Destaque
Vida & Saúde realiza primeira captação de órgãos de 2025

O Hospital Vida & Saúde realizou nesta quinta-feira (30), a primeira captação de órgãos de 2025. Vítima de um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico, a doadora tinha 30 anos, e era natural de Três de Maio. A partir do diagnóstico de morte encefálica e o aceite da família pela doação, foi possível realizar a captação de fígado e rins.
Desde o diagnóstico até o encerramento do processo de captação, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) prestou acompanhamento a família. A captação foi realizada no fim da manhã, por equipe encaminhada pela Central de Transplantes do Estado.
Com um trabalho de informação e sensibilização pela doação de órgãos, o HVS registrou três captações de órgãos em 2024. A partir da Comissão, o HVS busca realizar ações pontuais ao longo do ano para esclarecer como funciona a doação de órgãos e destacar a importância de demonstrar sua decisão em vida. “A doação de órgãos só é autorizada pela família do paciente, por isso, é tão importante que as famílias falem sobre o assunto e deixem claro qual sua decisão sobre o tema”, destaca a enfermeira coordenadora da CIHDOTT, Thanyze Kretschmer.
Destaque
Inscrições abertas para o Pelotão Mirim da Brigada Militar

A Prefeitura de Santa Rosa por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, informa que estão abertas as inscrições para o Pelotão Mirim 2025. As atividades ocorrem no contraturno escolar. Podem participar crianças e adolescentes com idade entre 10 a 15 anos.
As rematrículas vão até a próxima sexta-feira (14/02), já na segunda-feira dia 17/02 até dia 28/02 serão recebidas novas matrículas.
Interessados deverão comparecer na Secretaria de Desenvolvimento Social (Rua Minas Gerais, 86 – Centro) munidos da documentação:
* Cadastro Único atualizado
* RG e CPF da criança/adolescente e responsável
* Atestado escolar
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Parecer técnico adia obras de novo ginásio esportivo em Santa Rosa

A Procuradoria Geral do Município (PGM) de Santa Rosa recebeu, na segunda-feira (10), o parecer técnico da perícia contratada para avaliar as condições do solo no local destinado à construção do novo ginásio esportivo. O relatório recomenda uma análise mais aprofundada e até mesmo uma sondagem sísmica, que utiliza ondas sonoras para mapear o subsolo.
Diante do laudo, a administração municipal decidiu acatar as sugestões dos especialistas. “Aceitamos o parecer”, afirmou o procurador Douglas Fronza nesta quarta-feira (12). Ele explicou que a decisão resultará na paralisação das obras por pelo menos 60 dias.
Apesar da necessidade de novos estudos, Fronza esclareceu que o laudo não condena o terreno. A estimativa é que a Tramontini Arquitetura, de Passo Fundo, responsável pelo projeto técnico do ginásio, arque com aproximadamente R$ 100 mil para a realização da avaliação detalhada. A empresa venceu a licitação pelo projeto, recebendo cerca de R$ 450 mil. Caso o problema fosse identificado na execução da obra, os custos adicionais ficariam sob responsabilidade do construtora.
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Em nove meses, RS não aplicou 42% das doses contra a dengue recebidas

Número corresponde a 34.321 doses, conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde, até a última terça-feira (11).
Nove meses após o início da vacinação contra a dengue no Rio Grande do Sul via Sistema Único de Saúde (SUS), iniciada em maio do ano passado, cerca de 42% dos imunizantes recebidos não foram aplicados, um número equivalente a 34.321 doses — outros 58,3%, 48.018 doses, foram utilizados até a última terça-feira (11), conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Desde o dia 30 de abril do ano passado, 82.339 doses da vacina foram recebidas pelo RS, enviadas pelo Ministério da Saúde. Na sequência, são distribuídas para 67 municípios gaúchos.
Considerando o esquema vacinal completo, de duas doses com intervalo de no mínimo três meses entre elas, apenas 10.180 pessoas completaram o esquema dentre os 37.838 indivíduos que receberam a primeira dose no Estado.
Os números preocupam, sobretudo pela exposição do público-alvo desta vacina — crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos — à doença sem a barreira protetora garantida pela imunização.
— A gente chegou a ter pouco mais de 12 mil casos confirmados, além de três óbitos de dengue nesta faixa etária, de 10 a 14 anos, em 2024. Se a gente for olhar para 2025, a gente já tem 11 casos confirmados somente nessa faixa etária. Então, a secretaria faz um apelo para que pais e responsáveis procurem as unidades da saúde e imunizem as crianças e adolescentes — afirma a chefe da Vigilância Epidemiológica do Rio Grande do Sul, Roberta Vanacor.
De forma geral, em 2024 o RS registrou ao menos 281 mortes causadas por dengue. A expectativa é de que os próximos meses apresentem um salto nos casos, conforme análise da vigilância, devido ao período climático, de calor e chuvas, que favorece a proliferação do mosquito. A vacina, portanto, seria uma barreira segura e eficaz para a prevenção da doença.
Desinteresse e enchente contribuíram para baixa procura
Conforme a chefe da Vigilância Epidemiológica do Rio Grande do Sul, alguns fatores contribuem para que a vacinação contra a dengue tenha baixa aplicação, como o desinteresse da população e a enchente que afetou o Estado em 2024.
— Desde 2016 nós observamos uma queda nas coberturas vacinais por diversos motivos — avalia, relembrando também dos movimentos antivacina.
Em relação à enchente, ela avalia que o fenômeno, considerado a maior tragédia climática do Estado, contribuiu para desmobilizar a comunidade na procura pelo imunizante.
— As enchentes acabaram sendo concorrentes ao início da vacinação no ano passado. Em razão disso, dessa situação de calamidade pública que o Rio Grande do Sul enfrentou, o início desse movimento vacinal, com relação à vacina da dengue, acabou acontecendo ali no final de junho — explica Roberta.
Porto Alegre também registra baixa procura
Assim como o cenário estadual, a Capital dos gaúchos vem contabilizando baixa procura pela vacina contra a dengue. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde repassados a Zero Hora, Porto Alegre recebeu 25.650 doses do imunizante. Contudo, apenas 18.885 delas foram aplicadas. Isso significa que cerca de 74% das vacinas recebidas foram aplicadas.
— A procura é considerada baixa. O público-alvo é mais complicado, pois não costuma frequentar a unidade de saúde. Temos observado uma hesitação por parte dos responsáveis pelo fato da vacina ser nova no calendário do Ministério da Saúde — contextualiza a chefe da equipe de Imunizações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Porto Alegre, Renata Capponi.
Estratégias para engajar
Em Porto Alegre, a SMS afirma que tem pensado e aplicado estratégias para melhorar a cobertura vacinal contra a dengue como: vacinação nas unidades de saúde com horários estendidos, busca ativa dos faltosos e eventos, como a Multivacinação realizada no Dia D de vacinação em novembro de 2024.
Já a SES afirma que vem realizando campanhas nas redes sociais para estimular a comunidade a procurar a vacina, além de trabalhar com as equipes de vigilância em saúde para melhorar os índices.
O que é a dengue
- A dengue é uma doença febril causada por vírus, caracterizada principalmente por febre alta de início rápido.
- A principal forma de transmissão é pela picada da fêmea infectada do mosquito Aedes aegypti.
- Além de febre alta, dores de cabeça, manchas vermelhas e dor atrás dos olhos são alguns dos principais sintomas.
Fonte: GZH
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