Curiosidades
Celular emite radiação que chega ao cérebro? Entenda

Passar o dia inteiro grudado ao smartphone provavelmente não faz nenhum favor ao usuário.
O uso excessivo de telefone tem sido associado a uma série de preocupações, como problemas de sono, níveis elevados de cortisol, dores nas articulações e até mesmo problemas de relacionamento.
Mas especialistas dizem que a população não precisa se livrar do telefone pela preocupação com a radiação.
“Muitas pessoas pensam ‘radiação é radiação’, mas nem tudo é igual. Não há dano ao DNA observado pelo uso do celular nem risco de nada perigoso ou prejudicial”, diz Gayle Woloschak, professora de radiologia da Escola de Medicina Feinberg da Northwestern University, nos Estados Unidos.
Segundo a professora assistente de física da saúde na University of Alabama at Birmingham, Emily Caffrey, os smartphones emitem radiação, assim como todos os celulares. Os aparelhos usam ondas de energia invisíveis para transmitir vozes, textos, fotos e e-mails para torres de celular próximas, que podem enviá-los virtualmente para qualquer lugar do mundo.
Nem toda radiação é prejudicial
O diretor do Brain Tumor Center no Centro Médico Presbiteriano de Nova York Weill Cornell, Howard Fine, afirma que “radiação” descreve muitos tipos de energia, e algumas carregam riscos. Bombas atômicas, ou, em grau muito menor, máquinas de raio-X, emitem uma radiação ionizante que, em doses suficientemente altas ou frequentes, pode danificar o DNA e causar câncer.
“Por isso que você geralmente usa um cobertor de chumbo protetor durante os raios-X”, explica o médico.
Mas a energia do smartphone se enquadra em uma categoria chamada radiação não ionizante, que não é poderosa o suficiente para causar esse dano.
Por que ainda existe preocupação?
A maioria dos especialistas e autoridades de saúde – como a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) – concorda que não há evidências de que a radiação do smartphone cause problemas de saúde. No entanto, diferentes estudos ganharam manchetes com sugestões da ligação entre radiação a tumores cerebrais. Segundo Howard Fine, muitos dos estudos foram posteriormente desacreditados, inclusive os focados nas redes móveis de quinta geração, ou 5G.
Em uma pesquisa publicada em 2010, por exemplo, foi encontrada uma pequena associação entre um tipo de tumor cerebral e os níveis mais altos de uso de celular. Mas os próprios pesquisadores observaram que “vieses e erros” os impediram de provar causa e efeito. Entre as falhas do estudo, segundo seus autores, estava a dependência de pessoas com câncer cerebral para lembrar corretamente quanto usavam seus telefones ao longo de muitos anos.
Todos os especialistas entrevistados afirmaram que os poucos estudos que sugeriram que os smartphones representam riscos de radiação não provaram realmente que os celulares causaram esses problemas de saúde. De acordo com o Pew Research Center, grande parte da população dos Estados Unidos tem celulares e seria quase impossível apontar os aparelhos como a razão pela qual alguém desenvolveu câncer.
Para Fine, fatores de risco não relacionados poderiam ser os culpados, como exposição à poluição do ar, tabagismo, hábitos não saudáveis ou até mesmo apenas o acaso. No entanto, segundo o Instituto Nacional do Câncer, estudos com falhas confundem as percepções sobre a segurança dos telefones.
Escolher o lado seguro
Os celulares de hoje não são nada parecidos com os telefones “tijolão” do início dos anos 2000. Os telefones que usaremos na próxima década também serão diferentes. Isso torna desafiador estudar os riscos a longo prazo de um único telefone. Mas Fine afirma que a radiação realmente diminuiu com a tecnologia mais recente, e Woloschak diz que as novas redes não são mais arriscadas do que as mais antigas.
“A radiação do 5G não é maior do que a do 4G, apenas permite uma transferência de dados maior”, explica a professora de radiologia.
Ainda assim, a Comissão Federal de Comunicações e outros órgãos internacionais estabelecem limites de radiação para novos telefones. Isso explica por que, em setembro, autoridades francesas disseram à Apple que ela deveria reduzir os níveis de radiação emitidos pelo iPhone 12 para cumprir os limites máximos. A Apple lançou uma atualização de software para corrigir o problema.
Emily Caffrey acredita que as limitações são baseadas em níveis de radiação que teoricamente poderiam elevar as temperaturas corporais uma fração de grau.
De acordo com a Gayle Woloschak, a radiação precisaria aquecer os corpos vários graus inteiros para representar riscos à saúde, como queimaduras ou febre. “Um celular nunca vai fazer isso”, defende.
Fonte: O Sul
Curiosidades
Criança tem reação alérgica no rosto após beijo da mãe. Entenda

