Maguila deixa mulher advogada e 3 filhos: conheça família, apelido e curiosidades do boxeador
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Geral

Maguila deixa mulher advogada e 3 filhos: conheça família, apelido e curiosidades do boxeador

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Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO CONTEÚDO

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Os últimos anos da vida de Maguila foram de grande zelo da mulher, Irani Pinheiro. Casada com o boxeador por 30 anos, desde 1983, foi ela quem mais cuidou dele antes da internação. Ela é mãe do terceiro filho de Maguila, Adilson Rodrigues Júnior, que tem 34 anos e é ativista antirracista e contra gordofobia, conhecido como Júnior Ahzura.

A mulher chegou até a escolher as roupas que Maguila vestia, em determinado momento da união, quando o ex-boxeador já sofria com sintomas de ETC (encefalopatia traumática crônica). No final da carreira do pugilista, ela também teve participação. Irani relatou à Veja, em 2020, que cursou Direito e se tornou advogada para proteger Maguila de problemas contratuais, ainda no final da carreira dele no boxe. Ainda hoje, ela tem um escritório no Avenida Paulista e continua a atuação.

A preocupação fazia sentido. Maguila contava que nunca conseguiu fazer uma fortuna com o esporte. Após a luta épica contra Holyfield, por exemplo, ele declarou ter ficado com apenas US$ 5 mil da estimativa de US$ 150 mil de faturamento do confronto. O ex-lutador alegou ter sido enganado por empresários na ocasião.

Maguila já havia tido outro casamento antes de Irani. Com a primeira mulher, teve dois filhos. O primogênito foi Denilson Lima dos Santos, o Maguilinha, que até tentou seguir carreira no boxe, mas não teve sucesso. Depois, nasceu Edmilson Lima dos Santos, que hoje tem 45 anos.

 

Por que o apelido Maguila?

Ele recebeu esse apelido por causa da sua semelhança no porte físico com “Magilla Gorilla”, protagonista de um desenho animado. No enredo do programa, o gorila mora em uma loja de animais. Ele costumava causar confusões por ser muito forte e desastrado. A força também era comparada com o boxeador.

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Clima/Tempo

Planeta pode aquecer entre 3,1ºC e 3,6ºC devido às emissões de gases

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Foto:Polícia Federal/MS
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Manter o aquecimento global limitado a 1,5 grau Celsius (°C) ainda é viável, mas os países precisam cortar suas emissões de gases do efeito estufa em 42% até 2030 e 57% até 2035, segundo o Relatório sobre Lacuna de Emissões 2024, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) nesta quinta-feira (24).

O relatório ressalta que, caso os esforços de mitigação continuem com as políticas atuais, a temperatura global poderá aumentar até 3,1°C ao longo do século, com uma probabilidade de 66%. Existe ainda uma chance de 10% de que o aumento exceda 3,6°C.

Além disso, o estudo indica que os compromissos dos signatários do Acordo de Paris, em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) para 2030, não estão sendo cumpridos e são insuficientes para alcançar a meta de manter a temperatura do planeta até 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.

De acordo com o relatório, o cumprimento rigoroso das NDCs até 2030 ainda resultaria em um aumento de temperatura de 2,6°C. Esse cenário consideraria tanto as metas incondicionais, que são obrigatórias, quanto aquelas que dependem de financiamento internacional. Se apenas as NDCs incondicionais fossem implementadas, as temperaturas poderiam subir até 2,8°C, enquanto as políticas atuais poderiam levar a um aquecimento de 3,1°C.

Consequências climáticas

“Há uma conexão direta entre o aumento das emissões e a frequência crescente de desastres climáticos. As pessoas estão pagando um preço alto por isso. Emissões recordes resultam em temperaturas marinhas recordes, potencializando furacões devastadores; o calor extremo transforma florestas em barris de pólvora e cidades em saunas; chuvas intensas causam inundações severas”, adverte Guterres.

