Professora doa US$ 1 milhão para ajudar alunos na escola
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Professora doa US$ 1 milhão para ajudar alunos na escola

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Lillian Orlich, uma educadora com 67 anos dedicados ao ensino, deixou um legado extraordinário ao doar US$ 1 milhão para beneficiar os alunos da escola onde lecionou por décadas.

Lillian, que faleceu em 7 de março, deixou um legado marcante na comunidade educacional do Condado de Prince William (PWCS), nos Estados Unidos. Sua dedicação à profissão transcendeu os anos de serviço, demonstrando um compromisso profundo com o futuro dos estudantes.

Mesmo após sua aposentadoria em 2017, aos 89 anos, Lillian Orlich continuou demonstrando seu amor pela educação. Seu último desejo foi deixar uma herança significativa para ajudar e incentivar os alunos, professores e administradores a continuarem avançando em seus estudos e projetos.

“A devoção da senhorita Lillian Orlich a esta comunidade não tem precedentes, pois dedicou três quartos de século de sua vida ao investimento em nossos futuros líderes”, afirmou Melissa Boyle, presidente do Conselho de Administração de uma fundação do condado.

A doação de US$ 1 milhão será direcionada para seis áreas de foco da fundação, incluindo preparação educacional, ciência, tecnologia, engenharia e matemática, além de programas de cidadania inovadora, entre outros.

Segundo LaTanya D. McDade, Superintendente de Escolas do PWCS, o legado deixado por Lillian Orlich jamais será esquecido, e sua paixão pela educação continuará viva através desse generoso presente.

O gesto de Lillian Orlich ecoa o exemplo inspirador de Ruth Gottesman, outra educadora que fez uma grande diferença na vida de seus alunos. Ruth, aos 93 anos, também fez uma doação notável após sua aposentadoria, garantindo que a Faculdade de Medicina Albert Einstein se tornasse gratuita para os estudantes a partir de agosto.

Assim como Ruth, Lillian deixa um legado que transcende gerações, demonstrando que o impacto de um educador vai muito além da sala de aula.

Fonte: Só notícia boa

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Ensino

Oitenta por cento dos professores consideraram abandonar a carreira, diz pesquisa

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Foto: Divulgação
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Oitenta por cento dos professores da educação básica já consideraram abandonar a profissão, citando como razões principais o baixo salário, a falta de reconhecimento, a sobrecarga de trabalho e a falta de engajamento dos alunos. Esses dados foram revelados em uma pesquisa inédita intitulada “Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil”, divulgada pelo Instituto Semesp nesta quarta-feira (8).

A pesquisa, realizada entre 18 e 31 de março de 2024, entrevistou 444 docentes de redes pública e privada, abrangendo desde o ensino infantil até o ensino médio, em todas as regiões do país. Os resultados indicam que 79,4% dos professores entrevistados já cogitaram abandonar a carreira docente. Em relação ao futuro profissional, 67,6% se sentem inseguros, desmotivados e frustrados.

Os principais desafios apontados pelos professores incluem a falta de valorização e incentivo à carreira (74,8%), a falta de disciplina e interesse dos alunos (62,8%), a falta de apoio e reconhecimento da sociedade (61,3%) e a falta de envolvimento e participação das famílias dos alunos (59%).

Segundo os dados, mais da metade dos entrevistados (52,3%) relatou ter enfrentado algum tipo de violência enquanto exercia sua função como professor. Os tipos de violência mais comuns incluem agressão verbal (46,2%), intimidação (23,1%) e assédio moral (17,1%), além de casos de racismo, violência de gênero e ameaças de agressão e morte. A maioria desses incidentes é perpetrada por alunos (44,3%), alunos e seus responsáveis (23%) e funcionários da escola (16,1%).

Apesar desses desafios, a pesquisa revela que a maioria dos professores da educação básica (53,6%) está satisfeita ou muito satisfeita com sua carreira. Os motivos para continuarem lecionando incluem o interesse em ensinar e compartilhar conhecimento (59,7%), a satisfação ao ver o progresso dos alunos (35,4%) e a própria vocação (30,9%).

A pesquisa “Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil” faz parte da 14ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil, que analisa o cenário educacional no país. Esta edição concentra-se nos cursos de licenciatura, traçando cenários e perspectivas.

Fonte: Agência Brasil

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Destaque

Aulas nas escolas da 17ª CRE de Santa Rosa serão retomadas nesta terça

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Itamar Aguiar/Palácio Piratini
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Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (06/05), a Secretaria da Educação (Seduc) definiu que as aulas da Rede Estadual retornarão a partir desta terça-feira (07/05) para os estudantes da 17ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE).

A decisão levou em conta o fato de que a região foi menos impactada pelas chuvas e, portanto, as escolas estão aptas a retomar as atividades.

Conforme a coordenadora regional da Educação, Adriane Spohr, a Rede Estadual conta com 56 escolas e mais quatro unidades do Núcleo Estadual de Educação de Jovens e Adultos (Neeja).

Fonte: Paulo Marques Notícias

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Destaque

IFFar Santa Rosa completa 21 dias com aulas suspensas, categorias aguardam uma nova proposta do Governo Federal

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Desde o dia 8 de abril, o Instituto Federal Farroupilha de Santa Rosa está em greve, com todas as aulas suspensas, 77% dos docentes e 70% dos técnicos administrativos em educação aderiram à a paralisação. No dia 19, o governo federal enviou uma proposta às categorias e no dia 26, de forma unânime, os sindicatos rejeitaram a proposta do governo.
Dessa forma, a greve continua e com adesão de mais instituições.

Além da questão salarial, há também a solicitação de melhorias na estrutura do campus. As categorias reforçam que a greve foi o último recurso e desejam retornar o quanto antes. Este movimento, que hoje engloba mais de 76% dos campi dos Institutos Federais e diversas Universidades Federais com aulas suspensas, pressionou o governo a apresentar uma proposta para as demandas das categorias.

Em nota, o comando de greve informou que:

“O movimento grevista está em expansão, e, hoje, já somos mais de 520 unidades dos Institutos Federais paralisados, juntamente com muitas Universidades Federais.  Assim sendo, o fortalecimento da greve é essencial para que as nossas reivindicações sejam atendidas e tenhamos uma educação federal de muito mais qualidade, sempre buscando o desenvolvimento regional ao redor de nossas unidades instaladas.”

A categoria informou também, que o objetivo é de não haja prejuízo ao alunos e que as aulas deverão ser recuperadas.

 

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