É possível dormir melhor com o método escandinavo?
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É possível dormir melhor com o método escandinavo?

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Foto: Foximi - stock.adobe.com

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Existem muitas coisas da Escandinávia que valem a pena adotar, como saunas, Lego e design de louças dinamarquesas. Por isso, quando me deparei com o método escandinavo para melhorar o sono nas redes sociais, fiz questão de investigar.

O conceito é simples: duas pessoas compartilham a mesma cama, mas cada uma usa suas próprias cobertas separadas.

Esse arranjo é bastante comum em outros países europeus. Durante uma estadia em Paris alguns anos atrás, por exemplo, notei que a cama do nosso hotel tinha duas camadas de roupas de cama: um lençol e um cobertor para mim, e outro conjunto para a outra pessoa.

Mas será que esse método realmente funciona? É mais prático ter duas cobertas na cama? Para descobrir, propus o desafio a cinco casais diferentes, cada um recebendo dois edredons para usar durante uma semana. Aqui estão os resultados:

Teste 1

  • Configuração usual: Cama queen-size com um lençol, um cobertor e um edredom.
  • Desafios enfrentados: O marido do primeiro teste acusa a esposa de ser uma “ladra crônica de lençol”, explicando que ambos têm necessidades de temperatura diferentes. “Eu sou uma usina nuclear enquanto durmo, mas meu marido parece um iceberg”, ela brinca. No entanto, mesmo com um arranjo tradicional, um dos dois sempre acaba tentando se enrolar demais na cama.
  • Organização da cama: Como não têm o hábito de arrumar a cama diariamente, isso não foi um problema. “Não é uma crítica a quem já acorda com disposição para arrumar a cama, mas nós geralmente deixamos tudo caótico e arrumamos apenas na hora de dormir”, ela explica.
  • Veredito: O novo arranjo com cada um tendo seu próprio edredom funcionou bem. Eles consideram adotar essa prática no futuro, embora já tenham bastante roupa de cama e precisariam de espaço extra para guardar mais. “Acho que dormimos melhor e mais confortavelmente, então se eu encontrar uma promoção, quem sabe eu não compre mais um edredom”, ela adiciona.

Teste 2

  • Configuração usual: Cama queen-size com um lençol e um cobertor compartilhados.
  • Desafios enfrentados: O segundo casal vai para a cama em horários diferentes devido aos cuidados com o filho pequeno, o que às vezes interrompe o sono. Além disso, eles têm problemas para dividir as cobertas. “Um de nós – eu – é conhecido por não gostar de compartilhar cobertor. Isso significa que um de nós acaba se encolhendo ao máximo para não ficar descoberto”, ele admite.
  • Como foi o teste: Usaram dois edredons de solteiro cada um, mas o marido não gostou da textura do seu e optou por trocar por um outro cobertor que já possuíam. Ela percebeu que preferia um lençol maior e trocou por uma colcha de casal. Ambos mantiveram um lençol de casal na cama.
  • Experiência: O teste funcionou para eles. Até mesmo a divergência sobre as texturas das cobertas foi positiva. “A ideia de cada um escolher sua própria coberta favorita em relação à textura e temperatura foi uma melhoria em relação ao uso de apenas uma coberta”, ela avalia. “Foi bom ter nosso próprio espaço para uma noite mais tranquila.”
  • Organização da cama: Eles não arrumam a cama diariamente, mas costumam fazê-lo quando têm tempo. Usar uma coberta de solteiro para ele e uma colcha queen-size ajudou na organização. Durante o dia, eles arrumam a cama com a colcha queen-size e organizam as opções de solteiro na cabeceira.
  • Veredito: Eles consideraram a nova configuração uma grande melhoria em relação ao compartilhamento de cobertores e planejam adotar esse modelo daqui para frente.

Teste 3

  • Configuração usual: Cama queen-size com um lençol e um edredom compartilhados.
  • Desafios enfrentados: A esposa acusa o marido de ser um “ladrão de cobertores”, enquanto ela mesma é uma pessoa com sono leve que acorda facilmente.
  • Como foi o teste: Optaram por usar edredons de solteiro e abrir mão de um lençol.
  • Experiência: O marido se movimentou muito em uma noite e acordou várias vezes para ir ao banheiro em outra noite, mas isso não a perturbou. Ela, por outro lado, dorme tão profundamente que não se importaria de usar apenas um cobertor. No entanto, ela apreciou a liberdade de esticar os pés para fora dos lados das cobertas, um para cada lado. Porém, também notou desvantagens, como ficar muito quente. “Durante a noite, os edredons acabam se sobrepondo e aumentando a temperatura”, ela observa.
  • Organização da cama: Eles colocaram os edredons de solteiro lado a lado na horizontal e arrumaram a cama para uma aparência elegante.
  • Veredito: Eles decidiram voltar ao arranjo anterior. “Não vimos muitos benefícios positivos o suficiente para justificar a mudança para dois cobertores”, ela explica. Além disso, ela prefere uma cama mais arrumada, o que foi um problema com o método escandinavo.

