Duas mortes, cinco prisões e R$ 1 bilhão em prejuízos: o impacto dos incêndios que devastaram São Paulo
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Duas mortes, cinco prisões e R$ 1 bilhão em prejuízos: o impacto dos incêndios que devastaram São Paulo

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Carlos FABAL / AFP

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Os incêndios que atingiram várias cidades paulistas nos últimos dias podem gerar um prejuízo superior a R$ 1 bilhão. A crise resultou em duas mortes, bloqueios em rodovias, restrições em operações de aeroportos e suspensão de aulas. Até a manhã desta terça-feira (27), cinco pessoas foram presas sob suspeita de provocar as queimadas.

Combinando estiagem e calor extremo, o Estado registrou 2.316 focos de incêndio entre quinta e sexta-feira, quase sete vezes mais do que os 352 incidentes ocorridos em todo o mês de agosto do ano passado, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Pontos principais para entender a situação:

48 municípios em alerta máximo
A Defesa Civil do Estado informou que não há mais focos ativos, mas 48 municípios ainda estão em alerta máximo. Não há previsão de chuva, e a umidade relativa do ar pode cair abaixo de 30%, especialmente no interior, aumentando o risco de novos incêndios.

Fumaça atinge outros Estados
Os incêndios se intensificaram a partir de sexta-feira, cobrindo o céu de várias cidades com fumaça. Na região de Ribeirão Preto, cerca de 270 famílias foram forçadas a deixar suas casas devido à densa fumaça e à proximidade das chamas. Embora o problema tenha sido mais severo no interior paulista, a fumaça também afetou Brasília, Goiânia e Belo Horizonte.

3,8 mil propriedades afetadas
De acordo com dados preliminares da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), cerca de 3,8 mil propriedades foram atingidas em 144 municípios. A cultura mais prejudicada foi a da cana-de-açúcar, com pelo menos 59 mil hectares queimados. Outras atividades, como pecuária, fruticultura, extração de látex e apicultura, também foram afetadas.

Preocupação até outubro
Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, alertou que a situação deve permanecer crítica, já que a seca pode continuar até outubro, aumentando o risco de novos incêndios.

Mortes
Dois trabalhadores de uma usina em Urupês, na região metropolitana de São José do Rio Preto, morreram enquanto combatiam as chamas. Eles perderam o controle do caminhão que dirigiam, que acabou pegando fogo. As vítimas tinham 30 e 47 anos.

Prisões
Duas pessoas foram presas no fim de semana. Em São José do Rio Preto, um homem de 76 anos foi detido por colocar fogo em lixo em uma área de mata. Em Batatais, um homem de 42 anos foi preso com um galão de gasolina. Outras prisões ocorreram em Guaraci, Batatais e São José do Rio Preto, onde homens foram detidos por atear fogo em canaviais e pastos.

Suspeita de ação orquestrada
Rodrigo Agostinho, do Ibama, sugeriu que o início quase simultâneo das queimadas pode indicar uma ação coordenada. Ele afirmou que todos os incêndios foram provocados por ação humana, descartando a participação de fazendas de cana-de-açúcar. O secretário nacional de Defesa Civil, Wolnei Wolff, também confirmou que “99,9%” dos incêndios no Estado foram causados por atividade humana.

Por outro lado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse não acreditar em ação coordenada, atribuindo os incêndios à estiagem severa, calor extremo, baixa umidade e ventos fortes. A Polícia Federal abriu dois inquéritos para investigar as causas das queimadas.

Reunião com governadores
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com governadores de Estados afetados pelos incêndios ainda nesta semana.

Fonte: GZH
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Frio avança e muda o tempo no Rio Grande do Sul

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A entrada de uma massa de ar frio derruba as temperaturas no Rio Grande do Sul a partir desta quinta-feira (3). O tempo segue fechado em grande parte do estado, com previsão de pancadas de chuva na Grande Porto Alegre, Serra, Missões e Norte. Em algumas cidades, a chuva pode ser intensa, acompanhada de rajadas de vento e risco de temporais isolados. Já em outras regiões, o tempo começa a firmar ao longo do dia.

