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Plantão 24H

Ladrões invadem propriedade e limpam residência

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A Polícia Cívil já está investigando uma roubou de grande proporção,

que aconteceu na Linha Jacicema, interior de Panambi.

Segundo informações repassadas, o morador que estava em viagem tomou um susto quando chegou em sua propriedade e avistou que a residência da sede estava arrombada, do interior vários objetos foram furtados, somando um prejuízo aproximadamente de R$ 15 mil reais.

 

A Vítima contou que tem sistema de monitoramento, mas que os invasores danificaram pelo menos duas das câmeras, e outra foi deslocada para outro ponto da propriedade.

 

Após o registro, a vítima conseguiu algumas imagens junto ao sistema e repassou ao setor de investigação, o que aponta na cena do crime momento do furto uma camionete de pequeno porte semelhante a uma Fiat-Strada.

 

Para o setor de investigação é importante que as pessoas não adquiram produtos em situação duvidosa e informem ao setor de segurança sobre a comercialização.

 

Foi constatado que foram furtados os seguintes objetos:

 

-Uma torradeira Cadence, Um fogão Fischer,

-Um Botijão de gás,

-Uma máquina de costura marca Brastemp,

-Uma crepeira Britânia 

-Um notebook marca Asus

-Uma lavadora de Roupas Cônsul,

-Um cortador de grama Garthen,

-Um Micro-ondas Electrolux,

-Um forno elétrico,

-Uma secadora de roupas marca Fischer,

-Uma geladeira,

-Um freezer marca Cônsul.

-Um aparelho de TV marca Philco,

-Aparelho eletro eletrônico Air Fryer,

-Uma batedeira,

-Um Liquidificador.

Fonte: Panambi News

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Com dólar a R$ 6, PT diz que Lula “dá sorte” na economia

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“Sempre que ele vira presidente, a economia melhora”, afirmou a sigla em postagem no Instagram.

 

Apesar de o dólar estar acima de R$ 6 desde o fim de novembro, o PT (Partido dos Trabalhadores) disse neste domingo (22.dez.2024) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) traz “sorte” para a economia. “Lula da sorte. Sempre que ele vira presidente, a economia melhora”, declarou a sigla em postagem no Instagram. A fala é uma indireta a críticas de opositores que dizem que o petista se beneficiou de períodos favoráveis no cenário externo em seus governos.

 

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Em 18 de dezembro, a moeda norte-americana teve um recorde e fechou a R$ 6,27. Na 6ª feira (20.dez), depois da aprovação do pacote fiscal e de sucessivas intervenções do Banco Central para conter o câmbio, arrefeceu e fechou a R$ 6,07.

O placar a longo prazo mostra desvalorização do real frente à moeda norte-americana:

na semana – alta de 0,61%;

no mês – alta de 1,2%;

no ano – alta de 25,1%.

Durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a cotação do dólar também chegou a níveis que, à época, eram recordes –acima de R$ 5,00. No sábado (21.dez), o ex-chefe do Executivo ironizou a alta do dólar e do preço da gasolina. Em seu perfil no X (antigo Twitter), Bolsonaro publicou um meme dos personagens Chaves e Seu Madruga, do seriado mexicano Chaves. Na cena, o protagonista avisa o colega para acordar, dizendo que “já são 7” (da manhã). Seu Madruga responde: “O dólar ou a gasolina?”.

 

INTERVENÇÕES DO BC Em 20 de dezembro, o Banco Central fez 4 intervenções no mercado cambial. Foram 3 leilões pós-fixados Selic e 1 à vista. O valor movimentado foi de US$ 7 bilhões no dia. O acumulado de dinheiro movimentado em dezembro, ao considerar todas as modalidades de leilão, foi de US$ 27,8 bilhões. Intervenções como essas servem para frear a cotação da moeda norte-americana, pois a maior oferta do dólar para o mercado ajuda a desacelerar a desvalorização do real. A queda também foi influenciada pela aprovação do pacote fiscal no Senado. As medidas terminaram desidratadas por causa das exigências dos congressistas, mas ao menos passaram pela Casa.

 

FONTE: PODER 360

 

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Plantão 24H

Em primeiro ano, nova delegacia de lavagem de dinheiro apreende ao menos R$ 30 milhões de facções envolvidas

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Estratégia busca atacar grupos que tenham vinculação com assassinatos para descapitalizar criminosos e impedir novas execuções. Além de valores, foram sequestrados imóveis e veículos que teriam sido adquiridos de forma ilegal.

