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É possível dormir melhor com o método escandinavo?

Existem muitas coisas da Escandinávia que valem a pena adotar, como saunas, Lego e design de louças dinamarquesas. Por isso, quando me deparei com o método escandinavo para melhorar o sono nas redes sociais, fiz questão de investigar.
O conceito é simples: duas pessoas compartilham a mesma cama, mas cada uma usa suas próprias cobertas separadas.
Esse arranjo é bastante comum em outros países europeus. Durante uma estadia em Paris alguns anos atrás, por exemplo, notei que a cama do nosso hotel tinha duas camadas de roupas de cama: um lençol e um cobertor para mim, e outro conjunto para a outra pessoa.
Mas será que esse método realmente funciona? É mais prático ter duas cobertas na cama? Para descobrir, propus o desafio a cinco casais diferentes, cada um recebendo dois edredons para usar durante uma semana. Aqui estão os resultados:
Teste 1
- Configuração usual: Cama queen-size com um lençol, um cobertor e um edredom.
- Desafios enfrentados: O marido do primeiro teste acusa a esposa de ser uma “ladra crônica de lençol”, explicando que ambos têm necessidades de temperatura diferentes. “Eu sou uma usina nuclear enquanto durmo, mas meu marido parece um iceberg”, ela brinca. No entanto, mesmo com um arranjo tradicional, um dos dois sempre acaba tentando se enrolar demais na cama.
- Organização da cama: Como não têm o hábito de arrumar a cama diariamente, isso não foi um problema. “Não é uma crítica a quem já acorda com disposição para arrumar a cama, mas nós geralmente deixamos tudo caótico e arrumamos apenas na hora de dormir”, ela explica.
- Veredito: O novo arranjo com cada um tendo seu próprio edredom funcionou bem. Eles consideram adotar essa prática no futuro, embora já tenham bastante roupa de cama e precisariam de espaço extra para guardar mais. “Acho que dormimos melhor e mais confortavelmente, então se eu encontrar uma promoção, quem sabe eu não compre mais um edredom”, ela adiciona.
Teste 2
- Configuração usual: Cama queen-size com um lençol e um cobertor compartilhados.
- Desafios enfrentados: O segundo casal vai para a cama em horários diferentes devido aos cuidados com o filho pequeno, o que às vezes interrompe o sono. Além disso, eles têm problemas para dividir as cobertas. “Um de nós – eu – é conhecido por não gostar de compartilhar cobertor. Isso significa que um de nós acaba se encolhendo ao máximo para não ficar descoberto”, ele admite.
- Como foi o teste: Usaram dois edredons de solteiro cada um, mas o marido não gostou da textura do seu e optou por trocar por um outro cobertor que já possuíam. Ela percebeu que preferia um lençol maior e trocou por uma colcha de casal. Ambos mantiveram um lençol de casal na cama.
- Experiência: O teste funcionou para eles. Até mesmo a divergência sobre as texturas das cobertas foi positiva. “A ideia de cada um escolher sua própria coberta favorita em relação à textura e temperatura foi uma melhoria em relação ao uso de apenas uma coberta”, ela avalia. “Foi bom ter nosso próprio espaço para uma noite mais tranquila.”
- Organização da cama: Eles não arrumam a cama diariamente, mas costumam fazê-lo quando têm tempo. Usar uma coberta de solteiro para ele e uma colcha queen-size ajudou na organização. Durante o dia, eles arrumam a cama com a colcha queen-size e organizam as opções de solteiro na cabeceira.
- Veredito: Eles consideraram a nova configuração uma grande melhoria em relação ao compartilhamento de cobertores e planejam adotar esse modelo daqui para frente.
Teste 3
- Configuração usual: Cama queen-size com um lençol e um edredom compartilhados.
- Desafios enfrentados: A esposa acusa o marido de ser um “ladrão de cobertores”, enquanto ela mesma é uma pessoa com sono leve que acorda facilmente.
- Como foi o teste: Optaram por usar edredons de solteiro e abrir mão de um lençol.
- Experiência: O marido se movimentou muito em uma noite e acordou várias vezes para ir ao banheiro em outra noite, mas isso não a perturbou. Ela, por outro lado, dorme tão profundamente que não se importaria de usar apenas um cobertor. No entanto, ela apreciou a liberdade de esticar os pés para fora dos lados das cobertas, um para cada lado. Porém, também notou desvantagens, como ficar muito quente. “Durante a noite, os edredons acabam se sobrepondo e aumentando a temperatura”, ela observa.
- Organização da cama: Eles colocaram os edredons de solteiro lado a lado na horizontal e arrumaram a cama para uma aparência elegante.
- Veredito: Eles decidiram voltar ao arranjo anterior. “Não vimos muitos benefícios positivos o suficiente para justificar a mudança para dois cobertores”, ela explica. Além disso, ela prefere uma cama mais arrumada, o que foi um problema com o método escandinavo.
Teste 4
- Configuração usual: Cama king-size com lençol, cobertor e edredom compartilhados.
