Volkswagen Caminhões e Ônibus atinge o marco de um milhão de veículos produzidos - Portal Plural
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Volkswagen Caminhões e Ônibus atinge o marco de um milhão de veículos produzidos

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Além da entrada definitiva no segmento de extrapesados, a produção do VW Meteor representa outro marco na história da VW Caminhões e Ônibus: o milionésimo veículo produzido pela montadora é uma unidade do modelo 29.520. Desse total, mais de 850 mil unidades foram fabricadas pelo complexo industrial da VWCO em Resende (RJ), que completa 25 anos desde suas primeiras instalações na cidade e abriga o centro de desenvolvimento mundial da marca, além das mais modernas linhas de montagens da empresa, que receberam investimentos recentes de mais de R$ 500 milhões.

“Esse recorde de produção agora é fruto dos nossos esforços constantes desde o início das nossas operações em 1981, mas sobretudo a partir de nossa instalação em Resende, que teve início em 1995 com uma fábrica laboratório. Ao longo desses últimos 25 anos, investimos continuamente para garantir um processo produtivo com tecnologia de ponta. Foram R$ 5,5 bilhões destinados ao crescimento da empresa, com o mais recente ciclo de investimento previsto para terminar em 2021 e que tem grande parte dos recursos focada no lançamento dos novos extrapesados VW”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Para a nova linha desses veículos recém-lançados, a empresa investiu em moderna manufatura 4.0 em nível de automação, com robótica avançada e conectividade dos dados, desde a armação até o acabamento da cabine. A fábrica da VW Caminhões e Ônibus passa a contar com mais de 70 robôs, sendo um terço deles dedicados à linha do Meteor. Os lançamentos contam ainda com área exclusiva: são ao todo 18 mil metros quadrados, incluindo da logística de peças à produção.
A nova família vai se somar à extensa lista de sucessos da VWCO. Os modelos de maior volume produzido até hoje foram os Worker, com cerca de 434 mil unidades desde suas primeiras versões. Os produtos Constellation, lançados em 2006, já ultrapassam 253 mil veículos fabricados. Enquanto isso, a família de ônibus Volksbus acumula 160 mil chassis e os caminhões leves Delivery superam os 142 mil veículos em circulação. Os MAN TGX também dão sua contribuição para o marco: cerca de 11 mil cavalos mecânicos da marca bávara já passaram pela linha de montagem de Resende. 

Excelência em produtos e produção 

A nova família de extrapesados da Volkswagen Caminhões e Ônibus estreia para revolucionar o transporte de cargas e expandir o portfólio da empresa com os maiores caminhões Volkswagen de todos os tempos. Os novos gigantes são Meteor 29.520 6×4, Meteor 28.460 6×2 e ainda o Constellation 33.460 6×4, todos equipados com motor de 13 litros que proporciona elevada durabilidade e economia de combustível.

Produzidos com o mais alto padrão de qualidade de todo o Grupo Volkswagen, são os caminhões mais potentes da linha que ostenta a logomarca VW em toda a sua trajetória, adentrando na faixa de 460 e 520 cavalos de potência. Os novos gigantes habilitam agora a fabricante em novas categorias, com soluções para atender à completa gama de caminhões de 3,5 toneladas a 125 toneladas, a mais ampla do mercado.
O VW Meteor 29.520 já sai da linha de produção 100% conectado. O modelo está equipado, de série, com o sistema RIO ? a marca de soluções digitais de logística e telemetria do Grupo TRATON ?,levando ao cliente todos os serviços Volks|Care, como a consultoria especializada da Gestão de Serviços Sob Medida (GSSM) e com inúmeras facilidades digitais, buscando sempre oferecer aos clientes da VWCO o melhor custo total de operação (TCO) do mercado. 

Vinte e cinco anos do Consórcio Modular 

A Volkswagen Caminhões e Ônibus comemora, em 2020, 25 anos desde o anúncio da escolha de Resende para receber sua fábrica, que abrigaria o inovador processo produtivo do Consórcio Modular. Neste sistema, a VWCO divide com sete fornecedores a responsabilidade pela montagem tanto de caminhões quanto de chassis de ônibus.

