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Ensino

Capacitação gratuita encaminha jovens para oportunidades de emprego no Rio Grande do Sul

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Estudantes entre 17 e 22 anos que estejam concluindo ou já tenham terminado o Ensino Médio em escolas da rede pública do Rio Grande do Sul têm uma nova oportunidade para se prepararem para o mercado de trabalho. Até o dia 14 de abril, estão abertas as inscrições para os cursos gratuitos oferecidos pela Plataforma PROA, em parceria com a Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP) e o Instituto PROA.

Os interessados podem se inscrever através do site www.trabalho.rs.gov.br/capacitacao-para-jovens e realizar um teste básico de Língua Portuguesa, Matemática e Análise de Perfil. Aprovados nesta etapa, os candidatos seguirão para a matrícula nos cursos online gratuitos.

As capacitações terão início no dia 27 de maio, com uma carga horária total de 100 horas, divididas em quatro módulos: Autoconhecimento, Projeto Profissional, Raciocínio Lógico e Comunicação. O objetivo é preparar os jovens para definirem suas metas profissionais e se destacarem nas entrevistas de emprego.

Após a conclusão dos módulos iniciais, os estudantes têm a oportunidade de optar por uma trilha técnica específica. São oferecidas oito carreiras, patrocinadas por grandes organizações, com 50 horas de preparação para cada uma delas. Entre as opções estão Administração (P&G), Logística (P&G), Excel e Power BI (Microsoft), Varejo (Fundação Casas Bahia), UX Design (Accenture), Promoção e Marcas (BRF), Educação Financeira (Bloomberg + Dahlia Capital) e Atendimento a Clientes (IMFG + Grupo BMG).

Ao finalizar a trilha escolhida, os participantes recebem um certificado de conclusão e têm acesso a uma plataforma exclusiva de vagas de emprego com as empresas parceiras do programa.

Em 2023, cerca de 1.991 jovens foram matriculados nos cursos da Plataforma PROA no Rio Grande do Sul, e destes, 465 conseguiram emprego, o que representa uma taxa de 23,4% de inserção no mercado de trabalho.

Fonte: Jornal Sul

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Ensino

Oitenta por cento dos professores consideraram abandonar a carreira, diz pesquisa

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Foto: Divulgação
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Oitenta por cento dos professores da educação básica já consideraram abandonar a profissão, citando como razões principais o baixo salário, a falta de reconhecimento, a sobrecarga de trabalho e a falta de engajamento dos alunos. Esses dados foram revelados em uma pesquisa inédita intitulada “Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil”, divulgada pelo Instituto Semesp nesta quarta-feira (8).

A pesquisa, realizada entre 18 e 31 de março de 2024, entrevistou 444 docentes de redes pública e privada, abrangendo desde o ensino infantil até o ensino médio, em todas as regiões do país. Os resultados indicam que 79,4% dos professores entrevistados já cogitaram abandonar a carreira docente. Em relação ao futuro profissional, 67,6% se sentem inseguros, desmotivados e frustrados.

Os principais desafios apontados pelos professores incluem a falta de valorização e incentivo à carreira (74,8%), a falta de disciplina e interesse dos alunos (62,8%), a falta de apoio e reconhecimento da sociedade (61,3%) e a falta de envolvimento e participação das famílias dos alunos (59%).

Segundo os dados, mais da metade dos entrevistados (52,3%) relatou ter enfrentado algum tipo de violência enquanto exercia sua função como professor. Os tipos de violência mais comuns incluem agressão verbal (46,2%), intimidação (23,1%) e assédio moral (17,1%), além de casos de racismo, violência de gênero e ameaças de agressão e morte. A maioria desses incidentes é perpetrada por alunos (44,3%), alunos e seus responsáveis (23%) e funcionários da escola (16,1%).

Apesar desses desafios, a pesquisa revela que a maioria dos professores da educação básica (53,6%) está satisfeita ou muito satisfeita com sua carreira. Os motivos para continuarem lecionando incluem o interesse em ensinar e compartilhar conhecimento (59,7%), a satisfação ao ver o progresso dos alunos (35,4%) e a própria vocação (30,9%).

A pesquisa “Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil” faz parte da 14ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil, que analisa o cenário educacional no país. Esta edição concentra-se nos cursos de licenciatura, traçando cenários e perspectivas.

Fonte: Agência Brasil

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Destaque

Aulas nas escolas da 17ª CRE de Santa Rosa serão retomadas nesta terça

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Itamar Aguiar/Palácio Piratini
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Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (06/05), a Secretaria da Educação (Seduc) definiu que as aulas da Rede Estadual retornarão a partir desta terça-feira (07/05) para os estudantes da 17ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE).

A decisão levou em conta o fato de que a região foi menos impactada pelas chuvas e, portanto, as escolas estão aptas a retomar as atividades.

Conforme a coordenadora regional da Educação, Adriane Spohr, a Rede Estadual conta com 56 escolas e mais quatro unidades do Núcleo Estadual de Educação de Jovens e Adultos (Neeja).

Fonte: Paulo Marques Notícias

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Destaque

IFFar Santa Rosa completa 21 dias com aulas suspensas, categorias aguardam uma nova proposta do Governo Federal

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Foto: Portal Plural
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Desde o dia 8 de abril, o Instituto Federal Farroupilha de Santa Rosa está em greve, com todas as aulas suspensas, 77% dos docentes e 70% dos técnicos administrativos em educação aderiram à a paralisação. No dia 19, o governo federal enviou uma proposta às categorias e no dia 26, de forma unânime, os sindicatos rejeitaram a proposta do governo.
Dessa forma, a greve continua e com adesão de mais instituições.

Além da questão salarial, há também a solicitação de melhorias na estrutura do campus. As categorias reforçam que a greve foi o último recurso e desejam retornar o quanto antes. Este movimento, que hoje engloba mais de 76% dos campi dos Institutos Federais e diversas Universidades Federais com aulas suspensas, pressionou o governo a apresentar uma proposta para as demandas das categorias.

Em nota, o comando de greve informou que:

“O movimento grevista está em expansão, e, hoje, já somos mais de 520 unidades dos Institutos Federais paralisados, juntamente com muitas Universidades Federais.  Assim sendo, o fortalecimento da greve é essencial para que as nossas reivindicações sejam atendidas e tenhamos uma educação federal de muito mais qualidade, sempre buscando o desenvolvimento regional ao redor de nossas unidades instaladas.”

A categoria informou também, que o objetivo é de não haja prejuízo ao alunos e que as aulas deverão ser recuperadas.

 

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