Tudo o que você precisa saber sobre os jogos de Los Angeles em 2028
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Tudo o que você precisa saber sobre os jogos de Los Angeles em 2028

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Após o encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris neste domingo (11), a icônica bandeira com os cinco anéis olímpicos foi entregue à cidade-sede dos Jogos de 2028, Los Angeles, nos Estados Unidos. Esta será a terceira vez que Los Angeles sediará o evento, tendo sido palco dos Jogos Olímpicos em 1984 e 1932.

Americanos que participaram dos Jogos de Paris expressaram à BBC suas expectativas elevadas para 2028. Marisa, uma moradora de Los Angeles, afirmou estar confiante de que o evento trará um toque especial com o “glamour de Hollywood”, embora tenha ressaltado que Paris deixou um padrão alto a ser seguido.

Entretanto, alguns americanos expressaram preocupações sobre a capacidade de Los Angeles em lidar com o grande fluxo de turistas, especialmente devido à infraestrutura de transporte, que não se compara à impressionante rede de transporte público da França.

Com a contagem regressiva para os Jogos de Los Angeles já em andamento, aqui está o que sabemos até agora sobre as próximas Olimpíadas e Paralimpíadas.

Quando e onde as competições acontecerão?

A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Los Angeles está marcada para 14 de julho de 2028, com a cerimônia de encerramento programada para 30 de julho. A Paralimpíada terá sua abertura em 15 de agosto e encerramento em 27 de agosto. Ao todo, mais de 50 esportes olímpicos e paralímpicos serão disputados em mais de 800 eventos.

Os organizadores dos Jogos de 2028, que estão comprometidos com a sustentabilidade, garantiram que não será necessária a construção de novas instalações permanentes. Em vez disso, locais já existentes serão utilizados, como o estádio do LA Galaxy e o LA Memorial Coliseum, que sediará os eventos de atletismo, assim como nas edições anteriores.

Em uma cidade famosa por suas praias, o vôlei de praia será realizado em uma verdadeira praia, algo que não foi possível em Paris este ano. Contudo, alguns locais precisarão de adaptações. O SoFi Stadium, em Inglewood, será convertido para receber as provas de natação, com a instalação de uma piscina olímpica.

As moradias estudantis da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA) serão transformadas na vila dos atletas e oferecerão instalações de treinamento durante o verão.

Ainda é incerto se Los Angeles conseguirá cumprir a promessa de realizar os Jogos “sem carros”, feita em 2017. Transportar milhares de espectadores pela vasta cidade será um desafio, e a expectativa é que a frota de ônibus seja suficiente, já que os planos para uma grande expansão da rede ferroviária não foram adiante, segundo o Los Angeles Times.

O custo estimado para os Jogos é de cerca de US$ 7 bilhões, sem incluir possíveis melhorias no transporte.

Quais esportes estarão presentes na Olimpíada de 2028? E quais não estarão?

Além dos esportes olímpicos tradicionais, os Jogos de Los Angeles trarão de volta modalidades que não são vistas há algum tempo, além de algumas novidades.

O críquete retornará aos Jogos Olímpicos pela primeira vez desde 1900. O lacrosse, um dos esportes mais antigos da América do Norte, também fará seu retorno após mais de um século fora do evento, em um novo formato.

Beisebol masculino e softbol feminino, que ficaram de fora em Paris 2024, também estarão de volta. O squash fará sua estreia olímpica, após anos de campanha dos atletas.

O futebol de bandeira, uma versão sem contato do futebol americano, também será introduzido. Esse esporte, que vem ganhando popularidade, será disputado em um campo menor, com equipes reduzidas, onde os tackles são feitos ao remover uma bandeira do adversário.

A escalada paralímpica também será incluída, com atletas competindo em diferentes modalidades em uma parede de 15 metros.

Alguns esportes que estrearam recentemente, como surfe, skate e escalada esportiva, continuarão no programa olímpico. No entanto, o breaking, que debutou nos Jogos de Paris, não foi selecionado para Los Angeles, decepcionando alguns fãs, já que essa forma de dança de rua tem suas raízes nos EUA.

