Ensino
Vestibular da FAHOR 2020 oferece Bolsa Mérito

Os últimos meses do ano são decisivos para os jovens, especialmente para aquele que encerram o Ensino Médio e buscam novas oportunidades para sua formação profissional. Na FAHOR, os jovens que gostam ou admiram as ciências exatas, obtém seis opções na área de Engenharia (Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia Ambiental) e dois cursos na área de gestão, sendo Ciências Econômicas e Tecnólogo em Gestão Financeira.
Para entrar na Faculdade o jovem precisa prestar o Vestibular, que neste ano, pela primeira vez, será uma Prova de Redação. E, entre os candidatos que obterem as melhores notas em seus cursos, é oferecida a Bolsa Mérito, ou seja, para o primeiro lugar de cada curso, é oferecida uma Bolsa Mérito de 25% na mensalidade para todo o Curso e, o candidato que obter a melhor nota geral, recebe 50% de Bolsa Mérito, no curso escolhido.
Uma outra opção de bolsas de estudos é oferecido exclusivamente aos estudantes da FAHOR, pela Fundação Capacitar, que oferece auxílio financeiro de até 50% na mensalidade para aqueles jovens de baixa renda e que se enquadrarem nos critérios avaliativos do Edital, já publicado. As inscrições para bolsas de estudo da Fundação Capacitar iniciam no dia 1º de dezembro e encerram dia 12 de dezembro, pelo site da Fundação: www.fundacaocapacitar.org
As inscrições para o Vestibular FAHOR estão abertas até o dia 5 de dezembro, pelo site www.vestibular.fahor.bre até o dia 15 de novembro, custa apenas R$20,00. Outras opções de bolsas de estudos, como Prouni e financiamentos estudantis podem ser obtidas no site.
Destaque
Mesmo com onda de calor extremo, início do ano letivo está mantido na rede estadual

A temperatura na Capital deve ficar na casa dos 40ºc na próxima segunda-feira (10). Para o dia seguinte, pode ser ainda mais quente e superar os 41º C. Na Região Metropolitana e no interior do Estado, marcas ainda maiores podem ser registradas. Tudo isso porque, conforme prognóstico da MetSul Meteorologia, somente a partir da próxima quinta-feira (13), as máximas ficarão abaixo dos 30ºC.
Em meio à histórica onda de calor extremo, o Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers), sindicato que congrega os profissionais da educação no RS, solicitou na quinta-feira (6) o adiamento do início do ano letivo na rede estadual, previsto, justamente, para a segunda-feira (10). Entretanto, o governo do Estado confirma a manutenção da data.
Em nota, o Cpers informou ter realizado uma reunião com o secretário-chefe da Casa Civil do RS, Artur Lemos, em que, entre diversas pautas, foi formalizada a solicitação. “Diante das condições climáticas adversas, o Cpers exigiu que o início do ano letivo seja postergado para 17 de fevereiro. Artur Lemos informou que as escolas têm autonomia para readequar seus calendários, caso a estrutura não comporte as altas temperaturas, seja por falta de ar-condicionado ou falhas no fornecimento de energia. O Cpers solicitou uma orientação geral para todas as unidades escolares sobre o tema”, divulgou o sindicato.
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) confirmou que não haverá alteração no cronograma de início das aulas na rede estadual. A Pasta disse, ainda, que acompanha os alertas e orientações da Defesa Civil estadual e, por meio das coordenadorias regionais de educação, acompanha as condições de atendimento nas escolas, tendo como prioridade a segurança dos alunos e profissionais da educação. “Ainda, a secretaria está reforçando a orientação de medidas preventivas, como hidratação constante, para o começo do ano letivo”, explica.
O Sindicato do Ensino Privado do Estado (Sinepe/RS) também informou que não há previsão de que uma recomendação seja direcionada às escolas particulares pedindo o adiamento do início das aulas, mas explicou que as instituições têm autonomia com relação à organização do seu calendário escolar. “Uma condição de alta temperatura merece atenção. Todavia, sempre que há problemas em relação a questões climáticas, as escolas têm tido o devido cuidado para que se preservem as condições de saúde de seus alunos e educadores, principalmente na realização de atividades ao ar livre.”, pondera a entidade.
