Ensino
Unijuí promove I Feira de Matemática da Região de Santa Rosa
A Unijuí estará realizando no dia 30 de agosto a I Feira Regional de Matemática em Santa Rosa, no Campus da Unijuí. Poderão participar escolas e Instituições de Ensino Superior (IES) da área de atuação da 17ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE).
Para o coordenador da Feira, professor Peterson Cleyton Avi, as atividades aproximam a Universidade das escolas. “A universidade tem como princípio desenvolver pesquisa, as ações desenvolvidas permitem que projetos de pesquisa comecem a ser trabalhados desde a educação infantil passando por todos os níveis de ensino e possam ser compartilhados e socializados no dia da Feira”, ressalta.
A Unijuí esteve realizando várias atividades no ano de 2018 de divulgação e apresentação da proposta. E este ano esteve preparando as instituições de ensino interessadas por meio de formações para elaboração e desenvolvimento dos projetos de pesquisa.
“As escolas da região já vêm desenvolvendo feiras escolares, o que mostra todo um movimento em relação as Feiras de Matemática na Região de Santa Rosa”, afirma Peterson.
Sobre a Feira de Matemática
As Feiras de Matemática têm como finalidade incentivar, divulgar e socializar as experiências, pesquisas e atividades matemáticas, bem como se constituem numa experiência curricular ou extracurricular de relevância, para sistematizar e implementar os Projetos de Ensino e Aprendizagem de Matemática dos alunos e professores.
Além de auxiliar na gestão e organização das Feiras de Matemática no estado do Rio Grande do Sul, as feiras têm como princípio garantir a oportunidade que qualquer pessoa participe, portanto não tem taxa de inscrição e podem ser inscritos trabalhos dos diferentes níveis de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio, Ensino Superior, Professor, Educação Especial e Comunidade. Os interessados poderão realizar a inscrição no Portal da Unijuí até o dia 05 de agosto.
O evento é uma realização da Unijuí, juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Educacional de Santa Rosa (SDE), a 17ª CRE e o Instituto Federal Farroupilha (IFFar Campus Santa Rosa).
Ensino
Idosa de 90 anos começa a estudar jornalismo, após cinco graduações concluídas
Inspirando pessoas de todas as idades, Dorothi Lira da Silva, uma idosa de 90 anos natural de Olinda, Pernambuco, iniciou seus estudos em Jornalismo após já ter concluído cinco graduações. Sua história é um verdadeiro exemplo de dedicação e vontade de aprender.
Nascida em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, Dorothi aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Apesar de ter deixado a escola cedo devido ao medo da tuberculose, ela nunca perdeu o desejo de estudar.
Depois de décadas, casamento e três filhos, Dorothi retomou os estudos e concluiu uma série de graduações, incluindo Pedagogia, Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas, Matemática e Direito. Sua determinação em adquirir conhecimento a levou a buscar o curso de Jornalismo, mesmo não sendo oferecido em uma instituição próxima.
Mesmo com a falta do curso em sua região, Dorothi não desistiu e concluiu a graduação em Direito no ano passado. No entanto, seu desejo pelo jornalismo permaneceu forte. Agora, aos 90 anos, ela se encontra entre alunos muito mais jovens, mas sua paixão pela aprendizagem continua inabalável.
Dorothi ressalta a importância da educação de qualidade para as futuras gerações e deseja que todas as crianças tenham a oportunidade de estudar e aprender. Sua história inspiradora mostra que nunca é tarde para buscar conhecimento e seguir os sonhos.
Fonte: Só notícia boa
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Desafios persistentes na luta contra o analfabetismo no Brasil
Erradicação do analfabetismo até 2024 era um dos objetivos do Plano Nacional de Educação, lançado há uma década, porém o país ainda está distante dessa meta. Embora o problema esteja mais concentrado no Nordeste, com uma taxa de analfabetismo de 11,2% em 2023, o Rio Grande do Sul apresenta uma taxa de 2,7% entre a população acima de 15 anos, esses dados são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua de 2023, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a taxa era de 2,5% no Estado, enquanto em 2019 era de 2,4%, indicando uma estabilidade, considerando a margem de erro. Cerca de 62,5% dos 256 mil analfabetos do Estado são brancos, totalizando aproximadamente 160 mil pessoas. No entanto, proporcionalmente, a população negra é mais afetada, dado que há menos pessoas pretas e pardas do que brancas no Rio Grande do Sul.