O uso de cosméticos é algo comum no dia a dia. O que a inglesa Sarah Davies, 41 anos, não imaginava era que, após dar um beijo na bochecha da filha, o gloss labial que usava poderia causar uma reação alérgica na menina.
Sarah passou o produto que prometia aumentar o volume dos lábios pouco antes de levar Ava, de 8 anos, para uma festa de aniversário. Duas horas depois de aplicar o gloss de 26 euros (aproximadamente 157 reais), a mulher deu um beijo no rosto da filha e, em questão de minutos, notou uma marca vermelha e irritada surgindo na pele da criança.
“Em um minuto, estava quente ao toque, e parecia que ia formar bolhas”, lembra Sarah, que ficou em pânico. A inglesa, que é auxiliar de saúde, lavou imediatamente a área com água e procurou orientação com um farmacêutico.
O profissional recomendou o uso de anti-histamínicos e um creme antisséptico que trata e acalma a pele para aliviar a sensação de queimação causada pela erupção cutânea.
Felizmente, a marca desapareceu em poucos dias, mas Sarah ainda notou que a área da pele ficou um pouco avermelhada. “Se fosse um bebê recém-nascido, poderia ter sido horrível”, afirmou ela, em entrevista ao Daily Mail.
Conscientização sobre riscos de usar produtos cosméticos
Agora, ela tenta alertar outras pessoas sobre os riscos de usar produtos cosméticos sem conhecer os ingredientes da fórmula. Eles são muitas vezes promovidos como alternativas “naturais” aos preenchimentos labiais, principalmente nas redes sociais.
O gloss utilizado por Sarah continha capsicum, um derivado vegetal encontrado na pimenta, que causa a sensação de formigamento nos lábios e aumenta temporariamente o volume ao dilatar os vasos sanguíneos. Embora eficaz, a substância pode causar reações adversas, como queimaduras, ardência, vermelhidão e coceira, especialmente em peles mais sensíveis.
A marca por trás do gloss admitiu que a sensibilidade ao produto “varia de pessoa para pessoa”. “Sugerimos que você analise os ingredientes com seu médico para determinar se o produto é adequado para seu uso”, disse a empresa em nota enviada à imprensa britânica.
O rótulo do gloss alerta para não aplicar o produto em qualquer outra parte do corpo além dos lábios e recomenda mantê-lo fora do alcance de crianças. “Nunca vi esses avisos, porque joguei a embalagem fora”, explicou Sarah.
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Fonte: Metróples.
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Curiosidades
O que explica o aumento de nascimentos de gêmeos em meio à queda das taxas de natalidade?

Enquanto as taxas de natalidade estão em declínio ao redor do mundo, o número de gestações múltiplas — como gêmeos e trigêmeos — atingiu um patamar histórico. Pesquisadores indicam que essa tendência deve continuar crescendo, marcando a primeira vez que a taxa de nascimentos múltiplos aumenta mesmo diante da redução geral de nascimentos.
Esse fenômeno pode ser atribuído a fatores como a maternidade tardia e o avanço dos tratamentos de fertilidade. Embora menos comuns que as gestações únicas, os nascimentos múltiplos fazem parte do processo natural da reprodução humana. Aproximadamente uma em cada 60 gestações resulta em múltiplos, podendo variar de gêmeos a sêxtuplos.
Os gêmeos surgem quando dois óvulos diferentes são fecundados simultaneamente ou quando um único óvulo fertilizado se divide em dois. Além disso, um fenômeno chamado “hiperovulação” — quando mais de um óvulo é liberado no mesmo ciclo — também pode levar a nascimentos múltiplos. Esse processo se torna mais frequente com o envelhecimento da mulher, devido às mudanças hormonais que ocorrem conforme a menopausa se aproxima. Embora raros, casos de trigêmeos ou até mesmo de nove bebês em uma única gestação já foram registrados.
O impacto da idade materna e dos tratamentos de fertilidade
Estudos indicam que países de baixa renda devem registrar um aumento nas taxas de nascimentos múltiplos entre 2050 e 2100, impulsionado pelo crescimento da idade média das mães. Essa tendência já foi observada em países como a Inglaterra e o País de Gales, onde, nas décadas de 1940 a 1960, a taxa de nascimentos múltiplos era de aproximadamente 12 a 13 a cada 1.000 gestações. Como as mães tinham, em média, 26 anos na época — idade em que partos múltiplos são menos comuns —, os índices eram relativamente estáveis.
Nas décadas de 1970 e 1980, com a ampliação do planejamento familiar e mudanças econômicas, o número de filhos por família diminuiu, reduzindo também os nascimentos múltiplos para cerca de 10 a cada 1.000 gestações. No entanto, nos anos 1990 e 2000, houve um aumento nesse índice, em grande parte devido à popularização dos tratamentos de fertilidade e à elevação da idade materna.
Custos e desafios dos nascimentos múltiplos
Atualmente, a busca por tratamentos de fertilidade continua crescendo. Em 1991, foram realizados cerca de 6.700 ciclos de FIV no Reino Unido, número que saltou para 76.000 em 2021. Como os custos podem ser altos e o acesso ao financiamento público é restrito, muitas pessoas buscam clínicas no exterior, onde as regras para a transferência de múltiplos embriões são menos rígidas, aumentando a chance de partos múltiplos.
Embora nascimentos de gêmeos ou trigêmeos sejam motivo de alegria para muitas famílias, eles também trazem desafios. Os primeiros anos costumam exigir um suporte extra, seja para alimentação e sono, seja para lidar com as pressões financeiras e emocionais.
Fonte: G1
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