Ronaldo desiste de candidatura à presidência da CBF
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Ronaldo desiste de candidatura à presidência da CBF

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Ronaldo desistiu de sua candidatura à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O ex-jogador anunciou a sua decisão por meio de uma nota divulgada em suas redes sociais. Ele alegou falta de diálogo com as federações e afirma que 23 das 27 filiadas fecharam as portas a ele por “satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição” de Ednaldo Rodrigues.

“Depois de declarar publicamente o meu desejo de me candidatar à presidência da CBF no próximo pleito, retiro aqui, oficialmente, a minha intenção. Se a maioria com o poder de decisão entende que o futebol brasileiro está em boas mãos, pouco importa a minha opinião”, escreveu Ronaldo.

Ronaldo precisava do apoio de, pelo menos, quatro das 27 federações, e de quatro clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. Sem isso, ele sequer entraria na disputa. Pelas regras eleitorais da CBF, na eleição presidencial, o voto das federações tem peso três. Dos clubes da Série A é dois e dos clubes da Série B, um. Logo, é possível ganhar o pleito só com os votos das federações.

Os rumores de que Ronaldo seria candidato circulavam desde a metade de 2024, quando ele negociou a venda de 90% das ações da SAF do Cruzeiro. A intenção se tornou cristalina em 16 de dezembro, quando o herói do Penta foi tema de uma reportagem no Jornal Nacional, da Globo, que anunciou o ex-jogador como aspirante à presidência da CBF.

Ronaldo tinha a intenção de apresentar às federações “um projeto de investimento privado nunca antes visto para o crescimento sustentável do esporte em cada estado do país” e “reconstruir a credibilidade da entidade máxima do futebol brasileiro, com a nossa velha paixão nos novos tempos”, porque, segundo o Fenômeno, o respeito do futebol brasileiro precisa ser resgatado.

Leia a nota oficial

“Depois de declarar publicamente o meu desejo de me candidatar à presidência da CBF no próximo pleito, retiro aqui, oficialmente, a minha intenção. Se a maioria com o poder de decisão entende que o futebol brasileiro está em boas mãos, pouco importa a minha opinião.

Conforme já havia dito, os meus primeiros passos seriam na direção de dar voz e espaço aos clubes, bem como escutar as federações em prol de melhorias nas competições e desenvolvimento do esporte em seus estados. A mudança necessária viria desse alinhamento estratégico, com a força da visão compartilhada.

No entanto, no meu primeiro contato com as 27 filiadas, encontrei 23 portas fechadas. As federações se recusaram a me receber em suas casas, sob o argumento de satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição. Não pude apresentar meu projeto, levar minhas ideias e ouvi-las como gostaria. Não houve qualquer abertura para o diálogo.

O estatuto concede às federações o voto de maior peso e, portanto, fica claro que não há como concorrer. A maior parte das lideranças estaduais apoia o presidente em exercício, é direito deles e eu respeito, independentemente das minhas convicções.

Agradeço a todos que demonstraram interesse na minha iniciativa e sigo acreditando que o caminho para a evolução do futebol brasileiro é, antes de mais nada, o diálogo, a transparência e a união.”

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Poupança tem saque líquido de R$ 8 bilhões em fevereiro

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A caderneta de poupança teve saque líquido de R$ 8,007 bilhões em fevereiro, informou o Banco Central (BC) nesta quarta-feira (12). É a maior retirada para o mês desde 2023, quando os saques superaram os depósitos em R$ 11,515 bilhões. O resultado de 2025, até fevereiro, é negativo em R$ 34,233 bilhões.

Poupadores depositaram R$ 331,997 bilhões na caderneta no mês passado. Os saques somaram R$ 340,004 bilhões. No acumulado do ano, os aportes na caderneta somam R$ 658,880 bilhões. As retiradas, R$ 693,113 bilhões.

Considerando o rendimento de R$ 6,432 bilhões da caderneta de poupança em fevereiro, o saldo da caderneta de poupança é positivo em R$ 1,010 trilhão – acima da marca de R$ 1 trilhão pelo nono mês seguido. No fim de 2024, o saldo era de R$ 1,032 trilhão.

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Tarifas de 25% sobre aço e alumínio entram em vigor nos Estados Unidos; entenda os impactos para o Brasil

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A cobrança de tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio nos Estados Unidos entrou em vigor nesta quarta-feira (12), um mês após assinatura de decreto pelo presidente Donald Trump.

A medida irá atingir em cheio o setor siderúrgico de grandes parceiros comerciais dos EUA, como o Canadá e o México. O Brasil, que ocupa o posto de segundo maior fornecedor de aço do país, também será impactado.

Especialistas afirmam que o principal efeito da medida será a diminuição das exportações para os norte-americanos. Além disso, o cenário traz desafios para o setor siderúrgico, que terá que redirecionar suas vendas ou, no longo prazo, diminuir a produção.

Entre as empresas que têm fábricas instaladas no Brasil, os efeitos devem ser diversos. De um lado, estão as companhias com maior atuação no mercado de exportação – e que podem sair prejudicadas, com queda no volume exportado.