Caminhos a seguir

Além de apontar os cortes necessários nas emissões, o relatório sugere caminhos para alcançá-los, como a adoção de tecnologias solares e eólicas, que poderiam reduzir as emissões em 27% até 2030 e 38% até 2035. Melhorar a gestão das florestas, com a diminuição do desmatamento e o aumento do reflorestamento, pode reduzir as emissões atuais em 19% até 2030 e 20% até 2035.

Investimentos necessários

O relatório também calculou os investimentos necessários para atingir emissões líquidas zero até 2050. Estima-se que sejam necessários entre US$ 0,9 e 2,1 trilhões por ano, de 2021 a 2050. Embora o custo seja significativo, o relatório considera que é viável no contexto da economia global e dos mercados financeiros, que totalizam quase US$ 110 trilhões.

Fonte: Agência Brasil

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Destaque

Família respeita o desejo de Maguila e decide doar seu cérebro para pesquisas na USP

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Foto: Reprodução/Instagram
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A família de Maguila anunciou que atendeu ao desejo do ex-boxeador e decidiu doar seu cérebro para pesquisas na Universidade de São Paulo (USP).

“Ir decidimos em vida pela doação do cérebro dele para estudos, em função da doença. Fizemos isso ontem”, afirmou Irani Pinheiro, viúva do ídolo do boxe nacional, durante uma coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (25) no velório do ex-pugilista na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na Zona Sul da capital.

Os familiares informaram que o cérebro de Maguila será enviado ao banco de cérebros da USP, onde já estão armazenados os cérebros do ex-boxeador Éder Jofre e do ex-jogador da seleção Bellini.

O ídolo do boxe brasileiro faleceu na quinta-feira (24) devido a complicações da demência pugilística, uma doença incurável que o afetava. Em 2013, ele foi diagnosticado com essa condição degenerativa, também conhecida como Encefalopatia Traumática Crônica (ETC).

Fonte: G1

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Curiosidades

Censo revela aumento de lares com pessoas morando sozinhas

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Foto: Divulgação
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O número de residências no Brasil com moradores sozinhos aumentou em todas as faixas etárias, conforme dados do Censo 2022, divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2010, 12% dos lares brasileiros eram habitados por apenas uma pessoa; em 2022, esse percentual subiu para 19%.  O crescimento mais significativo ocorreu na faixa etária de 25 a 39 anos, onde a proporção de pessoas morando sozinhas passou de 8,3% em 2010 para 13,4% em 2022.  A maior parte das pessoas que moram sozinhas está entre os mais velhos, com 28,7% das pessoas com 60 anos ou mais vivendo sozinhas.

Esse fenômeno é evidente nos estados mais envelhecidos do Brasil, como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. No RJ, 23,4% das residências têm apenas uma pessoa, enquanto no RS a taxa é de 22,3%.  Em contraste, Amapá (12%), Amazonas (13%) e Pará (13,5%) apresentam as menores proporções de lares unipessoais e estão entre os estados mais jovens do país.

Além do envelhecimento da população, Márcio Minamiguchi, gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, aponta uma mudança cultural em andamento, com casamentos acontecendo mais tarde ou pessoas optando por não se casar.

O IBGE categoriza os lares em quatro tipos:

  • Nuclear: famílias compostas por casal, pais e filhos, enteados, ou irmãos.
  • Unipessoal: pessoas que vivem sozinhas.
  • Composta: residências com pelo menos um parente, como avós, netos ou tios.
  • Estendida: casas que abrigam pelo menos uma pessoa sem parentesco com o responsável, como agregados ou empregados domésticos.

O tipo mais comum de lar no Brasil é o nuclear, representando 64,1% do total. As pessoas que moram sozinhas correspondem a 18,9%, seguidas pelas famílias estendidas (15,4%) e compostas (1,5%). Além disso, o percentual de lares formados por casais sem filhos cresceu de 16,1% para 20,2% nos últimos 12 anos, enquanto a porcentagem de domicílios com casais e filhos caiu de 49,3% para 37,9%.

Fonte: G1

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