Questionada, a Secretaria de Educação de Porto Alegre também ressaltou que não há previsão de alterações no calendário escolar. “O Executivo Municipal cumpre com o as exigências relativas a quantidade de dias letivos e carga horária exigidas pelo MEC”, respondeu em nota.
Fonte: Correio do Povo.
[mailpoet_form id="1"]Ensino
Volta às aulas sem celular: saiba como vai funcionar a nova lei

O ano letivo começa com a restrição do uso de celulares nas escolas públicas e privadas do país. A determinação é da Lei Federal 15.100, sancionada no início de janeiro deste ano, e que procura limitar o uso de dispositivos eletrônicos portáteis nas escolas públicas e privadas, tanto nas salas de aula quanto no recreio e intervalos, mas permite o uso pedagógico, ou seja, quando autorizado pelos professores.
A nova medida tem como meta proteger as crianças e adolescentes dos impactos negativos das telas na saúde mental, física e psíquica, segundo o Ministério da Educação (MEC) e já foi adotada em outros países, como França, Espanha e Dinamarca. Porém, por ser uma novidade no Brasil, a nova lei tem gerado dúvidas na comunidade escolar. Para tentar esclarecer, a Agência Brasil preparou uma série de perguntas e respostas sobre o que a nova lei libera ou proíbe, com base em informações do MEC, do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio) e do Instituto Alana.
Quando começa a valer a restrição dos celular nas escolas?
Já está em vigor a Lei Federal 15.100, que proibiu o uso de celulares durante as aulas, recreios ou intervalos no ensino básico (infantil, fundamental e médio). A medida foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 13 de janeiro de 2025. Para que a lei seja aplicada corretamente, o MEC prepara uma regulamentação que deve ser divulgada até o fim de fevereiro. Até lá, cabe às instituições de ensino definirem as próprias estratégias de implementação. Para isso, o ministério divulgou manuais para escolas e redes de ensino, citando casos onde a proibição já está em vigor e dados para embasar a medida.
Quais as razões para proibir o celular?
Segundo o Ministério da Educação, a medida foi tomada diante das fartas evidências sobre o impacto negativo dos dispositivos no aprendizado, na concentração e na saúde mental dos jovens. O objetivo é permitir que os alunos participem das atividades e interajam. Estudos avaliados pelo MEC apontam que o uso excessivo de telas prejudica o desempenho acadêmico, reduz a interação social e aumenta as chances de depressão e ansiedade entre os jovens.
Dados do Programa de Avaliação de Estudantes (Pisa), uma avaliação internacional, concluiu que oito em cada dez estudantes brasileiros de 15 anos assumiram ter se distraído com o celular nas aulas de matemática.
“Sabemos que o mundo digital é importante e o quanto a educação digital é também uma dimensão fundamental”, disse, em nota, a secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Schweickardt. “Queremos otimizar o uso [dos dispositivos] e potencializar os benefícios, mas mitigando os efeitos nocivos”, completou.
A escola vai liberar tablets, no lugar dos celulares?
Não. A nova lei restringe também o uso aparelhos eletrônicos portáteis pessoais, como tablets, relógios inteligentes conectados à internet ou não nas escolas.
Como devem ser guardados os aparelhos nas escolas?
As escolas têm autonomia para definir como vai funcionar a nova lei em cada instituição e as escolas devem definir as regras junto com pais, professores e alunos. Algumas escolas do Rio de Janeiro e de São Paulo já orientam estudantes a manter os aparelhos desligados nas mochilas, mas pode haver a opção de colocar em armários individuais ou caixas coletivas.
Qual a punição para quem ligar o celular fora de hora?
O MEC explicou que cada escola deve determinar como fazer valer a lei em sala de aula em parceria com a comunidade escolar e como fiscalizar. Essa orientação também está no guia disponível na página da internet do Ministério.
Haverá multa às escolas que não cumprirem a lei?
A fiscalização do cumprimento da nova lei é uma atribuição das secretarias municipais e estaduais de educação, mas a lei não determina multas.
Quando o celular pode ser usado?
A lei permite o uso pedagógico da ferramenta. Em determinadas situações, o celular pode enriquecer as práticas de ensino, especialmente em contextos de desigualdade, onde há necessidade de desenvolver educação digital e midiática. Em muitas escolas, o celular é uma ferramenta pedagógica e o material didático é eletrônico.
