Apple quer decretar de vez a ‘morte’ do chip físico para o celular
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Apple quer decretar de vez a ‘morte’ do chip físico para o celular

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Foto: Júlia Pereira/Estadão

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A Apple parece estar avançando em sua transição para o eSIM, o chip virtual que dispensa o uso de cartões SIM físicos. Rumores apontam que o iPhone 17 Slim, previsto como uma versão ultrafina do smartphone, poderá ser lançado sem a tradicional bandeja de chip, consolidando a mudança.

Embora alinhada à estratégia de inovação da marca, a decisão pode gerar desafios em mercados como o Brasil e a China, onde a adoção do eSIM ainda enfrenta barreiras regulatórias e de infraestrutura.

Por Que Abandonar o Chip Físico?

A principal razão para a exclusão da bandeja de SIM no iPhone 17 Slim é o design. Com uma espessura estimada entre 5 e 6 mm, o modelo não comportaria a entrada de um chip físico. Para efeito de comparação, o iPhone 16 tem 7,8 mm, enquanto o iPhone 6, o mais fino já lançado, possui 6,9 mm. Essa redução no tamanho do aparelho exige soluções compactas para outros componentes, como bateria e dissipação térmica.

Além do design, o eSIM traz vantagens em simplicidade e funcionalidade. Com ele, o processo de ativação de linhas telefônicas é totalmente digital, eliminando a necessidade de trocar cartões físicos e permitindo múltiplas conexões no mesmo dispositivo. A tecnologia também libera espaço interno no aparelho, reduz custos de produção e facilita a inclusão de novas funcionalidades.

Desde o lançamento do iPhone 14 nos Estados Unidos, a Apple já comercializa dispositivos exclusivamente com eSIM no país. No entanto, a transição global não ocorre de forma uniforme, especialmente em mercados como o Brasil e a China, onde o chip físico ainda é amplamente utilizado.

Estratégia Global e Resistência Local

A Apple tem pressionado operadoras a adotarem o eSIM enquanto promove os benefícios da tecnologia, como maior segurança e conveniência. No entanto, a mudança enfrenta resistência em mercados onde os SIM cards físicos predominam.

No Brasil, o eSIM ainda é incipiente. Segundo dados da Anatel, no primeiro semestre de 2024, o país contabilizava 251,5 milhões de acessos móveis, majoritariamente por chips físicos. Operadoras como Vivo, Claro e Tim já oferecem suporte à tecnologia, mas ela ainda não está amplamente disponível para consumidores de planos pré-pagos ou para quem utiliza aparelhos sem compatibilidade com o eSIM.

A troca física de chips é uma prática comum no Brasil, seja para mudar de operadora, seja para viagens internacionais. A falta de suporte em dispositivos antigos e o alto custo de smartphones que aceitam eSIM são outros obstáculos para uma transição rápida.

Na China, que representa 20% das vendas globais de iPhones, o cenário é ainda mais desafiador. Regulamentações locais exigem SIM cards físicos devido a regras de registro de identidade para controle de acesso às redes móveis. Modelos comercializados no país não possuem suporte ao eSIM, e a ausência de uma bandeja de chip no iPhone 17 Slim poderia inviabilizar sua venda, impactando significativamente a receita da Apple.

Benefícios e Desafios do eSIM

O eSIM oferece vantagens claras:

  • Segurança: Por ser integrado ao aparelho, ele não pode ser removido em casos de perda ou roubo.
  • Praticidade: Permite múltiplas linhas em um único dispositivo e facilita o uso em roaming internacional.
  • Eficiência: Reduz o uso de componentes físicos, liberando espaço interno e simplificando o design.

No entanto, há desafios a serem superados:

  • Infraestrutura limitada: Muitos países ainda não estão tecnologicamente preparados para o eSIM.
  • Adaptação do consumidor: Usuários em mercados onde o chip físico é predominante podem enfrentar dificuldades para se acostumar com o novo formato.
  • Investimentos das operadoras: A implementação do eSIM exige altos investimentos, o que pode atrasar a expansão da tecnologia.

Se o iPhone 17 Slim for lançado sem bandeja de chip, a Apple reforçará sua visão de que o futuro é o eSIM. Entretanto, a transição não será uniforme, e a empresa precisará equilibrar inovação e adaptação às necessidades regionais para evitar rupturas em mercados estratégicos.

Fonte: Estadão

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Pesquisa indica que, em média, uma pessoa faz sexo cerca de 52 vezes por ano

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As mulheres que fazem sexo menos de uma vez por semana podem ter mais probabilidade de morrer cedo do que aquelas que se envolvem em relações sexuais com maior frequência, é o que sugere um novo estudo feito nos Estados Unidos. Além disso, os pesquisadores também notaram que o sexo mais frequente reduz as chances de morte precoce em homens e mulheres com depressão.

No artigo, os autores comentaram que a atividade sexual é importante para a saúde cardiovascular geral dos humanos, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo. “Usando as descobertas do nosso estudo, podemos inferir que a atividade sexual pode melhorar a perda de função que pode ocorrer com a idade e a progressão da doença”, disseram os investigadores.

