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Unijuí volta às aulas presenciais com o curso de Medicina

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15 topo humberto pluralNuveraFAST AÇAÍ

Aos poucos, a Unijuí começa a receber presencialmente seus estudantes e professores para o início do segundo semestre. Nesta segunda-feira, dia 26 de julho, foi a vez de receber os acadêmicos do curso de Medicina, que já haviam iniciado as aulas práticas e, agora, retornam à presencialidade para as aulas teóricas.

“Chegamos ao terceiro ano do curso de Medicina e, felizmente, conseguimos retornar com as aulas presenciais, seguindo todas as medidas de segurança sanitária”, destacou o coordenador do curso de Medicina, professor Jorge Brust, lembrando que, ao mesmo tempo em que as aulas teóricas acontecem, os estudantes ampliam a prática em Clínica Médica, atuando em ambulatórios da cidade, no atendimento à população.

“Clínica Médica possui partes 1 e 2. Temos quase 20 especialidades sendo atendidas em ambulatórios pelo Sistema Único de Saúde, indo ao encontro do que a comunidade esperava. Sabemos como é difícil conseguir um atendimento especializado, algo que vem ocorrendo por meio dos nossos acadêmicos e professores”, destacou o coordenador.

Na próxima segunda-feira, dia 2 de agosto, retornam os acadêmicos dos demais cursos presenciais de graduação. O retorno, no entanto, será de forma escalonada e diferenciada entre os campi.

Turmas diurnas retornam totalmente à presencialidade – sejam em disciplinas teóricas, práticas ou estágios. Para as turmas com aulas à noite, o encaminhamento será diferente.

Nos campi Ijuí e Santa Rosa, para diminuir o fluxo de pessoas, as turmas do 1º ao 5º semestre terão aulas presenciais na semana de 2 a 6 de agosto e, na semana seguinte, permanecem com aulas online. Já as turmas do 6º ao 10º semestre começam as aulas de forma virtual na primeira semana e, na segunda semana, entre os dias 9 e 13 de agosto, têm aula presencial. É importante lembrar que na semana que o primeiro grupo estiver presencial, o outro estará com aulas online e vice-versa.

Já nos campi de Três Passos e Panambi, as turmas do 1º ao 10º semestre serão divididas e terão aulas presenciais na semana do dia 2 de agosto e, na semana subsequente, as aulas serão online – e assim sucessivamente.

A frequência é obrigatória nas aulas presenciais e online, conforme Resolução do Conselho Universitário (Consu) nº 28/2011. Estudantes e professores com comorbidades, que não realizaram a segunda dose da vacina contra a covid-19, estão dispensados de comparecer às aulas presenciais ou de ministrá-las presencialmente até 15 dias após a realização da mesma, devendo comprovar a situação junto à Universidade.

No banner inicial do site unijui.edu.br, é possível conferir a Instrução Normativa emitida pela Universidade para o retorno às aulas.

Destaques:

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Ensino

Concurso para professores de 2023 terá nova lista de classificados após determinação da PGE

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Foto: Divulgação
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Depois de um parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) constatar um “equívoco administrativo” na interpretação do cálculo da linha de corte dos classificados no concurso para professores da rede estadual realizado em 2023, uma nova lista de chamamento deve ser divulgada ainda neste ano. A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) solicitou que o Instituto AOCP, responsável pelo processo seletivo, apresente a nova classificação até sexta-feira (20).

Na prática, o AOCP considerou a pontuação obtida na prova de títulos juntamente com as alcançadas nas provas objetiva e de redação. No parecer, o entendimento foi de que o resultado da prova de títulos deveria ser utilizado para estabelecer a ordem de classificação dos aprovados, mas não para determinar a linha de corte.

Em nota, a Seduc informou que solicitou na última sexta-feira (13) à empresa a nova classificação final dos candidatos aprovados, e que somente após essa manifestação será possível “verificar cronograma e até mesmo o número de candidatos para nomeação”. A Seduc assegurou que os docentes já nomeados seguirão em suas funções. Esse foi o primeiro concurso para professores da rede estadual do RS em 10 anos. No total, foram abertas 1,5 mil vagas, para as quais 25 mil pessoas se inscreveram.

No total, 2.326 candidatos obtiveram nota suficiente nas provas objetiva e de redação para serem convocados para a prova de títulos. Destes, 1.542 foram nomeados, restando 784 que, pela regra do parecer, poderiam ser chamados conforme a necessidade da Seduc.

O temor dos que ainda não foram convocados é a previsão de um novo concurso para professores no primeiro trimestre de 2025, que deverá preencher 6 mil vagas. A dúvida do grupo é se esse certame poderia se sobrepor ao anterior.