Como os alunos poderão se comunicar com as famílias?
Para questões de acessibilidade, inclusão, de saúde ou emergências, o celular não foi proibido. Aqueles que precisam se comunicar com os pais para organizar a rotina familiar devem fazê-lo sob orientação e conhecimento da escola.
Qual o papel dos pais?
Nas orientações às escolas, o MEC reforça a atribuição dos pais, de modo que sejam informados sobre as regras e reforcem as medidas em casa, esclarecendo também sobre os impactos negativos do uso das telas.
“Estamos fazendo uma ação na escola, mas é importante conscientizar os pais para limitar e controlar o uso desses aparelhos fora de sala de aula, fora da escola”, disse o ministro da Educação, Camilo Santana.
O material do ministério destaca ainda como efeitos negativos do uso inadequado das telas atrasos no desenvolvimento e na linguagem, miopia, problemas no sono e sobrepeso, citando pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Quais os benefícios esperados com a medida?
Segundo o presidente do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio), Elson Simões de Paiva, a medida favorece a socialização dos jovens. “A socialização deles está sendo feita através de celular, mais de pessoa com pessoa. Então, é importante o uso do celular ser mais controlado dentro das escolas”, disse ele, cobrando também mais esclarecimentos por parte das redes públicas de ensino sobre como as novas medidas serão aplicadas.
Há recomendações para as crianças pequenas?
Na infância, há uma preocupação extra, depois do anúncio de afrouxamento da moderação de conteúdos por plataformas. O pesquisador Pedro Hartung, diretor de Políticas e Direitos das Crianças do Instituto Alana disse à Agência Brasil que os menores estão mais suscetíveis agora a crimes no ambiente digital.
“Estamos falando, por exemplo, de um crescimento de imagens advindas de violência contra a criança, que podem ser utilizadas, inclusive, para ameaçá-las”, destacou. “Um crescimento, por exemplo, de cyberbullying, e da exposição não autorizada da imagem e informações pessoais, ou a conteúdos que ou representam ou são mesmo tratamento cruel e degradante, discurso de ódio, incitação e apologia a crimes”.
Para creche e pré-escola, o MEC recomenda atividades desplugadas, priorizando experiências que estimulem a criatividade, a interação e o desenvolvimento motor das crianças. Nos ensinos fundamental e médio, a recomendação é sempre priorizar, quando possível, o uso de dispositivos digitais da própria escola.
Fonte: Agência Brasil – Colaborou Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil.
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Formação Pedagógica para os servidores da educação

Há poucos de dias do início do próximo ano letivo, os servidores da educação começaram nesta segunda-feira (03), uma formação pedagógica continuada. O evento aconteceu no Centro Cívico Antônio Carlos Borges e contou com a presença de autoridades, professores, monitores e demais servidores das escolas que fazem parte da Rede Municipal de Ensino. Cerca de 800 profissionais participaram das atividades.
O encontro iniciou com o palestrante convidado Beto Grasel, que possui uma carreira de mais de 20 anos, tendo realizado centenas de eventos pelo Brasil. Com experiência nas áreas de gestão de pessoas, relacionamento humano, comportamento e liderança, ele abordou o tema com foco motivacional: “Profissional da educação, lealdade de alma e coração”. A formação tem o objetivo de promover uma melhoria contínua na qualificação dos profissionais que atuam na área do ensino. A Secretária de Educação, Josyane Heck, destacou a importância deste novo ciclo, “Iniciamos um novo ano repleto de oportunidades para impulsionarmos o conhecimento e estimularmos a aprendizagem dos nossos alunos. Que a gente possa ter um ano letivo cheio de entusiasmo e com o foco voltado para o bem-estar e o pleno desenvolvimento das crianças e adolescentes que frequentam as escolas da Rede Municipal de Ensino”.
A formação segue acontecendo no decorrer da semana, nos dias 4 e 5 de fevereiro, com diversas atividades para os profissionais. O ano letivo com o atendimento para os alunos inicia na próxima segunda-feira (10/02). A Rede Municipal conta com mais de 7 mil estudantes, nas 34 escolas da Rede Municipal de Ensino, sendo 21 escolas de Educação Infantil (EMEIs) e 13 escolas de Ensino Fundamental (EMEFs).
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