Quem serão as estrelas do esporte em Los Angeles?

Rebeca Andrade, grande destaque da delegação brasileira com quatro medalhas em Paris, ainda não confirmou sua participação em Los Angeles. Ela terá 29 anos, uma idade em que poucos ginastas ainda competem em alto nível.

Outros atletas brasileiros que brilharam em 2024 podem retornar em 2028. Beatriz Souza, ouro no judô, terá 30 anos – mais jovem do que Rafaela Silva, que competiu aos 32 anos em Paris. A dupla do vôlei de praia Duda e Ana Patrícia, que conquistaram o ouro em Paris, estarão com 30 anos e ainda em plena forma para competir.

Gabriel Medina, que conquistou o bronze no surfe em Paris, terá 34 anos e poderá disputar uma nova medalha, desde que se mantenha fisicamente bem. Ele já expressou o desejo de que as provas de surfe sejam realizadas em piscinas com ondas, para garantir mais justiça. Tati Weston-Webb, prata em Paris, terá 32 anos e também poderá competir novamente.

No cenário internacional, muitos atletas que se destacaram em 2024 ainda estarão em idade competitiva em 2028. A britânica Keely Hodgkinson, ouro nos 800m femininos, terá 26 anos, ainda no auge da carreira atlética. O nadador francês Léon Marchand, que conquistou quatro ouros, também estará com 26 anos e possivelmente competindo em Los Angeles.

No skate, a juventude dos competidores em Paris indica que muitos estarão presentes em 2028, como o chinês Zheng Haohao, de 11 anos, a britânica Sky Brown, de 16 anos, e a brasileira Rayssa Leal, também de 16 anos, que conquistou um bronze em Paris.

Fonte: Jornal o Sul

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Michelle Bolsonaro não estará em ato por anistia pelo 8 de Janeiro em Copacabana

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estará presente no ato pela anistia aos condenados do 8 de Janeiro, convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o domingo (16), em Copacabana, no Rio. Michelle realizou uma cirurgia e, segundo sua assessoria, não está liberada para atividades do porte de uma manifestação para evitar riscos à recuperação.

Michelle é presidente do PL Mulher e discursaria no trio elétrico principal do evento. A vice-presidente da ala feminina do partido, a vereadora de Fortaleza (CE) Priscila Costa, fará pronunciamento aos manifestantes no lugar da ex-primeira-dama.

A mulher do ex-presidente é uma das figuras que aparece convocando a população a comparecer ao ato em vídeo postado em redes sociais na segunda-feira (10). A gravação foi compartilhada por apoiadores de Bolsonaro.

O evento deve reunir as principais figuras da direita em Copacabana. Inicialmente, a pauta dos manifestantes incluía o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas o mote foi desautorizado por Bolsonaro.

Agora, o ato vai focar em pedir a aprovação do “PL da Anistia”, que propõe o perdão aos crimes dos condenados pelos ataques golpistas aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. Familiares das pessoas detidas na ocasião terão espaço para discursar, ao lado de políticos e aliados de Bolsonaro.

Na quinta-feira (13), o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que deve apresentar o projeto de lei que anistia os condenados pelos atos como prioridade do partido na próxima reunião de líderes da Casa, prevista para o próximo dia 20.

Caso a proposta seja incluída na pauta pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o projeto pode ser votado pelo plenário da Casa na semana entre 24 e 28 de março.

 

Fonte: Estadão Conteúdo.

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Lucro da Eletrobras em 2024 é de R$ 10 bilhões

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O lucro financeiro da Eletrobras em 2024 foi de R$ 10,4 bilhões, superior em 136% ao registrado no balanço do ano anterior. O Conselho de Administração aprovou a maior distribuição de remuneração aos acionistas da história. São R$ 4 bilhões em dividendos – considerando os intercalares pagos, de R$ 2,2 bilhões referentes a 41% do resultado do exercício de 2024. A Eletrobras foi privatizada em 2022.