- Desafios enfrentados: A esposa gosta de se sentir bem coberta ao dormir, enquanto o marido tem dificuldades para se acomodar assim. Isso às vezes leva a uma distribuição desigual das cobertas. “Como os cobertores dele nunca estão dobrados, eles acabam amontoados nos meus pés, o que me faz parecer a culpada, embora não seja o caso”, ela brinca. Ele admite: “Acho que acabo tirando as cobertas e depois tento compensar demais, o que inicia um cabo-de-guerra”.
- Como foi o teste: Usaram dois edredons de solteiro e dois lençóis de solteiro antigos, que costumavam usar quando os filhos eram pequenos. Cada um teve seu espaço garantido.
- Experiência: O teste resolveu o problema de quem roubava a coberta de quem. Ela nota que percebeu menos quando o marido saía e voltava da cama, já que ele vai para a cama mais tarde e acorda mais cedo. “Com esse método, é muito mais difícil puxar as cobertas do outro”, ele observa. “Eu vi apenas vantagens. É um meio-termo entre a liberdade de dormir separadamente e o modelo tradicional, que não funciona para muitas pessoas.” No entanto, isso não resolveu o problema dele em manter as cobertas arrumadas. Às vezes, ele acordava com apenas um edredom e não conseguia encontrar o lençol de cima. Ela, no entanto, ficou satisfeita por não ser mais acusada de roubar cobertas. No geral, a qualidade do sono do casal melhorou.
- Organização da cama: Eles não costumam arrumar a cama diariamente, então isso não foi um problema.
- Veredito: Por enquanto, eles voltaram ao modelo anterior de dormir, mas estão abertos a mudanças no futuro se encontrarem roupas de cama que gostem.
Teste 5
- Configuração usual: Cama queen-size com lençol, cobertor e edredom compartilhados.
- Desafios enfrentados: Os lençóis dela e do parceiro às vezes soltam, mas geralmente não têm problemas em compartilhar as cobertas. Ela tende a dormir “quente”, preferindo um quarto fresco com um ventilador direcionado para ela, e frequentemente acorda apenas com o lençol.
- Como foi o teste: Começaram usando apenas edredons separados, mas sentiram falta do lençol superior e, após uma semana, trouxeram de volta um lençol queen-size compartilhado.
- Experiência: Embora tenham dormido bem durante o teste, eles não notaram muita diferença entre usar dois edredons ou compartilhar um. “Já temos um edredom que gostamos muito, e ambos preferimos ter um lençol entre nós e o edredom”, ela explica. Após algumas noites, eles adicionaram um lençol e um cobertor para ele, que sente mais frio. Depois de uma semana, retornaram ao lençol superior queen-size. No geral, eles não perceberam uma grande mudança ao usar dois edredons, provavelmente porque não têm dificuldade em compartilhar cobertores.
- Organização da cama: É mais fácil arrumar a cama com menos cobertores, ela observa, embora pareça menos arrumada. Quando seus pais visitaram, eles colocaram o edredom normal sobre a cama para uma aparência mais organizada.
- Veredito: Eles ficaram relativamente neutros em relação ao teste e voltaram ao seu método usual de dormir. “Acho que funciona bem quando estamos viajando… mas não vejo um grande benefício ao usá-lo em casa”, ela conclui.
O método escandinavo de usar cobertores separados na mesma cama pode oferecer melhorias significativas para alguns casais, especialmente aqueles com diferentes preferências de temperatura e sono. No entanto, a experiência varia de casal para casal, e é importante considerar o conforto pessoal e a praticidade ao decidir adotar esse método.
Fonte: Estadão
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FAB abate avião venezuelano que entrou clandestinamente no espaço aéreo do Brasil

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu um avião venezuelano suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A aeronave entrou ilegalmente no espaço aéreo brasileiro na manhã de terça-feira (11) e desobedeceu às ordens de pouso forçado.
Após a interceptação com tiros, o avião caiu em uma área de floresta nas proximidades de Manaus (AM). De acordo com a corporação, a medida é utilizada como último recuso, após a aeronave descumprir todos os procedimentos estabelecidos e continuar o voo ilícito.
Dois homens que pilotavam a aeronave foram encontrados mortos. Durante a operação, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF), os agentes localizaram um carregamento de drogas dentro do avião, cuja quantidade ainda está sendo avaliada.
Segundo a FAB, a aeronave não tinha identificação e foi detectada invadindo o espaço aéreo brasileiro. Diante disso, foram iniciadas “medidas de averiguação” para identificar sua procedência. Os procedimentos adotados seguem o Decreto nº 5.144, de 2004, que regulamenta a chamada “Lei do Abate”.
Os militares ordenaram que o avião alterasse a rota e pousasse em um aeródromo na região amazônica. Como não houve resposta, tiros de aviso foram disparados. Após a continuidade do voo irregular, a FAB classificou a aeronave como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE), recurso extremo utilizado para impedir a continuidade do voo ilícito.
“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo. Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito”, informou a FAB.
Fonte: G1.
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