A empresa parceira Maxion fornece chassis e rodas e é responsável pela montagem dos sistemas de freio, elétrico e combustível, suspensão dianteira independente e outros conjuntos e suportes nos chassis, além de recentemente ter incorporado as atividades da Remon, com a montagem de rodas e pneus. A Meritor é responsável pelo conjunto de suspensões metálicas e eixos. A novidade fica nesta etapa, que passa a contar com a Suspensys para as suspensões pneumáticas.
A Powertrain, joint-venture formada pela Cummins e pela MWM International, fornece motores e monta conjuntos de transmissão e embreagem. A Aethra fornece os estampados e monta as cabines, fazendo todo o processo de solda e acabamento em chapa. A Carese realiza os trabalhos de preparação de superfície e pintura. E finalmente a Kroschu instala seus componentes eletrônicos, revestimento interno e externo da cabine.
O foco da Volkswagen Caminhões e Ônibus é na satisfação do cliente final. Além do desenvolvimento de produtos com sua Engenharia também localizada em Resende, a empresa cuida dos testes de qualidade que contemplam segurança, a conformidade com os padrões da marca e acabamento. Uma rede de concessionários e importadores espalhados por dois continentes faz a distribuição mundial de seus produtos.

Sobre a VW Caminhões e Ônibus 

Fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, a VW Caminhões e Ônibus é uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus da América Latina. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: produtos sob medida e um excelente serviço de pós-vendas. A empresa também é referência em inovações tecnológicas. A empresa busca sempre soluções que reduzam o impacto ambiental e ajudem a preservar o meio ambiente. Há mais de 35 anos, a fabricante mantém seu compromisso de desenvolver veículos que superem as exigências dos clientes ? onde quer que eles rodem, seja pelas estradas brasileiras, latino-americanas ou africanas. 

Sobre o GRUPO TRATON 

A TRATON SE é subsidiária da Volkswagen AG e um dos principais fabricantes mundiais de veículos comerciais com as marcas MAN, Scania, Volkswagen Caminhões e Ônibus e RIO. Em 2019, as marcas do GRUPO TRATON venderam um total de cerca de 242.000 veículos. Seus produtos incluem veículos comerciais leves, caminhões e ônibus fabricados em 29 locais de produção e montagem em 17 países. A empresa tinha uma força de trabalho de cerca de 82.700 colaboradores em todo o mundo em suas marcas de veículos comerciais, em 31 de dezembro de 2019. O objetivo do grupo é transformar o sistema de transporte através de produtos, serviços e da parceria com seus clientes.

FONTE Volkswagen Caminhões e Ônibus 

 

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Homem que divulgava blitz no RS é preso pela PRF

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Apontado como principal informante dos movimentos de viaturas policiais em um grupo de WhatsApp denominado “Avisos de Blitz e informações da PRF RIO PARDO”, que conta com mais de mil membros, um homem de 50 anos foi preso na noite desta segunda-feira (17), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A captura ocorreu por volta das 20 horas, no quilômetro 214 da BR-290, em Pantano Grande. Conforme apurado pelos agentes, ele tem um trabalho às margens da rodovia. Em virtude da visão privilegiada, fica encaminhando áudios no grupo, alertando sobre os deslocamentos da polícia.

O acusado, que é natural de Rio Pardo e tem antecedentes por ameaça, lesão corporal e homicídio doloso, foi enquadrado no crime de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública, previsto no artigo 265 do Código Penal.

As informações repassadas no grupo acabam prejudicando o trabalho de todas as forças de segurança que agem entre Santa Cruz do Sul e Pantano Grande. Em um dos avisos identificados, ele relata aos membros do grupo que a PRF estava em deslocamento para Encruzilhada do Sul.

Naquela oportunidade, os agentes tinham ido verificar uma tentativa de assalto contra um caminhão. Num cenário do tipo, por exemplo, o acusado pode estar alertando os próprios criminosos, autores do assalto, sobre a atuação policial.

Nesta segunda-feira, dia que foi detido, o autor informou todos os deslocamentos que a equipe da PRF realizou. Também relatava quando os policiais estavam parados na unidade operacional. No momento da captura, o celular do acusado foi apreendido, e ele foi conduzido à Delegacia de Polícia de Pantano Grande.

Posteriormente, após prestar depoimento, o homem foi liberado. Agora, uma investigação será traçada pela Polícia Civil para verificar a possibilidade de existir alguma vinculação do acusado com o crime organizado. O nome dele foi mantido em sigilo pelas autoridades policiais.

 

Fonte: Portal Arauto.
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Projeto de Lei pretende acabar com ‘mercadinhos e cantinas’ nos presídios do Brasil

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Presentes nas cadeias de diferentes estados do Brasil, os “mercadinhos ou cantinas” se tornaram frequentes com uma gama de produtos sendo ofertados a população carcerária como itens de limpeza, higiene pessoal, alimentos e cigarros nas gôndolas. Em algumas unidades do sistema prisional, esses espaços são administrados por meio de Ong’s, já outras por empresas terceirizadas. Mas fato é que um Projeto de Lei apresentado na Câmara dos Deputados, quer alterar a Lei de Execução Penal, que hoje permite a comercialização de produtos e objetos permitidos e não fornecidos pelo Estado.

 

Fonte: Jovem Pan.

