Clima em Santa Rosa: Sol e calor ameno na sexta, pancadas de chuva no sábado e céu aberto no domingo
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Clima/Tempo

Sol e Pancadas de Chuva Marcam o Fim de Semana em Santa Rosa

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A sexta-feira (25/10) em Santa Rosa promete ser de tempo úmido. Depois de uma quinta-feira marcada por chuva e ventos fortes, o sol retorna, trazendo temperaturas amenas. As máximas previstas para o dia variar entre 14°C e 24°C.

No sábado, as temperaturas devem registrar mínimas de 14°C e máximas de 23°C. O dia começa com sol entre nuvens, mas há previsão de pancadas de chuva durante a tarde.

Já no domingo, o clima ficará mais estável, com sol brilhando sem nuvens e temperaturas variando entre 14°C e 27°C, proporcionando um dia de céu aberto.

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Planeta pode aquecer entre 3,1ºC e 3,6ºC devido às emissões de gases

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Foto:Polícia Federal/MS
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Manter o aquecimento global limitado a 1,5 grau Celsius (°C) ainda é viável, mas os países precisam cortar suas emissões de gases do efeito estufa em 42% até 2030 e 57% até 2035, segundo o Relatório sobre Lacuna de Emissões 2024, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) nesta quinta-feira (24).

O relatório ressalta que, caso os esforços de mitigação continuem com as políticas atuais, a temperatura global poderá aumentar até 3,1°C ao longo do século, com uma probabilidade de 66%. Existe ainda uma chance de 10% de que o aumento exceda 3,6°C.

Além disso, o estudo indica que os compromissos dos signatários do Acordo de Paris, em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) para 2030, não estão sendo cumpridos e são insuficientes para alcançar a meta de manter a temperatura do planeta até 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.

De acordo com o relatório, o cumprimento rigoroso das NDCs até 2030 ainda resultaria em um aumento de temperatura de 2,6°C. Esse cenário consideraria tanto as metas incondicionais, que são obrigatórias, quanto aquelas que dependem de financiamento internacional. Se apenas as NDCs incondicionais fossem implementadas, as temperaturas poderiam subir até 2,8°C, enquanto as políticas atuais poderiam levar a um aquecimento de 3,1°C.

Consequências climáticas

“Há uma conexão direta entre o aumento das emissões e a frequência crescente de desastres climáticos. As pessoas estão pagando um preço alto por isso. Emissões recordes resultam em temperaturas marinhas recordes, potencializando furacões devastadores; o calor extremo transforma florestas em barris de pólvora e cidades em saunas; chuvas intensas causam inundações severas”, adverte Guterres.

Caminhos a seguir

Além de apontar os cortes necessários nas emissões, o relatório sugere caminhos para alcançá-los, como a adoção de tecnologias solares e eólicas, que poderiam reduzir as emissões em 27% até 2030 e 38% até 2035. Melhorar a gestão das florestas, com a diminuição do desmatamento e o aumento do reflorestamento, pode reduzir as emissões atuais em 19% até 2030 e 20% até 2035.

Investimentos necessários

O relatório também calculou os investimentos necessários para atingir emissões líquidas zero até 2050. Estima-se que sejam necessários entre US$ 0,9 e 2,1 trilhões por ano, de 2021 a 2050. Embora o custo seja significativo, o relatório considera que é viável no contexto da economia global e dos mercados financeiros, que totalizam quase US$ 110 trilhões.

Fonte: Agência Brasil

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Temporal provoca estragos em pelo menos 54 municípios do RS

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A tempestade que passou pelo Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (24) provocou danos em ao menos 54 municípios. Balanço da Defesa Civil estadual do início da noite indicava 48 cidades com prejuízos, mas a reportagem de Zero Hora apurou estragos com prefeituras de outros seis municípios. Entre os principais problemas estão destelhamentos em residências e quedas de árvores e postes, provocando falta de energia elétrica. As regiões mais atingidas estão na metade norte do Estado, incluindo a Serra, o Litoral Norte, a Região Metropolitana e o Vale do Sinos.

Outras áreas, como Região Central e Vale do Taquari, também registraram ocorrências. Em Rolante, no Vale do Paranhana, ao menos 104 residências foram danificadas em razão da ventania. Outas 43 casas foram danificadas em Parobé, deixando 12 pessoas desalojadas. No Litoral Norte, o vento arrancou telhas de 28 casas. O mesmo número foi registrado em Campo Bom, no Vale do Sinos. Na região, o telhado de um prédio comercial foi arrancado em São Leopoldo. De acordo com a Defesa Civil do município, a estrutura atingiu uma casa vizinha e acabou matando um cão. Nenhuma pessoa ficou ferida.

No Norte, 185 casas foram danificadas em Erechim e 55 parcialmente destelhadas em Barão de Cotegipe. Em Soledade, foram 26 residências destelhadas. Na Região Metropolitana, o número de residências atingidas chegou a 45 em Cachoeirinha, além de duas escolas. Em Sapucaia do Sul, uma mulher ficou ferida. Conforme a Coordenadoria da Defesa Civil da Região Metropolitana e Litoral Norte, ela caminhava pela rua quando foi atingida por blocos de concreto de um edifício em obras, derrubados pela força do vento.

De acordo com a Sala de Situação do governo do Estado, as tempestades cessaram. Entretanto, ainda há possibilidade de pancadas isoladas entre o Norte e o Nordeste. As rajadas de vento no Litoral Norte ainda podem alcançar 70 km/h entre a noite desta quinta e a manhã de sexta-feira (25).

 

Fonte: GZH

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Temporal com ventos de 100 km/h provoca danos na região central do RS

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Foto: Reprodução/@anacarolinab_s
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A região central do Rio Grande do Sul foi atingida por um temporal na manhã desta quinta-feira (24), causando diversos transtornos. Em Santa Maria, choveu 40 mm no início do dia, com previsão de mais chuvas nas próximas horas. Em Camobi, os ventos chegaram a 100 km/h por volta das 9h.

Houve queda de árvores nas zonas Oeste e Leste de Santa Maria, com a RGE sendo acionada para ajudar na remoção. Equipes da Secretaria de Mobilidade Urbana estão coordenando o tráfego em pontos críticos das avenidas Dores e Medianeira, onde semáforos estão inoperantes ou danificados pelos ventos fortes. Além disso, foram identificados alagamentos temporários, exigindo atenção redobrada de motoristas e pedestres.

Até agora, cerca de 120 metros de lona foram distribuídos a moradores que tiveram suas casas ou comércios danificados. Não há registros de vítimas ou acidentes graves.

Em Cacequi, o temporal também causou problemas, com chuvas intensas começando às 7h30 e totalizando 38 mm pela manhã. Rajadas de vento destelharam um depósito de calcário na entrada da cidade, além de galpões na zona rural.

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