Destaque
Vagas no SINE Santa Rosa – Segunda, 06

SEGUNDA-FEIRA- 06/06/22-VAGAS ATUALIZADAS‼
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👉 GERENTE DE PRODUÇÃO
👉 AJUDANTE DE MOTORISTA (TRANSPORTADORA)
👉 COSTUREIRA DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
👉 FRENTISTA
👉 MOTORISTA DE CAMINHÃO (TRANSPORTADORA)
👉 FRESADOR PARA METALÚRGICA (FRESA CONVENCIONAL)
👉 PINTOR INDUSTRIAL PARA METALÚRGICA (PINTURA LÍQUIDA)
👉 RECEPCIONISTA ATENDENTE
👉 TORNEIRO MECÂNICO PARA METALÚRGICA (TORNO CONVENCIONAL)
👉 TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CONCRETO
👉 ATENDENTE DE LOJA
👉 02 VAGAS- VENDEDOR(A) PARA O COMÉRCIO
👉 06 VAGAS- VENDEDOR(A) PRACISTA
👉 CONFEITEIRO(A)
👉 PIZZAIOLO
👉 REPOSITOR DE MERCADORIAS
👉 02 VAGAS- EMPREGADA DOMÉSTICA
👉 AUXILIAR DE LIMPEZA
👉 MOTORISTA PARA BITREM
👉 AUXILIAR TÉCNICO EM MONTAGEM
👉 20 OPERADOR DE LOGÍSTICA ( DESEJÁVEL CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA )
👉 ENTREGADOR DE JORNAIS
👉 MONTADOR DE MÓVEIS
👉 ELETRICISTA INDUSTRIAL
👉 SERRALHEIRO
👉 OPERADOR DE CALDEIRA
👉 OPERADOR DE CENTRO DE USINAGEM
👉 02 VAGAS – OPERADOR DE MÁQUINA DE DOBRA CHAPA
👉 OPERADOR DE ROBÔ DE SOLDAGEM
👉 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
👉 PEDREIRO
👉 PINTOR INDUSTRIAL
👉15 VAGAS- PREPARADOR DE PINTURA
👉 30 MONTADOR MULTIFUNCIONAL (DESEJÁVEL EXPERIÊNCIA E CURSOS NAS ÁREAS DE METALÚRGICA)
👉15 VAGAS- SOLDADOR MULTIFUNCIONAL ( COM EXPERIÊNCIA)
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⏰Horário de Atendimento: Segunda-feira a Quinta-feira: 08h
às 16:30h, Sexta-feira das 08h as 16h, sem fechar ao meio-dia.
🏠Endereço: Avenida Rio Branco – 634 – Centro – Santa Rosa.
Destaque
Saiba por que fazenda apagou fogo de chão que era mantido aceso há mais de 200 anos no RS

Nas últimas décadas, foram inúmeras entrevistas e reportagens para mostrar uma tradição mais do que centenária da família Simões Pires, pois a Fazenda Boqueirão, a 2 km da Vila Block, no interior de São Sepé, mantinha um fogo de chão há mais de 200 anos. Porém, a chama foi extinta no último dia 8 de janeiro de 2025, e ficarão no galpão crioulo da propriedade apenas a tora de madeira e as lembranças dessa tradição que começou com os primeiros descendentes de portugueses da família Simões Pires que viveram na fazenda, há mais de dois séculos. A notícia tem dado grande repercussão, pois a pergunta que a maioria dos gaúchos e tradicionalistas se fazem é por que encerrar com essa tradição. Uma das donas da fazenda, a enfermeira aposentada Cláudia Pires Portella, 60 anos, diz que foi uma decisão amadurecida com o tempo.
– Há uns dois anos começamos a amadurecer essa ideia, de extinguir o fogo. Foi por uma questão ambiental, de preservação, pois vai muita lenha para manter o fogo acesa 24 horas por dia e 365 dias por ano. Não tínhamos mais lenha de fácil acesso, porque acabou o mato aqui em volta do galpão. A gente teria de abrir picada no mato e começar a cortar árvores nativas. Só que os tempos são outros e temos a preocupação ambiental hoje em dia. Porém, a história está lá, o galpão está lá, a tora de madeira também. Agora vamos contar outras histórias – conta Cláudia, que decidiu extinguir o fogo no dia 8 de janeiro de 2025, quando ela completou 60 anos, mas não sente remorso pela decisão.
Ela lembra que, na fazenda dedicada à criação de gado e ovelha, além do plantio de arroz e soja por arrendatários, moram atualmente quatro gerações da mesma família. Na “casa das quatro mulheres”, vivem a matriarca Gilda Maria Faria Pires, 82 anos, professora aposentada, a filha Cláudia, a neta Luiza, 35 anos, veterinária; e a bisneta Ana Bárbara, 4 anos. Além das quatro, moram na fazenda o marido de Luiza e, aos finais de semana, o esposo de Claudia, que é engenheiro e passa a semana em Santa Maria. Um caseiro e a família também vivem na propriedade que, segundo Claudia, era muito visitada por amantes da cultura gaúcha, curiosos por conhecer pessoalmente o fogo de chão centenário.
Até gente de outros países vinha aqui para conhecer. A gente nunca cobrou entrada, mostrava essa tradição da família. Com a internet, muitas pessoas achavam onde era a fazenda e vinham para visitar – conta Claudia.
Ela lembra que o galpão e o fogo de chão tiveram mais utilidade no século passado, quando ainda eram usados para fazer comida, na época que não existiam fogões.
– A gente usou o galpão no dia a dia até 1995, porque meu pai (José Virissimo Simões Pires) ficava ali todos os dias e recebia os amigos. Depois que ele faleceu, em 1995, deixamos de ir diaramente para o galpão e ficou só o fogo de chão por conta dessa tradição da chama acesa por mais de 200 anos – lembra Cláudia.
Destaque
Calor não dá trégua e sexta-feira será de temperaturas altas no RS