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Lula defende venda direta de combustíveis para baratear preços ao consumidor

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, nesta segunda-feira, 17, a venda direta de combustíveis para baratear o custo desses produtos aos consumidores, sem a intermediação de empresas distribuidoras. Ele ainda criticou a privatização de empresas públicas afirmando que elas devem ser indutoras do desenvolvimento nacional.

“Eu acho que a Petrobras tem que tomar uma atitude. Sobretudo óleo diesel, a gente precisa vender para os grandes consumidores direto, se puder comprar direto, para que a gente possa baratear o preço desse diesel. Se a gente puder vender direto a gasolina, se a gente puder vender direto o gás, porque o povo é, no fundo, assaltado pelo intermediário. Ele é assaltado e a fama fica nas costas do governo”, disse, durante evento de anúncios de investimentos da Petrobras na indústria naval, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Lula lembrou que, além dos valores cobrados pelos distribuidores, também incide sobre os combustíveis o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado pelos estados. “O povo não sabe que a gasolina sai da Petrobras a R$ 3,04. E que na bomba ela é vendida a R$ 6,49. Ou seja, ela é vendida pelo dobro do que ela sai da Petrobras. Mas quando sai o aumento, o povo pensa que a Petrobras que aumentou. E nem sempre é a Petrobras, porque cada estado e cada posto tem liberdade de aumentar a hora que quer”, disse.

Lula lembrou ainda que, até pouco tempo atrás, a lógica de importar máquinas e equipamentos prevalecia na Petrobras, pois comprar fora do país custava menos para a empresa. Segundo ele, o objetivo do governo, agora, é nacionalizar os fornecedores da companhia. “A nossa ideia de colocar as coisas nacionais, fabricadas pelas nossas empresas, nos nossos navios, na nossa plataforma, na nossa refinaria, é uma missão que a gente vai cumprir a cada dia”, disse.

“E eu sempre perguntava, mas custa para Petrobras US$ 100 milhões a menos [a importação de bens], a Petrobras vai lucrar, mas quanto custa para o país? Quanto custa para o aprendizado tecnológico nosso? Quanto custa para geração de emprego? Para pagamento de salário? Quanto isso volta para o próprio povo brasileiro? Porque se as pessoas não pensarem no Brasil, só pensarem na empresa, no rendimento da empresa, obviamente que fica mais barato comprar qualquer coisa fora. Mas nós temos que pensar nesse país. Não é o Brasil que é da Petrobras, é a Petrobras que é do Brasil. E, portanto, ela precisa ter uma vocação de ajudar a desenvolver esse país”, destacou.

Na cerimônia no Terminal da Transpetro, em Angra dos Reis, foi lançada a segunda licitação do Programa de Renovação e Ampliação da Frota e assinados protocolos de intenções para o reaproveitamento de plataformas da Petrobras em fase de desmobilização.

Nova frota

O Programa de Renovação e Ampliação da Frota faz parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A licitação anunciada hoje prevê a aquisição de cinco navios gaseiros do tipo pressurizado para transporte de gás liquefeito de petróleo (GLP) e três navios do tipo semirrefrigerado capazes de transportar GLP e amônia. De acordo com o governo, a ampliação da frota de gaseiros, de seis para 14 navios, leva em conta o aumento de produção de gás natural no país e pretende atender a demanda na costa brasileira e na navegação fluvial, como já ocorre na Região Norte do país e na Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul. Essa contratação deve triplicar a capacidade da Transpetro para transportar GLP e derivados e, ainda, permitir à companhia carregar amônia, ampliando a carteira de serviços da companhia.

As empresas interessadas terão 90 dias para apresentar as propostas. De acordo com o cronograma, o primeiro navio deve ser lançado em até 30 meses após a formalização do contrato. Os demais devem ser entregues sucessivamente a cada seis meses. “Os futuros gaseiros serão até 20% mais eficientes em termos de consumo, propiciarão redução de 30% nas emissões de gases do efeito estufa e estarão aptos para atuar em portos eletrificados”, destacou a presidência da República, em comunicado.

Sustentabilidade

A Petrobras também assinou protocolo de intenções para analisar a viabilidade do reaproveitamento de plataformas. Até 2029, serão desmobilizadas dez plataformas. O documento também foi assinado por instituições da indústria que vão colaborar para o estudo, como o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Associação Brasileira das Empresas da Economia do Mar (Abeemar) e Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás Natural (IBP).

“Em um cenário em que a gestão de ativos de produção, especialmente no setor de óleo e gás, se tornou cada vez mais relevante no contexto da sustentabilidade e da circularidade, o reaproveitamento de plataformas surge como alternativa estratégica em linha com os compromissos ESG [ações ambientais, sociais e de governança] da Petrobras”, explicou o governo.

Fonte: Correio do Povo

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