No Brasil, aproximadamente 9,3 milhões de pessoas são incapazes de ler ou escrever, segundo dados do IBGE. Entretanto, especialistas acreditam que esse número possa ser ainda maior. Na pesquisa, os entrevistados são questionados se são capazes de escrever um bilhete simples. Aqueles que respondem negativamente são considerados analfabetos.
“A situação geralmente é mais grave do que sugere a Pnad, pois a pesquisa é baseada na autodeclaração dos participantes, o que pode ser influenciado pelo constrangimento das pessoas”, analisa a professora Patrícia Camini, da Faculdade de Educação da UFRGS. “A falta de desenvolvimento completo na alfabetização afeta a vida da pessoa em todos os aspectos, criando um estigma social por não dominar a leitura e a escrita.”
Esse é frequentemente o caso de pessoas mais velhas que são analfabetas, enfrentando dificuldades ao longo da vida e se sentindo constrangidas e desmotivadas. No Brasil, o analfabetismo é predominantemente um problema entre idosos, e no Rio Grande do Sul não é diferente. Considerando a faixa etária acima de 60 anos, a taxa aumentou de 6,8% para 7,4% entre 2022 e 2023, de acordo com a Pnad.
Impacto Social e Econômico
De acordo com João Paulo Derocy Cêpa, gerente de articulação e advocacy do Movimento pela Base, não ser alfabetizado na idade correta tem diversos efeitos negativos. “Assegurar a alfabetização precoce é garantir que os alunos desenvolvam as habilidades necessárias para continuar aprendendo em um caminho regular. Aqueles que não conseguem ler, escrever e compreender textos dificilmente aprenderão plenamente Matemática, História e Geografia, disciplinas que exigem interpretação de texto e análise crítica”, explica o especialista.
A alfabetização é fundamental para o desenvolvimento social, linguístico e cognitivo do indivíduo, segundo Patrícia Camini. Ela afirma que o atraso nessa formação fundamental resulta em uma falta de autoconfiança, o que pode contribuir para o aumento da evasão escolar a longo prazo. “Se a pessoa não aprende na idade correta, ela perde confiança em suas habilidades de comunicação. Em uma sala de aula regular, alguns alunos progridem na alfabetização, enquanto outros percebem que seu desenvolvimento é mais lento. Isso pode levar essas pessoas a desistirem de aprender, sentindo-se menos valorizadas pelo professor”, diz.
Fonte: GZH
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Jovem de Tiradentes do Sul com paralisia cerebral irá se formar em Técnico em Agropecuária
Após 9 anos e 11 meses do jovem Caio Paludo, ex aluno da Apae de Três Passos e da Escola Estadual de Educação Básica Tiradentes de Tiradentes do Sul, e atual aluno da Escola Técnica Estadual Celeiro – ETEC fez sua defesa de estágio supervisionado do curso Técnico em Agropecuária, sendo aprovado no mesmo.
Caio é o primeiro jovem com paralisia cerebral do estado do Rio Grande do Sul a formar-se como Técnico em Agropecuária, segundo dados do IBGE.
A Escola Técnica Estadual Celeiro localizada no município de Bom Progresso na região celeiro do estado do Rio Grande do Sul, a escola é pioneira na inclusão de alunos PCDs em cursos técnicos da rede estadual de ensino. A ETC de Bom Progresso sente-se honrada em fazer parte da formação do agora Técnico em Agropecuária Caio Geovane Borger Paludo, que com o apoio da escola venceu os desafios inerentes aos PCDs e em especial aos portadores de paralisia cerebral. A cerimônia de formatura ocorrerá no município de Campo Novo no mês de julho de 2024.
O técnico diz que essa vitória não é só dele, mas também da Escola Técnica Estadual Celeiro e do município de Tiradentes do Sul. Caio agradece a ETEC pelos três anos e meio de apoio, a Prefeitura Municipal de Tiradentes do Sul que sempre apoiou o aluno disponibilizando o transporte escolar, a Escola Básica Tiradentes que foi o alicerce educacional da trajetória do técnico, Caio e seus familiares com muita felicidade agradecem a todos os envolvidos na sua trajetória escolar.
Fonte: Três Passos News.
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