Lei assegura desconto de 50% nas taxas de cartório para a aquisição do primeiro imóvel
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Lei assegura desconto de 50% nas taxas de cartório para a aquisição do primeiro imóvel

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portal plural a realização do sonho da casa própria está se tornando cada vez mais cara. de acordo com o Índice fipezap, nos primeiros nove meses deste ano, os preços dos imóveis no brasil aumenta
Foto: Divulgação

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A realização do sonho da casa própria está se tornando cada vez mais cara. De acordo com o Índice FipeZap, nos primeiros nove meses deste ano, os preços dos imóveis no Brasil aumentaram, em média, 5,88%, superando a inflação de 3,31% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Além do valor dos imóveis e das altas taxas de juros cobradas nos financiamentos, os compradores enfrentam taxas, impostos e outras despesas diversas que podem comprometer o orçamento e, em alguns casos, inviabilizar a compra.

O que muitos desconhecem é que, desde 1973, uma lei federal concede um desconto de 50% nas taxas cobradas por tabeliães e registradores para a elaboração de documentos como escrituras e registros (os chamados emolumentos) aos compradores do primeiro imóvel.

A Lei de Registros Públicos (Lei nº 6.015), de 1973, estabelece que o desconto se aplica à aquisição de imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) – ou seja, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS) ou da caderneta de poupança e que, pelas regras atuais, não ultrapassem R$ 1,5 milhão.

É o próprio comprador ou seu representante legal quem deve solicitar o desconto, informando ao cartorário que está adquirindo seu primeiro imóvel residencial financiado. Muitos, contudo, desconhecem esse benefício, embora algumas imobiliárias, corretores e instituições financeiras informem seus clientes, e em alguns casos, incluam a informação no contrato de compra e venda.

Fonte: Agência Brasil

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Clima/Tempo

Planeta pode aquecer entre 3,1ºC e 3,6ºC devido às emissões de gases

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portal plural planeta pode aquecer 3,1ºc a 3,6ºc com emissões de gases
Foto:Polícia Federal/MS
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Manter o aquecimento global limitado a 1,5 grau Celsius (°C) ainda é viável, mas os países precisam cortar suas emissões de gases do efeito estufa em 42% até 2030 e 57% até 2035, segundo o Relatório sobre Lacuna de Emissões 2024, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) nesta quinta-feira (24).

O relatório ressalta que, caso os esforços de mitigação continuem com as políticas atuais, a temperatura global poderá aumentar até 3,1°C ao longo do século, com uma probabilidade de 66%. Existe ainda uma chance de 10% de que o aumento exceda 3,6°C.

Além disso, o estudo indica que os compromissos dos signatários do Acordo de Paris, em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) para 2030, não estão sendo cumpridos e são insuficientes para alcançar a meta de manter a temperatura do planeta até 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.

De acordo com o relatório, o cumprimento rigoroso das NDCs até 2030 ainda resultaria em um aumento de temperatura de 2,6°C. Esse cenário consideraria tanto as metas incondicionais, que são obrigatórias, quanto aquelas que dependem de financiamento internacional. Se apenas as NDCs incondicionais fossem implementadas, as temperaturas poderiam subir até 2,8°C, enquanto as políticas atuais poderiam levar a um aquecimento de 3,1°C.

Consequências climáticas

“Há uma conexão direta entre o aumento das emissões e a frequência crescente de desastres climáticos. As pessoas estão pagando um preço alto por isso. Emissões recordes resultam em temperaturas marinhas recordes, potencializando furacões devastadores; o calor extremo transforma florestas em barris de pólvora e cidades em saunas; chuvas intensas causam inundações severas”, adverte Guterres.

Caminhos a seguir

Além de apontar os cortes necessários nas emissões, o relatório sugere caminhos para alcançá-los, como a adoção de tecnologias solares e eólicas, que poderiam reduzir as emissões em 27% até 2030 e 38% até 2035. Melhorar a gestão das florestas, com a diminuição do desmatamento e o aumento do reflorestamento, pode reduzir as emissões atuais em 19% até 2030 e 20% até 2035.