Do outro, estão aquelas cujo peso das exportações é menor, tendo o impacto suavizado. Nesses casos, os desafios ficam com a mudança do mercado interno, diante do possível aumento da oferta de produtos aqui no país – o que tende a baixar preços e reduzir as margens das companhias.

Os impactos para Brasil

O Brasil é, em volume, o segundo maior fornecedor de aço para os EUA, conforme dados do Departamento de Comércio norte-americano. Ao todo, foram 4,1 milhões de toneladas em exportações para o país em 2024.

Os números ficam atrás apenas do Canadá, responsável por 6 milhões de toneladas ao mercado norte-americano. Em terceiro lugar, vem o México, com o envio de 3,2 milhões de toneladas.

Ao todo, cerca de 25% do aço utilizado nas indústrias dos EUA é importado. No caso do alumínio, cujo principal exportador para o país também é o Canadá, essa parcela é de 50%.

José Luiz Pimenta, especialista em comércio internacional e diretor da BMJ Consultoria, explica que os EUA são grandes consumidores de aço e alumínio no cenário global – insumos importantes para a produção de automóveis, eletrodomésticos, eletrônicos, construção civil, entre outros setores.

“Brasil e Canadá serão os países mais afetados em termos de exportação. O que tende a ocorrer é um efeito de diminuição de importações [pelos EUA] desses países, sobretudo de aço, no curto e no médio prazo”, diz.

Segundo Pimenta, o cenário irá exigir que o Brasil diversifique os destinos dos produtos, buscando mercados em outros países – tarefa difícil, já que a concorrência esbarra na China, uma grande exportadora. Outra alternativa seria tentar vender o excedente no próprio mercado nacional.

“Ainda precisamos entender como a indústria nacional vai se comportar e se conseguirá realmente absorver todo esse aço que outrora era exportado para os EUA”, acrescenta.

Lia Valls, pesquisadora associada do FGV Ibre e professora da UERJ, acredita que, apesar da concorrência, parte das exportações podem até ser absorvidas pelo gigante asiático.

 

Fonte: O Sul.

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Anac suspende operações aéreas da Voepass

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu, a partir desta terça-feira (11), as operações aéreas da Voepass, formada pela Passaredo Transportes Aéreos e pela Map Linhas Aéreas.

A decisão, segundo a agência, foi tomada em caráter cautelar. “A suspensão vigorará até que se comprove a correção de não conformidades relacionadas aos sistemas de gestão da empresa previstos em regulamentos”.

Em nota, a Anac informou que passageiros atingidos pelo cancelamento de voos da Voepass devem procurar a empresa ou a agência de viagem responsável pela venda do bilhete para reembolso ou reacomodação em outras companhias.

De acordo com o comunicado, a Voepass conta atualmente com seis aeronaves e as operações da companhia incluem 15 localidades com voos comerciais e duas com contratos de fretamento.

“A decisão da Anac decorre da incapacidade da Voepass em solucionar irregularidades identificadas no curso da supervisão realizada pela agência, bem como da violação das condicionantes estabelecidas anteriormente para a continuidade da operação dentro dos padrões de segurança exigidos.”

Entenda

No dia 9 de agosto de 2024, um avião da Voepass caiu na cidade de Vinhedo (SP), matando 62 pessoas. Desde o acidente, segundo a Anac, foi implantada uma operação assistida de fiscalização nas instalações da companhia.

“Servidores da agência estiveram presentes nas bases de operação e manutenção da empresa para verificar as condições necessárias à garantia do nível adequado de segurança das operações.”

Em outubro de 2024, a Anac passou a cobrar da Voepass medidas como redução da malha, aumento do tempo em solo das aeronaves para manutenção, troca de administradores e execução do plano de ação para correções das irregularidades.

“No final de fevereiro de 2025, após nova rodada de auditorias, foi identificada a degradação da eficiência do sistema de gestão da empresa em relação às atividades monitoradas e o descumprimento sistemático das exigências feitas pela agência.”

Foi constatada ainda, segundo a Anac, a reincidência de irregularidades apontadas e consideradas sanadas pela agência em ações de vigilância e fiscalização anteriores, além da falta de efetividade do plano de ações corretivas.

“Ocorreu, assim, uma quebra de confiança em relação aos processos internos da empresa devido a evidências de que os sistemas da Voepass perderam a capacidade de dar respostas à identificação e correção de riscos da operação aérea.”

“Dessa forma, a Anac determinou a suspensão das operações da empresa até que seja evidenciada a retomada de sua capacidade de garantir o nível de segurança previsto nos regulamentos vigentes”, concluiu a agência.

Repercussão

O Ministério de Portos e Aeroportos classificou como acertada a decisão da Anac de suspender as operações aéreas da Voepass. Em nota, a pasta informou que vinha acompanhando o processo há alguns meses.

“A medida cautelar visa, de forma temporária, solicitar que a empresa aérea melhore sua governança e fortaleça ainda mais a segurança dos voos no país”, destacou o ministério no comunicado.

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