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Uso excessivo do celular antes de dormir pode causar insônia, aponta neurologista
Um hábito aparentemente inofensivo pode colocar em risco a qualidade do sono. Usar o celular antes de dormir aumenta a chance de desenvolver insônia.
Uma pesquisa recente feita pelo Grupo Croma identificou que 65% dos brasileiros costumam ficar no celular à noite, quando já estão na cama. O levantamento também mostrou que 50% também checam as mensagens ao acordar. O uso do WhatsApp é o mais comum.
O neurologista Fabio Porto, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, explica que precisamos de um ambiente escuro para pegar no sono. “Existe um sistema que liga o cérebro aos olhos e manda informações sobre a luminosidade. Quando reduz a luminosidade, o organismo produz a melatonina, um hormônio que prepara o cérebro para dormir.”
Porto acrescenta que usar o celular antes de dormir faz com que seja enviada uma mensagem confusa ao cérebro. “O espectro de luz desses aparelhos está na faixa do azul, que é a luz que mais inibe a melatonina. Em pessoas que têm insônia ou que são mais sensíveis, realmente tira o sono.”
Se mantido por muito tempo, esse hábito tende a piorar quadros de insônia. “Existe um processo de condicionamento no cérebro se você fica anos tendo insônia, cria um aprendizado disfuncional. A pessoa começa a achar que dormir pouco ou tomar remédio para dormir é normal.”
Diversos estudos já mostram os prejuízos para pessoas que dormem pouco. No curto prazo, os problemas estão relacionados à atenção, memória e humor.
Dormir menos do que seis horas por dia também pode desencadear problemas cardiovasculares, aumentando o risco de infarto e derrame. Esses indivíduos ainda estão sujeitos a ter baixa imunidade e desenvolver estresse, segundo o neurologista.
Ele ressalta que o importante para quem deseja largar o celular é tentar reduzir o uso as poucos, diminuindo o tempo que usa o dispositivo antes de dormir. Alguns aparelhos possuem a opção de modo noturno, que muda a tonalidade da luz da tela.
CP
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Brasil é o país com mais superdotados da América do Sul

Nós já contamos aqui inúmeras histórias brasileiros considerados superdotados e, agora, um ranking só comprova que, quando o assunto é QI alto, o Brasil é líder na América do Sul.
E no ranking mundial, a nossa classificação também é considerável. Estamos na trigésima posição, com mais de 2 mil gênios.
Ao redor do mundo, os Estados Unidos ocupam a primeira colocação, com o registro de 52 mil pessoas de QI elevado. O segundo lugar fica com o Reino Unido, que tem 19 mil, seguido da Alemanha, com 16 mil
Brasileiros superinteligentes por estados
Hoje temos 2.090 membros na Associação Mensa Brasil. Essa é a entidade que reúne pessoas superinteligentes ou com altas capacidades intelectuais. Ela é a representante oficial da Mensa Internacional, organização que reúne pessoas com QI elevado.
A Mensa Brasil diz que São Paulo lidera o total de integrantes identificados no Brasil como superdotados. O cálculo da organização diz que já foram mapeadas 984 superinteligentes no estado.
No Rio de Janeiro, são 229 pessoas com inteligência muito acima da média, no Distrito Federal 135, Paraná, 134, Rio Grande do Sul, 94. Acre, Rondônia e Amapá não têm nenhum superinteligente mapeado ainda.
Maioria é jovem
Das pessoas identificadas pela entidade no Brasil, 70% têm entre 19 e 36 anos. Os integrantes entre 13 e 18 anos correspondem a 10%, se mantendo no mesmo patamar verificado para a faixa etária entre 37 e 45 anos. Apenas 5% dos superinteligentes possuem mais de 45 anos de idade.
“Cerca de 2% dos habitantes do Brasil podem apresentar sinais de altas habilidades, com um QI muito acima da média. Porém, ainda não há um mapeamento abrangente destes indivíduos”, disse Rodrigo Lopes Sauaia, presidente da Mensa Brasil.
Inteligência acima do comum
Um dos brasileiros que entra para esta estatística é o pequeno Filippo de Castro Morgado, de apenas 5 anos. Ele é um dos mais novos integrantes da Mensa.
E o menino é muito inteligente desde cedo. Com apenas dois anos ele já sabia ler e aos 3 anos se tornou bilíngue, autodidata, ou seja aprendeu sozinho! Olha que incrível.
Fonte: SóNotíciaBoa
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