Política
Trump diz que EUA estão “muito perto” de guerra mundial e depressão econômica
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o país está “muito perto” de enfrentar uma depressão econômica e uma guerra mundial, em críticas à administração do atual presidente Joe Biden nesta quinta-feira (8).
“Acredito que nosso país está agora na posição mais perigosa em que já esteve, tanto do ponto de vista econômico quanto da segurança,” declarou Trump em uma entrevista coletiva realizada em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida.
Trump também expressou preocupações sobre a liderança atual: “Estamos lidando com países muito poderosos e não sabemos o que estamos fazendo. Temos uma liderança que não tem ideia de como lidar com essas situações ou com qualquer outra… Podemos acabar em uma depressão semelhante à de 1929, o que seria devastador e levaria muitos anos, talvez décadas, para nos recuperarmos. Estamos muito perto disso e de uma guerra mundial.”
Além disso, Trump fez duras críticas à vice-presidente Kamala Harris, descrevendo-a como uma “pessoa de esquerda radical.” Ele também mencionou que preferiria enfrentar Kamala Harris nas próximas eleições presidenciais, em vez de Joe Biden.
“Nos deram Joe Biden, e agora nos apresentaram outra pessoa. E, sinceramente, acho que preferiria concorrer contra essa outra pessoa,” afirmou.
Primeiro debate entre Kamala Harris e Donald Trump confirmado
A emissora ABC News confirmou nesta quinta-feira (8) que Donald Trump e Kamala Harris participarão do debate marcado para o dia 10 de setembro.
“A ABC News receberá candidatos presidenciais qualificados para debater em 10 de setembro. A vice-presidente Harris e o ex-presidente Trump confirmaram presença no debate,” informou a rede em comunicado.
Esse será o primeiro confronto confirmado entre o candidato republicano e a indicada oficial democrata na disputa pela Casa Branca em novembro.
Trump também anunciou que aceitou participar de três debates presidenciais em setembro, em parceria com as emissoras Fox, ABC e NBC.
Fonte: CNN
Geral
Aliados de Bolsonaro temem que generais decidam fazer delação
Geral
Não se faz golpe com um general da reserva e meia dúzia de oficiais”, declara Bolsonaro sobre o indiciamento
Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (25) que nunca discutiu a possibilidade de aplicar um golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele disse ter estudado “todas as medidas possíveis dentro das quatro linhas da Constituição”. O ex-presidente concedeu uma entrevista coletiva ao retornar a Brasília para se reunir com seus advogados e discutir os próximos passos após seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado para se manter no poder. Foi a primeira vez que falou publicamente desde o indiciamento.
— Como o Temer disse hoje, uma obviedade: golpe de Estado precisa da participação de todas as Forças Armadas, senão não é golpe de Estado. Ninguém dá golpe de Estado em um domingo, em Brasília, com pessoas com bíblias debaixo do braço e bandeiras do Brasil na mão, nem usando estilingue, bolinha de gude e muito menos batom. Não tinha um comandante… Vamos tirar isso da cabeça. Ninguém vai dar golpe com um general da reserva e meia dúzia de oficiais. Da minha parte, nunca houve discussão de golpe — disse Bolsonaro.
— Se alguém viesse falar sobre golpe comigo, eu diria: “Tá, tudo bem, e o dia seguinte? Como o mundo reagiria?”. Agora, todas as medidas possíveis dentro das quatro linhas, dentro da Constituição, eu estudei — afirmou Bolsonaro.
O ex-presidente ressaltou que a palavra “golpe” nunca esteve em seu vocabulário.
— Não faço e jamais faria algo fora das quatro linhas. Para mim, é possível resolver os problemas do Brasil dentro da Constituição — disse ele.
No documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quinta-feira (21), a PF indiciou Bolsonaro e outras 36 pessoas, incluindo os generais Augusto Heleno (ex-chefe do GSI), Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e vice de Bolsonaro na chapa derrotada em 2022), Paulo Sérgio Nogueira (ex-comandante do Exército) e Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira (ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército), o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres — pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
A PF aponta Bolsonaro como o “líder” da organização criminosa, cujo objetivo era mantê-lo no poder.
O relatório também indica que Bolsonaro tinha conhecimento de um plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, em 2022. Além de mensagens de celular, vídeos, gravações e depoimentos da delação premiada do tenente-coronel Cid, há uma minuta de um decreto golpista que, de acordo com a PF, foi redigida e ajustada por Bolsonaro.
Fonte: GZH
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