Investimentos necessários

O relatório também calculou os investimentos necessários para atingir emissões líquidas zero até 2050. Estima-se que sejam necessários entre US$ 0,9 e 2,1 trilhões por ano, de 2021 a 2050. Embora o custo seja significativo, o relatório considera que é viável no contexto da economia global e dos mercados financeiros, que totalizam quase US$ 110 trilhões.

Fonte: Agência Brasil

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Destaque

Família respeita o desejo de Maguila e decide doar seu cérebro para pesquisas na USP

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portal plural família atende desejo de maguila e concorda em doar seu cérebro para estudos na usp
Foto: Reprodução/Instagram
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A família de Maguila anunciou que atendeu ao desejo do ex-boxeador e decidiu doar seu cérebro para pesquisas na Universidade de São Paulo (USP).

“Ir decidimos em vida pela doação do cérebro dele para estudos, em função da doença. Fizemos isso ontem”, afirmou Irani Pinheiro, viúva do ídolo do boxe nacional, durante uma coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (25) no velório do ex-pugilista na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na Zona Sul da capital.

Os familiares informaram que o cérebro de Maguila será enviado ao banco de cérebros da USP, onde já estão armazenados os cérebros do ex-boxeador Éder Jofre e do ex-jogador da seleção Bellini.

O ídolo do boxe brasileiro faleceu na quinta-feira (24) devido a complicações da demência pugilística, uma doença incurável que o afetava. Em 2013, ele foi diagnosticado com essa condição degenerativa, também conhecida como Encefalopatia Traumática Crônica (ETC).

Fonte: G1

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Curiosidades

Censo revela aumento de lares com pessoas morando sozinhas

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portal pluralnúmero de lares com pessoas morando sozinhas cresce em todas as faixas etárias, diz censo
Foto: Divulgação
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O número de residências no Brasil com moradores sozinhos aumentou em todas as faixas etárias, conforme dados do Censo 2022, divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2010, 12% dos lares brasileiros eram habitados por apenas uma pessoa; em 2022, esse percentual subiu para 19%.  O crescimento mais significativo ocorreu na faixa etária de 25 a 39 anos, onde a proporção de pessoas morando sozinhas passou de 8,3% em 2010 para 13,4% em 2022.  A maior parte das pessoas que moram sozinhas está entre os mais velhos, com 28,7% das pessoas com 60 anos ou mais vivendo sozinhas.

Esse fenômeno é evidente nos estados mais envelhecidos do Brasil, como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. No RJ, 23,4% das residências têm apenas uma pessoa, enquanto no RS a taxa é de 22,3%.  Em contraste, Amapá (12%), Amazonas (13%) e Pará (13,5%) apresentam as menores proporções de lares unipessoais e estão entre os estados mais jovens do país.

Além do envelhecimento da população, Márcio Minamiguchi, gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, aponta uma mudança cultural em andamento, com casamentos acontecendo mais tarde ou pessoas optando por não se casar.

O IBGE categoriza os lares em quatro tipos:

  • Nuclear: famílias compostas por casal, pais e filhos, enteados, ou irmãos.
  • Unipessoal: pessoas que vivem sozinhas.
  • Composta: residências com pelo menos um parente, como avós, netos ou tios.
  • Estendida: casas que abrigam pelo menos uma pessoa sem parentesco com o responsável, como agregados ou empregados domésticos.

O tipo mais comum de lar no Brasil é o nuclear, representando 64,1% do total. As pessoas que moram sozinhas correspondem a 18,9%, seguidas pelas famílias estendidas (15,4%) e compostas (1,5%). Além disso, o percentual de lares formados por casais sem filhos cresceu de 16,1% para 20,2% nos últimos 12 anos, enquanto a porcentagem de domicílios com casais e filhos caiu de 49,3% para 37,9%.

Fonte: G1

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