“A Eletrobras é hoje uma empresa focada em conquistar clientes e catalisar negócios a partir de energia limpa e renovável. Nosso objetivo é acelerar ainda mais os ganhos de eficiência e segurança dos ativos para oferecermos retornos sustentáveis ao longo do tempo”, afirmou o presidente da Eletrobras, Ivan Monteiro.

A retomada de investimentos teve destaque no ano passado, chegando a R$ 7,7 bilhões, com ênfase na modernização das usinas hidrelétricas e na gestão desses ativos, assim como nos reforços e melhorias de linhas de transmissão. São 234 projetos de reforços e melhorias de grande porte em transmissão, com investimentos de R$ 3,3 bilhões, contribuindo com a segurança energética do país.

O foco em resiliência e eficiência operacional também marcou a participação da empresa nos leilões promovidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), onde foram arrematados quatro lotes com investimentos estimados de R$ 5,6 bilhões.

Os investimentos da companhia priorizam projetos como as obras de revitalização do sistema de transmissão em corrente contínua de alta-tensão de Itaipu, com recursos estimados em R$ 1,9 bilhão; e a Transnorte Energia, linha de transmissão de 724 km que conecta Manaus a Boa Vista, integrando o estado de Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN), com investimentos previstos de R$ 3,3 bilhões.

De acordo com Ivan Monteiro, neste ano a Eletrobras seguirá investindo em ritmo elevado e ampliará os esforços para que o foco em clientes ganhe relevância em suas operações. Segundo ele, a consolidação das transformações pós-privatização permitirá que a gestão da empresa dê ênfase cada vez maior no crescimento e ganhos de eficiência nos próximos anos.

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NASA: Nível do mar está subindo mais rápido que o previsto

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O nível global do mar subiu mais rápido que o previsto em 2024, segundo uma análise liderada pela NASA. O aumento registrado foi de 0,59 centímetro por ano, superior à taxa esperada de 0,43 centímetro anual.

A principal causa dessa aceleração foi a expansão da água do oceano devido ao aquecimento global, fenômeno conhecido como expansão térmica. Esse fator superou, pela primeira vez em anos, a contribuição do derretimento de geleiras e calotas polares para o aumento do nível do mar.

“O aumento que vimos em 2024 foi maior do que o esperado”, afirmou Josh Willis, pesquisador da NASA. “O oceano continua subindo, e a taxa de elevação está cada vez mais rápida”, completou.

Desde 1993, o nível global do mar subiu 10 centímetros. No mesmo período, a taxa anual de elevação mais que dobrou.

Os dados são coletados por uma série ininterrupta de satélites desde a década de 1990, atualmente representados pelo Sentinel-6. Seu satélite gêmeo, o Sentinel-6B, será lançado em breve para continuar esse monitoramento.

A relação entre o calor e a elevação dos oceanos se explica pela forma como a água se organiza em camadas. A superfície é composta por águas mais quentes e leves, enquanto as profundezas são ocupadas por águas frias e densas. Normalmente, o calor da superfície demora a atingir camadas mais profundas.

No entanto, ventos fortes e correntes oceânicas podem misturar essas camadas, facilitando a penetração do calor. Um exemplo é o Oceano Antártico, onde grandes correntes inclinam as camadas de água, permitindo maior transferência de calor.

Outro fator é o El Niño, evento climático caracterizado pelo deslocamento de uma grande massa de água quente do Pacífico Ocidental para o Pacífico Central e Oriental. Esse movimento também influencia a distribuição do calor nos oceanos.

O ano de 2024 foi o mais quente já registrado, e os oceanos responderam a esse aquecimento atingindo seus níveis mais altos em três décadas.

A aceleração do aumento do nível do mar tem implicações graves para regiões costeiras, ameaçando comunidades e ecossistemas. Especialistas alertam para a necessidade de ações urgentes para mitigar as mudanças climáticas e seus impactos.

Fonte: MetSul.

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