 

A importância da vida sexual

Para chegar a qualquer conclusão, os pesquisadores analisaram dados de 14.542 indivíduos dos EUA registrados como parte de uma pesquisa nacional de saúde feita entre 2005 e 2010. No total, 2.267 participantes forneceram detalhes sobre suas vidas sexuais, com 94,4% deles afirmando terem relações pelo menos uma vez por mês. Além disso, 38,4% responderam fazer sexo mais de uma vez por semana.

Estudos anteriores já indicavam que os norte-americanos médios faziam sexo 54 vezes por ano — o que se aproxima de uma vez por semana. Então, os pesquisadores decidiram classificar as pessoas entre aquelas com alta e baixa frequência sexual, dependendo se tinham relações acima ou abaixo dessa média.

No geral, mulheres com baixa frequência sexual tinham 1,7 vezes mais probabilidade de morrer por qualquer causa até o final de 2015 do que aquelas com vidas sexuais mais agitadas. Apesar de não encontrar a mesma resposta em homens, os pesquisadores ficaram surpresos ao observar que a relação sexual parecia ter um efeito direto no impacto da depressão para a saúde de ambos os sexos.

 

Efeitos benéficos

Mesmo após ajustar fatores de risco, como obesidade, idade avançada e status socioeconômico, os autores chegaram a conclusão de que pessoas que sofriam de pressão tinham cerca de três vezes mais probabilidade de morrer durante um período de baixa frequência sexual.

 

Fonte: Mega Curioso.

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Donos da globo ficam 16 bilhões mais ricos em 2024 segundo a forbes

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O patrimônio dos donos do Grupo Globo disparou R$ 16 bilhðes, cerca de US$ 2,8 bilhões, no último ano, segundo divulgou a revista Forbes. A empresa pertence a João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho. Juntos, eles possuem uma fortuna de US$ 9 bilhões, cerca de R$ 51 bilhões.

No ranking de 2024, os três proprietários da Globo tinham um patrimônio total de US$ 6,2 bilhões (R$ 35,4 bilhões). Porém, mesmo com a alta do dólar em relação ao real, o patrimônio da família Marinho cresceu cerca de 45% em um ano.

A Forbes divulgou que cada filho de Roberto Marinho, fundador da emissora Rede Globo, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões, cerca de R$ 17 bilhões. A família, contudo, não é apenas dona do canal de televisão, eles são proprietários do portal g1, Globoplay, emissoras de rádio (como CBN e Rádio Globo), editora de livros, jornais e revistas impressas, além da produtora Globo Filmes.

O filho mais velho de Roberto Marinho, o Roberto Irineu Marinho também é proprietário da Fazenda Sertãozinho, que produz o café gourmet Orfeu.

 

Valor total do ativo de Globo cresce em 2024

A Forbes não detalhou qual calculo foi realizado para determinar o patrimônio da família Marinho. O último levantamento divulgado pelo Grupo Globo mostra que o total do ativo da companhia também cresceu.

Em 2023, a Globo possuia R$ 27 bilhões em ativos, valor que subiu para R$ 30,9 bilhões em 2024.

O lucro líquido do Grupo Globo mais que dobrou no último ano, de R$ 838 milhões em 2023 para R$ 1,9 bilhão em 2024. A companhia registra o lucro depois de uma grande reestruturação, que contou com a venda de ativos e demissão de atores, diretores, autores, produtores. apresentadores e profissionais de outras funções.

Além disso, a Globo também pode ter sido beneficiada com a mudança do governo federal. A gestão Luiz Inácio Lula da Silva tem investido em publicidade nas empresas do grupo. Como mostrou Oeste, na soma de 2023 e 2024, o governo repassou mais de R$ 300 milhões para 0 conglomerado de mídia.

Segundo dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, o valor destinado pelo governo Lula ao Grupo
Globo supera o montante de R$ 177 milhões que o Palácio do Planalto enviou à companhia durante a Presidência de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2022.

 

Fonte: Revista Oeste.

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Igreja Batista Filadélfia realiza bazar com preços acessíveis no dia 12 de abril

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A Igreja Batista Filadélfia de Santa Rosa promove no próximo sábado, dia 12 de abril, a 2ºedição do bazar solidário do projeto “Mãos Que Servem”, com uma proposta que une solidariedade, economia e cuidado com a comunidade.

O evento acontece das 9h às 14h, nas dependências da igreja, e contará com uma grande variedade de peças de roupas infantis, juvenis e adultas, todas em ótimo estado de conservação.

O destaque do bazar é o preço fixo de R$ 5,00 para a maioria dos itens. Além disso, haverá uma sessão especial com peças selecionadas com valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 30, oferecendo opções acessíveis para todos os gostos e necessidades.

Essa é a segunda edição do bazar, que já se consolidou como uma importante ação social da Igreja Batista Filadélfia. A iniciativa faz parte do projeto “Mãos Que Servem”, que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade e promover a solidariedade por meio do voluntariado.

O evento também marca uma data especial para a comunidade: neste mês de abril, a Igreja Batista Filadélfia completa 72 anos de história em Santa Rosa, reforçando seu compromisso com o serviço cristão e o apoio à população local.

 

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