus fãs, que passaram tantos Natais ouvindo essas músicas”, compartilhou em um post no Instagram.
Devido a problemas de saúde, a artista precisou cancelar três dos 20 shows programados. Ela encerrou a turnê com sua última apresentação em Nova York na última terça-feira (17).
A próxima parada da cantora é nos jogos de Natal da NFL, que serão transmitidos pela Netflix no dia 25. Mariah Carey será responsável pela abertura do evento e fará uma performance gravada de “All I Want For Christmas Is You.”
Fonte: Forbes Brasil
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O que está por trás do desejo de Trump de controlar a Groenlândia e o Canal do Panamá
Nos últimos dias, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou suas intenções de expandir a influência territorial americana, destacando o interesse em assumir o controle ou adquirir a Groenlândia e o Canal do Panamá. Segundo Trump, essas ações seriam motivadas tanto por questões de segurança nacional quanto por interesses comerciais estratégicos.
Diferentemente de declarações provocativas recentes, como a sugestão de que o Canadá poderia se tornar o “51º Estado” americano, Trump adotou um tom mais sério ao abordar essas propostas. Ao anunciar a nomeação de um novo embaixador na Dinamarca, que supervisiona a Groenlândia, o presidente eleito sinalizou que sua antiga oferta de compra do território, feita em 2019, poderia evoluir para uma abordagem mais firme no novo mandato.
A Groenlândia, rica em minerais de terras raras e estrategicamente posicionada no Ártico, tornou-se ainda mais relevante em meio à abertura de novas rotas comerciais devido ao derretimento do gelo polar. Trump reforçou sua visão em redes sociais, afirmando que “a propriedade e o controle da Groenlândia são uma necessidade absoluta” para a segurança dos Estados Unidos e a liberdade global.
Paralelamente, o presidente eleito criticou as taxas cobradas pelo uso do Canal do Panamá, classificando-as como abusivas. Trump ameaçou abandonar o tratado assinado durante o governo de Jimmy Carter, que transferiu o controle do canal ao Panamá, caso as tarifas não fossem revisadas. Ele também manifestou preocupação com a possibilidade de que o canal caia em “mãos erradas”, referindo-se à crescente presença da China na região.
As reações internacionais foram imediatas e contundentes. O governo da Groenlândia, liderado pelo primeiro-ministro Mute B. Egede, rejeitou categoricamente a proposta, afirmando que “a Groenlândia não está à venda e nunca estará.” Da mesma forma, o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, defendeu a soberania de seu país, declarando que o canal “continuará sendo uma parte inegociável do Panamá.”
Embora as propostas de Trump tenham gerado indignação, especialistas reconhecem que elas refletem uma visão expansionista reminiscentes do colonialismo do início do século XX. A abordagem agressiva do presidente eleito busca consolidar interesses estratégicos em meio à disputa entre Estados Unidos, China e Rússia por influência no Ártico e outras regiões cruciais.
Historicamente, a Groenlândia já foi alvo de interesse americano. Em 1946, o presidente Harry Truman tentou comprar o território como parte da estratégia da Guerra Fria. Hoje, as ambições de Trump são interpretadas como uma resposta à crescente presença chinesa na região, incluindo investimentos em infraestrutura e rotas comerciais.
Marc Jacobsen, professor associado do Royal Danish Defense College, observou que, embora os dinamarqueses rejeitem as propostas de Trump, a Groenlândia pode tentar usar o interesse americano para atrair investimentos econômicos, especialmente em turismo e mineração. Apesar de ter o direito de declarar independência desde 2009, a Groenlândia ainda depende fortemente da Dinamarca e não optou por se separar.
No caso do Panamá, a posição de Trump pode estar ligada a uma disputa pessoal passada. Em 2018, a Trump Organization foi despejada de um hotel na Cidade do Panamá após uma longa batalha judicial, o que resultou na remoção do nome Trump da propriedade.
As ambições de Trump evocam questões sobre soberania, segurança e equilíbrio geopolítico. Enquanto a comunidade internacional reage às declarações, especialistas ressaltam que qualquer mudança desse porte dependeria não apenas de negociações diplomáticas, mas também do consentimento das populações locais.
Fonte: Estadão
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Insônia? Três plantas para colocar no seu quarto que ajudarão a melhorar o sono
Se você busca melhorar seu descanso e combater a insônia, saiba que ter plantas no quarto não representa riscos à saúde, desmentindo crenças populares. Além de trazer beleza ao ambiente, elas oferecem benefícios importantes para o relaxamento e a qualidade do sono. Confira três plantas ideais para transformar seu quarto em um espaço mais aconchegante e propício ao descanso.
De acordo com o site de decoração ElleDecor, incluir plantas na decoração do quarto oferece duas vantagens principais: promove relaxamento e reduz o estresse. O verde das folhas e os aromas naturais das plantas ajudam a aliviar as tensões do dia a dia. Algumas espécies, em especial, liberam fragrâncias relaxantes que favorecem o sono e sua qualidade.
Estar cercado de elementos naturais também ajuda a prevenir o Transtorno por Déficit de Natureza (TDN), uma condição associada à falta de contato com a natureza. O TDN pode aumentar os níveis de estresse, prejudicar o sistema imunológico e dificultar a recuperação após episódios de ansiedade.
Além disso, as folhas das plantas atuam como filtros naturais, removendo compostos nocivos como benzeno e toxinas presentes em móveis e tintas. Algumas espécies, mesmo produzindo pequenas quantidades de CO₂ à noite, liberam oxigênio, o que contribui para um ambiente mais saudável e relaxante.
Com base nesses benefícios, apresentamos três plantas que podem se tornar grandes aliadas para melhorar seu sono:
1. Lavanda
A lavanda é amplamente reconhecida por seu aroma suave e suas propriedades relaxantes. Segundo a empresa de cosméticos Kuxtal, sua fragrância ajuda a reduzir o estresse e induz um sono profundo, inclusive em bebês, que choram menos ao sentir seu aroma. Essa planta é fácil de cuidar e se adapta bem a diferentes ambientes. Para um crescimento adequado, plante-a em um vaso de cerâmica não esmaltado, com pelo menos 40 cm de diâmetro, para permitir a expansão das raízes. Regue-a uma vez a cada duas semanas em períodos frios e semanalmente durante o calor, evitando o excesso de umidade.
2. Aloe Vera
Conhecido por suas propriedades cosméticas, o aloe vera também é um excelente purificador de ar. Estudos da fabricante de colchões Terxy indicam que essa planta libera oxigênio à noite e absorve dióxido de carbono, tornando o ambiente mais propício ao sono. Apesar de não emitir aromas, sua capacidade de melhorar a qualidade do ar é notável. Fácil de cultivar, o aloe vera requer pouca luz solar, pouca água e é de simples reprodução. Coloque-o próximo à cama para aproveitar seus benefícios.
3. Jasmim
O jasmim é outra planta com impacto positivo na qualidade do sono e no bem-estar geral. De acordo com a Boutique del Descanso, sua fragrância influencia a substância química GABA no cérebro, promovendo calma e reduzindo a ansiedade. Além disso, o jasmim pode melhorar o humor, equilibrar hormônios, aumentar o desempenho cognitivo e até favorecer a libido. Para quem enfrenta desequilíbrios hormonais, como os que causam fogachos, essa planta também pode ser útil.
Ao incorporar essas plantas ao seu quarto, você não só aprimora a decoração do ambiente como transforma o espaço em um refúgio ideal para o descanso. Experimente incluí-las e diga adeus à insônia!
Fonte: Jornal o Sul
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