Em Santa Rosa, a quinta-feira será de muitas nuvens, mas com momentos de abertura de sol e possibilidade de chuva rápida. Os termômetros variam entre 20°C e 25°C.

Na sexta-feira (4), a chegada do ar frio se intensifica, derrubando as mínimas para 14°C, enquanto as máximas não devem passar dos 20°C em algumas localidades. O sábado (5) promete amanhecer ainda mais frio, com mínima de 11°C e máxima de 23°C.

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Chuvas em Tuparendi: março registra 141 mm de precipitação

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Tuparendi registrou um total de 141 mm de chuva ao longo do mês de março de 2025, segundo informações enviadas pelo seguidor Iraldino Gaviraghi. A precipitação foi distribuída em quatro principais momentos ao longo do mês.

No dia 9 de março, a cidade recebeu 20 mm de chuva. Posteriormente, no dia 27, houve um acumulado significativo de 75 mm. No dia 29, mais 15 mm foram registrados, e para finalizar o mês, no dia 31 de março, a precipitação alcançou 31 mm.

Esses números mostram um volume considerável de chuvas em Tuparendi, refletindo a variabilidade climática da região. As precipitações são essenciais para a agricultura local e o abastecimento de água, mas também demandam atenção para evitar problemas como alagamentos e erosão do solo.

Continuaremos acompanhando as condições meteorológicas da região e convidamos nossos leitores a compartilharem suas observações sobre o clima na cidade.

 

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Primeiras massas de ar Polar já tem data para ocorrer

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Próximo do dia 12 de abril e 04 de maio que massas chegarão ao Estado

Análise dos prognósticos de médio e longo prazo já dão sinais de quando o frio mais forte poderá chegar ao Brasil. O outono climático até agora registrou grande variabilidade térmica o que é normal no começo da estação de transição. A primeira semana do mês de março foi escaldante e nas demais houve refresco. Massas de ar seco já proporcionaram manhãs frias em partes do sul do Brasil. Tanto que a primeira geada do ano já ocorreu.

A pergunta é quando o frio mais amplo e generalizado irá chegar ao Brasil?

No prognóstico de outono a MetSul já apontou que o outono terá temperatura acima da média histórica em grande parte do território Nacional. Em contrapartida isso não significa ausência total de dias com frio, que naturalmente ocorrem nessa época do ano. Em março até agora a menor temperatura registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia na capital gaúcha foi 16,4°C no dia 14.

Finalmente com base nas análises das saídas gráficas dos modelos matemáticos para os próximos 45 dias algumas informações interessantes apresentam sinais importantes da variabilidade da temperatura nas próximas semanas.

Aí redor do dia 12 de abril e posterior a isso no começo de maio, por volta do dia 04. Como resultado concluímos que nessas duas datas, especialmente, há potencial para a ocorrência de incursão de massa de ar de origem polar que poderá impactar, sobretudo, partes do Centro e Sul do país.

Não será um período prolongado de frio, e terá elevação em seguida.

Nesse sentido, é provável que ocorra mudança brusca de temperatura com previsão de frio significativo por um curto período tanto em abril quanto em maio.

Se esse frio irá provocar a formação somente no curto prazo será possível prever. Se ocorrerá as primeiras marcas negativas de temperatura, também só será possível prever no curto prazo.

É importante ressaltar que os prognósticos poderão mudar, justamente por se tratar do outono, mas é bom indicativo que teremos a predominância de dias amenos e até quentes, alternado com curtos de períodos de frio, os quais poderão ser pontualmente intensos.

Agora ondas de frio, com períodos superiores a 5 dias de marcas muito baixas de temperatura, pelos prognósticos atuais é mais provável que só ocorram mesmo no inverno climático. As projeções sustentam a projeção inicial de um outono de 2025 mais quente que o normal. Apesar disso, curtos de frio irão ocorrer dentro da estação.



Fonte Metsul Meteorologia.

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