Como será o tempo em setembro, mês que marca a transição entre o inverno e a primavera - Portal Plural
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Como será o tempo em setembro, mês que marca a transição entre o inverno e a primavera

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Setembro marca as últimas semanas do inverno e a chegada da primavera, que começa no dia 23. Até a troca da estação, estão previstas frentes frias, assim como ocorreu ao longo de agosto. Porém, o mês de transição deve ser de temperatura um pouco mais alta e também mais chuvoso.

Na primeira quinzena de setembro, duas ou três massas de ar frio ainda devem entrar no Estado, e ao menos uma delas será mais forte, de acordo com a Climatempo. Porém, mesmo com a expectativa de passagens de frentes frias, o mês deve encerrar mais quente e com mais chuva do que a média normal.

— É muito provável a ocorrência de eventos de chuva intensa, granizo e ventos fortes com potencial para transtornos. Será um contraste muito grande com setembro de 2022, que foi frio e com chuva abaixo do normal — explica Josélia Pegorim, meteorologista da Climatempo.

A média da temperatura máxima deve ficar dentro a um pouco acima do normal, ou até 1°C acima da média, ainda conforme a Climatempo.

A combinação da atuação de um cavado em níveis médios, o fluxo contínuo de umidade em baixos níveis, a aproximação de frente fria e o desenvolvimento de uma área de baixa pressão sobre o continente vão estimular o desenvolvimento de nuvens de chuva entre esta sexta-feira (1º) e o final de semana. Há risco de temporais na metade oeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná.

 

FOTO: Camila Hermes / Agencia RBS

FONTE: GZH

 

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Colocar uma esponja com sal na geladeira pode ajudar em vários aspectos

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Foto: Divulgação
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Limpar a geladeira pode ser uma tarefa difícil, mas adiar essa pequena dor de cabeça doméstica não é a solução. Existe um truque tanto surpreendente quanto eficaz que pode ajudar: coloque uma esponja com sal na geladeira.

Esse método ajuda a manter os alimentos frescos por mais tempo e também elimina odores desagradáveis, devido ao poder de absorção do sal. Além desse truque, há muitas outras dicas úteis. Uma delas é usar uma mistura de vinagre diluído para limpar o eletrodoméstico. Em seguida, passe um pano úmido em cada parte da geladeira. Os resultados podem ser visíveis de imediato.

Fonte: Notícias  ao minuto

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Homem morre após saída de pista na RS-344 em Giruá

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Homem morre vítima de acidente de trânsito na RS-344, no município de Giruá. Uma saída de pista ocorreu próximo do meio dia deste domingo (21).
O acidente ocorreu na localidade de Passo das Pedras, próximo da cidade e envolveu um automóvel Hyundai I30, emplacado em São Desidério, Estado da Bahia. O carro descontrolado saiu da pista e bateu com violência contra árvores, na lateral da rodovia.
De acordo com informações do Comando Rodoviário de Santa Rosa, o homem que estava sozinho no veículo, foi socorrido pelo Samu, mas morreu quando recebia atendimento no hospital.
Fonte: Paulo Marques Notícias
Foto: Caçadores de notícias
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O dilema da cidade gaúcha que é movida pelo combustível mais poluente do planeta

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Foto: Divulgação – CGT/Eletrosul
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O carvão, considerado o combustível fóssil mais emissivo de gases do efeito estufa pela Agência Internacional de Energia (AIE), é apontado como um dos principais culpados pelas mudanças climáticas. Recentemente, suas emissões foram associadas às chuvas extremas que assolaram o Rio Grande do Sul. Candiota, um município gaúcho com cerca de 10,7 mil habitantes situado a quase 400 km de Porto Alegre, é um reflexo direto dessa dependência.

“Cerca de 80% da nossa economia está ligada ao carvão mineral”, afirma o prefeito Luiz Carlos Folador (MDB) à BBC News Brasil. Candiota abriga a maior mina de carvão mineral a céu aberto do Brasil, com reservas estimadas em 1 bilhão de toneladas, além de duas usinas termelétricas alimentadas pelo combustível fóssil. Durante décadas, essas reservas foram uma fonte de orgulho local e impulsionaram a economia da cidade.

No entanto, diante das crescentes pressões globais por reduções nas emissões de gases do efeito estufa, os moradores enfrentam um período de incerteza. Relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) destacam a necessidade urgente de cortes drásticos nas emissões para conter as mudanças climáticas. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, instou o mundo a abandonar os combustíveis fósseis, começando pelo carvão mineral, para limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC até 2100, conforme estabelecido pelo Acordo de Paris, ao qual o Brasil se comprometeu a zerar suas emissões líquidas até 2050.

Em Candiota, o temor é que a transição energética chegue antes que alternativas econômicas sustentáveis sejam encontradas. A devastação recente causada por enchentes no Rio Grande do Sul intensificou essas preocupações, levando alguns a temer que a indústria do carvão mineral se torne um bode expiatório pelo desastre climático e, assim, acelere iniciativas para seu declínio na região.

A riqueza de Candiota está profundamente enraizada no carvão mineral. Desde o Brasil imperial, a região é conhecida por suas reservas desse minério, inicialmente extraído para alimentar forjas antigas. A primeira usina termelétrica movida a carvão na área foi instalada em 1961, e atualmente a cidade abriga duas usinas em operação: Candiota III e Pampa Sul, responsáveis por uma significativa parcela da capacidade instalada de geração de energia elétrica no Brasil.

Apesar dos benefícios econômicos, há controvérsias. Parte da comunidade local e entidades defendem que o impacto ambiental da geração de energia a partir do carvão mineral é pequeno em comparação com outros setores, como o desmatamento e a agropecuária, que representam a maior parte das emissões brasileiras. No entanto, relatórios indicam que as usinas de Candiota são consideradas entre as menos eficientes do país, gerando altas emissões por unidade de energia produzida.

Diante desse cenário, Candiota se vê diante de um futuro incerto. Enquanto a cidade busca diversificar sua economia, explorando novas oportunidades como a vitivinicultura e a energia solar, a dependência histórica do carvão mineral continua a moldar seu destino. A transição energética é vista não apenas como uma necessidade ambiental, mas como um desafio econômico e social para uma comunidade que há décadas depende da mineração do carvão como principal motor econômico.

Enquanto líderes locais buscam soluções para uma transição justa, a incerteza persiste sobre o destino de uma indústria que moldou a história e a economia de Candiota por gerações.

Fonte: G1

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