 

É por meio do dinheiro obtido de forma ilegal — especialmente pelo tráfico de drogas — que grupos criminosos se armam, arregimentam novos membros, adquirem entorpecentes e financiam os homicídios. Descapitalizar essas organizações tem sido uma das estratégias adotadas pela Polícia Civil na tentativa de combater as execuções coordenadas pelo crime organizado. Ao menos R$ 30 milhões foram retirados de grupos criminosos em bens e valores apreendidos desde a criação da unidade especializada em rastrear o patrimônio das facções ligadas diretamente aos assassinatos.

Em setembro de 2023, foi inaugurada a Delegacia de Polícia de Repressão à Lavagem de Dinheiro do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ao longo de pouco mais de um ano, foram apreendidos bens como veículos e imóveis, entre eles até mesmo uma pousada de alto padrão, além de bloqueados valores de contas bancárias.

— Existe toda uma facção por trás que acaba financiando o cometimento desses homicídios. Os alvos são todos grupos vinculados às mortes. No momento que alguém de uma facção comete um homicídio, a primeira coisa que fazemos é verificar se no entorno dele há indícios da existência de um patrimônio oculto, com aparência de licitude, mas que é oriundo do crime. Instauramos inquérito contra ele e contra a facção a qual ele pertence, já que eles atuam de maneira unida — detalha o delegado Marcus Viafore.

Em duas das operações realizadas de forma encadeada, o alvo foi o mesmo grupo, com atuação no extremo-sul de Porto Alegre. A investigação descobriu que foram investidos valores no mercado imobiliário do RS e Santa Catarina, na compra de imóveis e empresas de fachada. Foi apreendida uma pousada de alto padrão em Bombinhas, no litoral catarinense.

— Neste caso, era uma liderança que tinha cometido mais de 10 homicídios no extremo-sul de Porto Alegre. O objetivo é justamente atingir o lado patrimonial para evitar o financiamento dos homicídios. A lavagem de dinheiro está umbilicalmente ligada à organização criminosa. Ela não se sustenta sem isso — afirma Viafore.

Outras vítimas

Já na Operação Riciclaggio, em novembro deste ano, o alvo foi uma célula de uma facção com berço no Vale do Sinos, mas que atua em todo o Estado. Em Porto Alegre, segundo a polícia, o grupo criminoso é suspeito pelo envolvimento em homicídios na Zona Sul — entre eles, a morte de  Camilla Lopes Fruck, 25 anos, vítima de bala perdida no fim de novembro, no bairro Restinga. O atirador que alvejou a jovem seria membro de outro grupo, mas estaria trocando tiros com rivais, integrantes dessa facção.

Durante a operação, R$ 70 mil em notas diversas foram apreendidos numa residência na zona leste de Porto Alegre. As cédulas exalavam um odor peculiar: o de entorpecentes. Para a polícia, é mais uma mostra de que aqueles valores tinham sido obtidos com o tráfico de drogas. A investigação conseguiu expor um esquema envolvendo empresas de fachada, aquisição de veículos e movimentação milionária. As transações financeiras suspeitas, ocorridas de dezembro de 2021 até 2024, chegariam num montante aproximado de R$ 9,2 milhões.

— Nem sempre quem cometeu o homicídio possui patrimônio direto, mas, em muitos casos, está vinculado a alguém da facção que está lavando dinheiro. Há suspeita na última operação de que um dos investigados se usava de empresa de reciclagem para lavar o dinheiro. Eles juntam esse capital obtido de maneira lícita com o dinheiro do tráfico e misturam. Isso é proposital, para poder dificultar a atividade de investigação — detalha o delegado.

Protocolo contra homicídios

A estratégia de investigar as facções envolvidas em homicídios por lavagem de dinheiro faz parte de um protocolo de medidas adotadas pelo DHPP. O entendimento é de que, como os grupos criminosos são responsáveis pela maior parte dos homicídios, devem ser o alvo principal das medidas. Dentro desse protocolo, ações são realizadas em sequência e de forma escalonada contra essas organizações e, especialmente, suas lideranças.

Esse protocolo é acionado sempre que ocorre algum homicídio vinculado ao crime organizado. Essa medida foi implementada, por exemplo, depois da execução de um preso dentro da Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan). Além do homicídio em si, um segundo inquérito por lavagem de dinheiro foi aberto contra a facção envolvida na morte.

