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X entrega documentos ao STF e pede a Moraes desbloqueio da plataforma
A rede social X informou que, nesta quinta-feira, entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) os documentos exigidos pelo ministro Alexandre de Moraes e solicitou o desbloqueio da plataforma.
O que falta para o retorno do X?
Com os documentos em mãos, caberá ao ministro Moraes decidir sobre o restabelecimento do acesso à plataforma. Outros motivos que sustentavam o bloqueio, como o pagamento de multas e a suspensão de perfis que deveriam ser banidos, já foram resolvidos.
Os advogados da plataforma afirmam que cumpriram integralmente as determinações de Moraes. A petição foi assinada por Fabiano Robalinho Cavalcanti e Caetano Berenguer (Bermudes Advogados), André Zonaro Giacchetta e Daniela Seadi Kessler (Pinheiro Neto Advogados), e Sérgio Rosenthal (Rosenthal Advogados Associados).
“Diante do integral cumprimento das ordens de Vossa Excelência (Moraes), o X Brasil solicita o restabelecimento da plataforma para os usuários em território nacional, com a consequente comunicação à ANATEL para cessar o bloqueio”, diz a defesa.
O X foi notificado da decisão de Moraes na segunda-feira, após o ministro dar cinco dias para a plataforma comprovar a regularidade de suas operações no Brasil.
No despacho, Moraes também deu mais cinco dias para que o X fornecesse informações adicionais sobre a nomeação da advogada Rachel de Oliveira Villa Nova como representante legal no Brasil. Órgãos como a Polícia Federal e a ANATEL tiveram 48 horas para enviar relatórios sobre a situação cadastral da rede social no país.
A plataforma indicou Rachel de Oliveira Villa Nova, que já ocupava essa função antes da suspensão. A nomeação ocorreu depois que Moraes deu 24 horas para que o X comprovasse a nomeação de representantes legais no Brasil.
Relatórios entregues
A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) e a Polícia Federal (PF) já enviaram ao STF seus relatórios sobre o acesso à rede social X após o bloqueio. Na semana passada, a plataforma chegou a ser acessada no Brasil após a mudança de endereço eletrônico. No entanto, a ANATEL confirmou que o bloqueio foi restabelecido pelas operadoras.
A PF, por sua vez, informou ao STF sobre as ações em andamento para identificar acessos irregulares à plataforma, conforme a decisão de Moraes, com a possibilidade de aplicar multas.
Quem está sendo investigado pela PF?
A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao STF que a PF investigue acessos à plataforma por quem continua promovendo discurso de ódio, divulgando fake news ou tentando influenciar as eleições. O procurador-geral, Paulo Gonet, ressaltou que o uso da plataforma banida para espalhar desinformação constitui uma afronta à autoridade do STF, especialmente em um período eleitoral.
Gonet sugeriu que a PF monitore esses casos e, ao identificar os responsáveis, notifique-os da decisão da Corte. Caso os comportamentos sejam mantidos, a aplicação de multas poderá ser solicitada.
Fonte: O Globo
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