Teste 4

  • Configuração usual: Cama king-size com lençol, cobertor e edredom compartilhados.
  • Desafios enfrentados: A esposa gosta de se sentir bem coberta ao dormir, enquanto o marido tem dificuldades para se acomodar assim. Isso às vezes leva a uma distribuição desigual das cobertas. “Como os cobertores dele nunca estão dobrados, eles acabam amontoados nos meus pés, o que me faz parecer a culpada, embora não seja o caso”, ela brinca. Ele admite: “Acho que acabo tirando as cobertas e depois tento compensar demais, o que inicia um cabo-de-guerra”.
  • Como foi o teste: Usaram dois edredons de solteiro e dois lençóis de solteiro antigos, que costumavam usar quando os filhos eram pequenos. Cada um teve seu espaço garantido.
  • Experiência: O teste resolveu o problema de quem roubava a coberta de quem. Ela nota que percebeu menos quando o marido saía e voltava da cama, já que ele vai para a cama mais tarde e acorda mais cedo. “Com esse método, é muito mais difícil puxar as cobertas do outro”, ele observa. “Eu vi apenas vantagens. É um meio-termo entre a liberdade de dormir separadamente e o modelo tradicional, que não funciona para muitas pessoas.” No entanto, isso não resolveu o problema dele em manter as cobertas arrumadas. Às vezes, ele acordava com apenas um edredom e não conseguia encontrar o lençol de cima. Ela, no entanto, ficou satisfeita por não ser mais acusada de roubar cobertas. No geral, a qualidade do sono do casal melhorou.
  • Organização da cama: Eles não costumam arrumar a cama diariamente, então isso não foi um problema.
  • Veredito: Por enquanto, eles voltaram ao modelo anterior de dormir, mas estão abertos a mudanças no futuro se encontrarem roupas de cama que gostem.

Teste 5

  • Configuração usual: Cama queen-size com lençol, cobertor e edredom compartilhados.
  • Desafios enfrentados: Os lençóis dela e do parceiro às vezes soltam, mas geralmente não têm problemas em compartilhar as cobertas. Ela tende a dormir “quente”, preferindo um quarto fresco com um ventilador direcionado para ela, e frequentemente acorda apenas com o lençol.
  • Como foi o teste: Começaram usando apenas edredons separados, mas sentiram falta do lençol superior e, após uma semana, trouxeram de volta um lençol queen-size compartilhado.
  • Experiência: Embora tenham dormido bem durante o teste, eles não notaram muita diferença entre usar dois edredons ou compartilhar um. “Já temos um edredom que gostamos muito, e ambos preferimos ter um lençol entre nós e o edredom”, ela explica. Após algumas noites, eles adicionaram um lençol e um cobertor para ele, que sente mais frio. Depois de uma semana, retornaram ao lençol superior queen-size. No geral, eles não perceberam uma grande mudança ao usar dois edredons, provavelmente porque não têm dificuldade em compartilhar cobertores.
  • Organização da cama: É mais fácil arrumar a cama com menos cobertores, ela observa, embora pareça menos arrumada. Quando seus pais visitaram, eles colocaram o edredom normal sobre a cama para uma aparência mais organizada.
  • Veredito: Eles ficaram relativamente neutros em relação ao teste e voltaram ao seu método usual de dormir. “Acho que funciona bem quando estamos viajando… mas não vejo um grande benefício ao usá-lo em casa”, ela conclui.

O método escandinavo de usar cobertores separados na mesma cama pode oferecer melhorias significativas para alguns casais, especialmente aqueles com diferentes preferências de temperatura e sono. No entanto, a experiência varia de casal para casal, e é importante considerar o conforto pessoal e a praticidade ao decidir adotar esse método.

Fonte: Estadão

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Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

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As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.

No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.

 

A importância da vida sexual

Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.

Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.

No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.

 

Efeitos benéficos

Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.

 

Fonte: Mega Curioso.

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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

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O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.

No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.

A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.

O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.

 

Valor total do ativo de Globo cresce em 2024

A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.

Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.

O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.

Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.

Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.

 

Fonte: Revista Oeste.

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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

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A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.

O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.

O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.

Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.

O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.

 

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