Temporal de granizo que atingiu Santa Rosa e causou estragos em cerca de 200 residências
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Temporal de granizo que atingiu Santa Rosa e causou estragos em cerca de 200 residências

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Na madrugada desta quarta-feira (02/10), a cidade de Santa Rosa, no noroeste do Rio Grande do Sul, foi surpreendida por um forte temporal de granizo que causou estragos em diversas regiões do município. O fenômeno teve início por volta das 5h30min e, apesar de ter durado menos de cinco minutos, os danos foram significativos.

De acordo com informações das autoridades locais, cerca de 200 residências foram atingidas pelas pedras de gelo, causando prejuízos materiais. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros de Santa Rosa, nas primeiras horas após o temporal, já haviam recebido mais de 30 solicitações de lonas para cobrir as casas danificadas.

Moradores da região contaram que as pedras de granizo eram de tamanho considerável, o que intensificou os danos. “Foi muito rápido, mas parecia uma chuva de pedras. Quando vi, parte do telhado já estava aberto”, relatou um dos residentes afetados.

A Defesa Civil está monitorando a situação e prestando apoio às famílias afetadas. Não houve relatos de feridos, mas as equipes continuam em alerta para prestar assistência em caso de novos chamados.

Este tipo de fenômeno climático não é incomum nesta época do ano, mas a intensidade e a velocidade com que o temporal ocorreu surpreenderam os moradores de Santa Rosa. As autoridades locais recomendam que a população permaneça atenta às condições meteorológicas, já que a chuva deve retornar para a região na próxima semana.

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Estudo indica que 2024 pode ser o ano mais quente da história

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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O ano de 2024 pode ser o mais quente já registrado, com a temperatura média global superando, pela primeira vez, 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais (entre 1850 e 1900). É o que revela um relatório divulgado nesta quinta-feira (7) pelo Observatório Europeu Copernicus, que monitora as mudanças climáticas globais.

“O resto de 2024 precisaria apresentar uma anomalia média de temperatura quase nula para que o ano não se torne o mais quente já registrado”, destacou o boletim.

Conforme o relatório, a temperatura média global nos últimos 12 meses (de novembro de 2023 a outubro de 2024) foi 0,74°C acima da média de 1991-2020, estimando-se 1,62°C acima da média pré-industrial, anterior ao uso massivo de combustíveis fósseis. Segundo o Observatório, outubro passado foi o segundo mais quente já registrado, com uma temperatura média de 15,25°C, superada apenas por outubro de 2023.

A diretora adjunta do Copernicus Climate Change Service (C3S), Samantha Burgess, destaca que esses resultados devem “aumentar a ambição para a próxima Conferência sobre Mudanças Climáticas, a COP29”. O evento será realizado no Azerbaijão, a partir da próxima segunda-feira (11).

Efeitos do Calor

Um estudo publicado na revista Nature, com participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mostrou que temperaturas extremas, tanto frio quanto calor, foram responsáveis por quase 6% das mortes em cidades da América Latina.

Entre os efeitos nocivos do calor extremo para a saúde estão:

  • Desidratação;
  • Problemas respiratórios;
  • Problemas de pele devido à exposição ao sol;
  • Ataques cardíacos e arritmias em pessoas com condições cardíacas pré-existentes, como hipertensão arterial, doença coronariana e insuficiência cardíaca;

A recomendação, segundo o especialista, é manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol e optar por ambientes ventilados em dias de calor extremo. A transmissão e proliferação de doenças bacterianas e virais também são mais comuns durante períodos de baixa umidade. Veja as orientações para prevenção:

  • Lavar as mãos;
  • Evitar tossir em público e sempre proteger a boca ao tossir;
  • Manter uma boa alimentação;
  • Realizar lavagem nasal.
Fonte: O Sul
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Clima/Tempo

Chuva retorna ao RS a partir desta sexta

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Após uma longa sequência de dias ensolarados com calor, a chuva retornará ao Rio Grande do Sul a partir desta sexta-feira. De acordo com a MetSul Meteorologia, áreas de instabilidade se formarão no Oeste do Estado e em pontos isolados do Centro e do Sul gaúcho.

Apesar disso, no decorrer do dia, no restante do RS, não chove. Já no sábado, o cenário será diferente, principalmente por conta do aumento da nebulosidade.

A partir daí, a possibilidade de chuva cresce na maior parte das regiões. No domingo, mesmo com a presença do sol em muitas cidades, devem ocorrer períodos de maior nebulosidade com chance de chuva em grande parte do Estado, ainda que irregular e mal distribuída.

No começo da próxima semana, o panorama é o mesmo. Há possibilidade de chover em muitas cidades, apesar de que, outra vez, as precipitações tendam a ser irregulares e mal distribuídas, em outras palavras não chove em todos os pontos.

Porto Alegre e região são um caso à parte. A tendência maior é de sol e nuvens com aumento de nebulosidade e abafamento, mas não se pode afastar chuva passageira, que caso ocorra não deve ser expressiva. A maior chance de chuva para a região de Porto Alegre, e também o Litoral Norte, é na segunda-feira, quando se espera uma precipitação mais ampla e que atue mais no Leste e no Nordeste do Rio Grande do Sul.

Fonte: Observador Regional.

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Enchente mais devastadora em décadas mata 62 pessoas em Valência, na Espanha

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Foto: AP Foto/Alberto Saiz
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Uma enchente repentina em Valência, na Espanha, resultou na morte de 62 pessoas, informaram as autoridades locais nesta quarta-feira (30).

A enchente, considerada a pior em décadas no país, foi causada por chuvas torrenciais que atingiram a região na terça-feira (29) devido a uma frente fria. Valência, a terceira maior cidade da Espanha, foi duramente afetada, especialmente a região sul. Vários municípios ao redor da cidade, no sudeste da Espanha, também sofreram com as inundações.

Em alguns desses municípios, como Turís e Utiel, choveu o equivalente ao esperado para o ano inteiro. Meteorologistas espanhóis associam a intensidade das chuvas ao aumento da temperatura do mar Mediterrâneo, já que Valência está localizada na costa mediterrânea da Espanha. A força das águas arrastou carros, transformou ruas de vilarejos em rios e interrompeu linhas ferroviárias e rodovias.

As autoridades nas áreas mais atingidas aconselharam os cidadãos a permanecerem em casa. O presidente regional do leste de Valência, Carlos Mazón, afirmou nesta quarta-feira que algumas pessoas ainda estão isoladas pelas enchentes.

“Se os serviços de emergência não chegaram, não é por falta de recursos ou disposição, mas por um problema de acesso,” explicou Mazón, acrescentando que alcançar certas áreas era “absolutamente impossível.”

Vídeos compartilhados nas redes sociais durante a noite mostraram pessoas presas pelas águas da enchente e outras refugiadas em árvores para evitar serem levadas pela correnteza.

Um trem de alta velocidade com quase 300 pessoas a bordo descarrilou perto de Málaga. Felizmente, as autoridades locais não relataram feridos. O serviço de trens entre Valência e Madri foi interrompido, assim como outras linhas na região.

A agência meteorológica estatal espanhola (Aemet) declarou alerta vermelho em Valência. As tempestades devem continuar até quinta-feira (31), conforme previsão do serviço meteorológico nacional da Espanha.

A Espanha ainda está se recuperando de uma severa seca ocorrida no início deste ano. Cientistas afirmam que o aumento de episódios de condições extremas está provavelmente relacionado às mudanças climáticas.

Fonte: G1

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