O sol aparece com nuvens em todo o Rio Grande do Sul nesta sexta-feira, mas algumas áreas do Estado devem ter momentos com maior nebulosidade, especialmente da Metade Norte.
Pode ocorrer chuva isolada da tarde para a noite em poucas cidades do Norte gaúcho.
O dia dos gaúchos será outra vez de calor. As máximas passam de 30ºC em quase todos os municípios e superam os 35ºC em pontos do Oeste e do Noroeste do Estado.
Santa Rosa está sob alerta vermelho de calor, a mínima nesta sexta-feira é de 22°C e máxima de 32°C. Ainda deve chover rapidamente entre o final da tarde e a noite.
Fonte: Correio do Povo
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Doação de órgãos renova esperança e salva vidas em Três Passos

Um gesto de solidariedade marcou a semana no Hospital de Três Passos. Graças à decisão de uma família enlutada, rins e córneas foram captados e poderão proporcionar uma nova chance a pacientes que aguardam por um transplante.
O protocolo de doação foi iniciado na segunda-feira (03/02), após a confirmação da Morte Encefálica do paciente na terça-feira (04/02). A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) conduziu todo o processo sob a coordenação da enfermeira intensivista Elizabete do Nascimento Nied e do médico cardiologista e intensivista Dr. Danilo Antônio Cerutti.
A captação ocorreu na quarta-feira (05/02), realizada por uma equipe especializada vinda de Porto Alegre, liderada pelo Dr. Marcelo Souto. O procedimento exigiu uma complexa operação logística e contou com o envolvimento de diversos profissionais de saúde. Desde o credenciamento do hospital no Sistema Nacional de Transplantes, essa foi a oitava captação realizada.
A doação de órgãos só é possível com o consentimento das famílias, que, mesmo em meio à dor, transformam a perda em uma oportunidade de vida para outros. O caso reforça a importância do diálogo sobre o tema dentro das famílias, garantindo que mais pessoas possam ser beneficiadas.
A equipe envolvida na captação incluiu o médico assistente Dr. Ícaro de Azevedo, o anestesista Dr. Vitor Domingos Pereira, a enfermeira responsável pelo bloco cirúrgico Raíssa Huppes, os enfermeiros da CIHDOTT Mateus Besing e Tania Baron, e as técnicas do centro cirúrgico Elisiana This e Daiane da Luz.
O sucesso da operação também contou com o suporte logístico das prefeituras de Três Passos e Seberi, que auxiliaram no transporte da equipe da Central de Transplantes. Além disso, o Laboratório Labcruz foi parceiro no processo.
A dedicação dos profissionais envolvidos e a generosidade da família doadora reforçam a importância da doação de órgãos, um ato que salva vidas e renova esperanças.
Fonte: Rádio Alto Uruguai – com informações Hospital de Caridade
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