— Essa delegacia especializada se tornou mais um instrumento de combate aos grupos criminosos e, por consequência, de redução dos homicídios. Ao longo desse período, foram R$ 40 milhões apreendidos por todo o DHPP. Isso demonstra a importância de termos uma unidade especializada em lavagem de dinheiro. Fez o total de valores apreendidos saltarem — avalia o diretor do departamento, delegado Mario Souza.

As formas mais comuns de lavagem de dinheiro

  • Aquisição de automóveis em nome de parentes ou “laranjas”
  • Compra de imóveis, como apartamentos, casas, fazendas em nome de terceiros
  • Empreendimentos empresariais, tanto de fachada como em empresas que realmente existem, mas onde o capital é misturado ao do tráfico
  • Pequenos comércios, como mercadinhos, onde o dinheiro do tráfico ingressa como se fosse o faturamento do estabelecimento

O perfil dos envolvidos

Em muitos casos, a polícia depara com pessoas que não têm histórico criminal — no jargão policial, “voam fora do radar”. São os operadores financeiros e comerciais dentro do grupo criminoso. Na Operação Capolinea, por exemplo, em setembro deste ano, havia um operador no RS e outro no litoral catarinense. O de Santa Catarina fazia a negociação dos imóveis da facção, realizando contatos com imobiliárias para comercializar os imóveis.

O destino dos bens

Os bens apreendidos ficam retidos durante o processo de lavagem de dinheiro, até o trânsito em julgado. Existe decreto no RS (53.332/2016) pelo qual os ativos financeiros obtidos a partir de investigações da Polícia Civil devem ir para a instituição. O destino, no entanto, depende de decisão judicial. Em alguns casos, o Judiciário remete os bens para a Justiça Federal, onde são realizados leilões pela União.

Métodos complexos

A investigação de lavagem de dinheiro se utiliza de diversos métodos, alguns mais sofisticados. Entre as técnicas usadas, estão quebras de sigilo (bancário, fiscal, de bolsa de valores, ações), extração de dados de aparelhos celulares, análise de dados por meio de softwares para cruzar essas informações coletadas e apresentar relatórios que evidenciem as provas. Na Polícia Civil, existe um laboratório contra a lavagem de dinheiro, que cruza os dados e elabora relatórios.

— A lavagem, no início, era muito mais rudimentar. Muitos pegavam os bens e colocavam no nome da mãe. Hoje em dia, há estruturas empresariais, doleiros, correspondentes em outros Estados. Existe uma teia nacional, um sistema financeiro informal que lida com esse dinheiro. A investigação de lavagem, por sua própria natureza, não é rápida, é demorada, detalhada. A gente usa de um amplo espectro de meios investigativos para chegar à autoria dos crimes — diz Viafore.

O caminho do dinheiro

Existem diferentes caminhos que o dinheiro pode percorrer no esquema de lavagem. Nos mais sofisticados, o montante do tráfico é enviado para uma empresa, de fachada ou fantasma, que repassa o dinheiro para fora do Estado. Os valores são remetidos, algumas vezes, para as zonas de fronteira do Brasil e atravessados para outros países. Dali, pode ser encaminhado até mesmo para paraísos fiscais. Esses montantes podem retornar para o Brasil, com aparência de licitude, investimentos.

— É um dinheiro que vai ser muito difícil conseguir achar o rastro sujo. Já passou por tantas operações financeiras, comerciais, que está muito distante da sua origem ilícita — afirma Viafore.

Pena

Para a lavagem de dinheiro, a pena prevista é de três a 10 anos de reclusão.

Outros departamentos 

O DHPP não é o único departamento da Polícia Civil que possui delegacias especializadas no combate à lavagem de dinheiro. Há unidades no Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) e no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

O Denarc realizou recentemente operação contra uma facção do Vale do Sinos, na qual foram sequestrados imóveis, entre eles 15 fazendas, que seriam usadas pelo grupo, três delas inclusive com pistas de pouso para o tráfico de drogas com uso de aeronaves.

O Deic e o Ministério Público realizaram na semana passada operação que evidenciou um suposto esquema envolvendo empresários, políticos, agentes públicos e criminosos ligados à mesma facção com base no Vale do Sinos. A Operação Confraria investiga a suspeita de corrupção, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro na prefeitura de Parobé, no Vale do Paranhana.

Fonte: GZH

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Caminhoneiro com CNH suspensa e 41 mortos: o que se sabe sobre o acidente em Teófilo Otoni

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Polícia Civil mineira apura a causa da colisão de três veículos e, também, pediu no sábado a prisão do condutor do caminhão, que fugiu do local.