Sobre o novo concurso, a Seduc informa que “edital e cronograma ainda estão em construção pelo governo”. Ao contrário do que havia sido divulgado inicialmente, não haverá etapa prática no concurso, de modo a garantir agilidade no processo.

Fonte: GZH

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Ensino

Governo do RS anuncia nova edição do programa Professor do Amanhã, oferecendo 500 bolsas de licenciatura

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Foto: Tayná Schultz/Governo do RS
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O governo do Rio Grande do Sul anunciou, na terça-feira (26), o lançamento de uma nova edição do programa Professor do Amanhã, que disponibiliza 500 bolsas integrais para cursos de licenciatura nas áreas de Letras, Matemática, História e Geografia. Com um investimento total de R$ 38,4 milhões até 2026, a iniciativa visa formar novos professores e atender à demanda da Rede Estadual de Ensino.

Cada bolsa inclui um auxílio mensal de R$ 800 tanto para os alunos quanto para as Instituições Comunitárias de Ensino Superior (Ices) que oferecerem as vagas. As Ices têm até o dia 3 de janeiro de 2025 para submeter suas propostas.

Os beneficiados pelo programa deverão cumprir 300 horas de prática de ensino na Rede Estadual durante o curso. Após a conclusão da graduação, os novos professores deverão realizar 1.920 horas de atividades docentes. Além disso, ao final da formação, serão automaticamente cadastrados no banco de contratações temporárias.

O programa é coordenado por um Conselho Gestor, presidido pelo vice-governador e composto por representantes da Secretaria da Educação (Seduc), Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict), Casa Civil e as secretarias de Planejamento e Fazenda. O objetivo é garantir a execução estratégica das ações e atender às necessidades prioritárias do sistema educacional do estado.

Fonte: O Bairrista

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Ensino

Um a cada três professores da rede pública não possui formação adequada para lecionar

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portal plural a inauguração da quero quero premium em santa rosa marcou um momento histórico para a cidade, trazendo um conceito totalmente inovador. o evento de abertura foi um verdadeiro marco
Foto: Divulgação
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Cerca de um em cada três professores da rede pública de ensino não possui formação adequada para a disciplina que leciona. Considerando todas as escolas, públicas e privadas, 12,8% dos docentes não têm nem mesmo graduação. Os dados são do Anuário Brasileiro da Educação Básica, divulgado nesta quarta-feira (13) pela organização Todos Pela Educação, em parceria com a Fundação Santillana e a Editora Moderna.

O anuário, que reúne dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Educação, além de análises das informações, revela que 68% dos professores da rede pública têm a formação adequada para a disciplina que lecionam na educação infantil e no ensino médio. Nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), esse índice sobe para 79%, mas nos anos finais (6º ao 9º ano), apenas 59% dos docentes são formados na área em que ensinam.

Segundo Ivan Gontijo, gerente de Políticas Educacionais da Todos Pela Educação, para que um professor seja considerado adequadamente formado, ele precisa ser licenciado na disciplina em que leciona. Por exemplo, um professor de química no ensino médio só é considerado adequado se for licenciado em química, e não em outra área, como física.

Para melhorar a formação dos docentes, Gontijo sugere que os professores tenham jornadas completas em uma única escola e sejam incentivados a cursar licenciaturas nas áreas em que atuam. Ele também defende a oferta de segundas licenciaturas para professores já inseridos nas redes de ensino.

Em relação à remuneração, o estudo aponta que, em 2023, o rendimento médio dos professores da rede pública com ensino superior foi de R$ 4.942, representando 86% do rendimento de outros profissionais com a mesma qualificação, que é R$ 5.747. Embora tenha ocorrido uma melhora no salário em comparação com anos anteriores, o levantamento mostra que a contratação temporária de docentes aumentou significativamente, especialmente nas redes estaduais, que agora contam com mais professores temporários do que efetivos.

No que diz respeito à formação, o estudo aponta que quase dois terços dos licenciandos no Brasil estão se formando a distância, com 67% dos cursos de licenciatura oferecidos na modalidade a distância. Em 2023, o número de matrículas em cursos de licenciatura a distância superou 1,1 milhão, um crescimento significativo em relação a 2013, quando eram 446 mil matrículas.

A análise também destaca que, embora a educação a distância tenha ampliado o acesso ao ensino superior, a eficácia dessa modalidade na formação de professores ainda é um tema de debate.

Em resposta a esses desafios, o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou que o governo lançará, em novembro, um conjunto de ações para valorizar os professores da educação básica, incluindo bolsas de apoio para estudantes que ingressarem na universidade com a intenção de seguir a carreira docente.

Fonte: Agência Brasil

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