 

O acidente ocorrido na madrugada do sábado (21), em Teófilo Otoni, Minas Gerais, é o maior em número de mortes registrado em rodovias federais desde 2007, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A colisão foi entre entre um ônibus, um caminhão e um carro de passeio. O condutor da carreta fugiu do local.  Conforme a CNN Brasil, ele estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa e, além disso, o caminhão não poderia circular naquele horário. A polícia pediu a prisão do condutor do caminhão.

De 49 pessoas envolvidas, ao menos 41 morreram.

Veja o que autoridades sabem até o momento e o que ainda é apurado.

Onde e quando aconteceu o acidente:

Segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o acidente ocorreu na altura do km 285 da BR-116, em Lajinha, distrito de Teófilo Otoni, por volta das 3h30min.

Os veículos envolvidos:

Um ônibus da empresa Emtram, um carro de passeio, e uma carreta carregada com bloco de granito.

O ônibus havia saído do terminal do Tietê, em São Paulo, às 7h de de sexta-feira (20) com destino a várias cidades na Bahia, sendo a última parada no município de Elísio Medrado, a 230 km de Salvador.

As vítimas e a identificação:

Seriam ao menos 49 pessoas envolvidas: 45 estavam no ônibus (44 passageiros e o motorista), três estavam no carro de passeio e um homem, que guiava a carreta e fugiu do local.

Conforme as autoridades, a maior parte das vítimas morreu carbonizada no ônibus, que pegou fogo logo após o acidente. Os ocupantes do carro foram resgatados com vida, mas em estado grave.

Informações do g1 apontam que onze vítimas já foram identificadas pelo Instituto Médico Legal (IML), em Belo Horizonte. Desses, sete são do sexo masculino, incluindo um adolescente de 12 anos, e quatro do sexo feminino. Duas devem ser liberadas ainda neste domingo (22).

A causa do acidente:

As circunstâncias do acidente estão sendo investigadas pela Polícia Civil de Minas Gerais.

Inicialmente, chegou a ser informado pelo Corpo de Bombeiros que o estouro de um pneu do ônibus teria feito o motorista perder o controle e bater na carreta, que vinha em sentido contrário. Depois, a PRF informou que, no momento em que o ônibus e a carreta se cruzaram na BR-116, possivelmente uma pedra de granito que era transportada pela carreta se soltou e acertou o ônibus, que explodiu em seguida.

Um carro, que vinha atrás da carreta, não conseguiu parar e bateu na traseira dela.

Ainda de acordo com o g1, conforme a Polícia Civil, a hipótese é que ocorreu excesso de peso no transporte da peça de granito.

Trechos com velocidade monitorado:

De acordo com apuração da Inter TV, afiliada da TV Globo, exatamente no trecho da rodovia onde ocorreu o acidente havia um radar que limitava a velocidade dos veículos a 60 km/h. Este e outros radares foram removidos recentemente após vencimento do contrato.

Nos últimos dias, ao menos três acidentes com vítimas fatais aconteceram em frente a locais onde os radares existiam, mas foram retirados. De acordo com o DNIT, novos radares serão colocados nos mesmos locais em 2025, com uma nova empresa responsável pela instalação.

Quais eram as condições do ônibus

O ônibus era da empresa Emtram, da Bahia. Em nota, a companhia afirmou que o veículo “estava com sua revisão em dia e pneus novos, além de possuir sistema de monitoramento.”

A Emtram disse que colabora na investigação das causas do acidente. “A empresa se solidariza com os familiares e pede que entrem em contato com as unidades mais próximas de suas unidades para atendimento”, informou em nota.

O que disseram autoridades sobre o acidente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou no sábado as mortes provocadas pelo acidente. Em postagem nas redes sociais, Lula afirmou que o governo se coloca à disposição da prefeitura da cidade e da gestão estadual “para tudo o que for necessário”.

“Lamento imensamente e envio minhas orações aos familiares das mais de 30 vítimas fatais do acidente em Teófilo Otoni, Minas Gerais. Rezo pela recuperação dos sobreviventes dessa terrível tragédia”, afirmou.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, prestou solidariedade às famílias das vítimas. “Estamos trabalhando para que as famílias das vítimas sejam acolhidas para enfrentar de forma mais humanizada possível essa tragédia às vésperas do Natal, uma data tão significativa para todos”, escreveu nas redes sociais.

Fonte: GZH

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