Agro
Tecnologia e ciência devem pautar agricultura, diz ex-ministro
O Instituto Fórum do Futuro reúne nesta semana, em Brasília, um grupo de acadêmicos, formuladores, gestores públicos e privados com o objetivo de debater propostas para o desenvolvimento sustentável da agricultura no país, no Seminário Alimento e Sociedade. O instituto é presidido pelo ex-ministro da Agricultura Alysson Paulinelli, um dos responsáveis pelo processo de modernização da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na década de 1970. Em entrevista à Agência Brasil, Paulinelli defendeu amplo estudo dos biomas brasileiros para nortear limites de uso no presente e no futuro.
“Esse esforço é no sentido de fazer com que o Brasil conheça os seus biomas, os seus limites de uso, para definir bem o que pode e o que não deve ser usado, qual a tecnologia que garante a manutenção dos recursos naturais e, logicamente, a sua estabilidade ecológica. Quem vem primeiro é a ciência e tecnologia”, afirma.
O evento é de participação gratuita e será realizado nesta quarta (27) e quinta-feira (28), no Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), na capital federal. Está prevista a presença de ex-ministros, além de representantes da Embrapa, de universidades públicas e do setor empresarial. A ministra Tereza Cristina (Agricultura) é uma das presenças aguardadas para o painel de abertura. A programação do evento prevê debates sobre questões como a pesquisa agroalimentar, o uso de agrotóxicos, controle biológico, a água, p desperdício de alimentos, a biotecnologia, entre outros.
Um dos destaques do seminário é a apresentação de resultados do projeto-piloto Biomas Tropicais, desenvolvido pelo Fórum do Futuro, para analisar possibilidades e limites de uso dos recursos naturais. A primeira etapa foi concluída a partir de uma pesquisa no cerrado e o instututo pretende fazer parceria com entes públicos e privados para expandir a pesquisa aos demais biomas brasileiros.
“Quando pensamos em fazer esse estudo, foi pensando em fazê-lo em rede, por meio de co-working, trazendo cientistas, e trabalhar nesse foco de usar um recurso natural conhecendo seus limites e, principalmente, as tecnologias que te permitem mexer nesse recurso com garantia de sustentabilidade”, afirma Paulinelli.
A programação completa do Seminário Alimento e Sociedade está disponível no site do Fórum do Futuro .
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Agro
Três municípios da Região Celeiro estão entre os 15 municípios em situação de emergência no RS

A falta de chuvas no Rio Grande do Sul está provocando grandes prejuízos nas lavouras. A Emater informou que ainda está levantando oficialmente os prejuízos, porém diversas cidades já registraram perdas de mais de 80% nas produções.
Até a noite desta terça-feira (21), 15 municípios haviam decretado situação de emergência em razão da estiagem, conforme a Defesa Civil. Outras cinco cidades registraram perdas significativas mas ainda não decretaram emergência. A maioria delas é do Norte ou Noroeste do estado. Veja lista abaixo.
Das 15, apenas uma teve teve a situação homologada pelo estado e pela União até esta terça. Júlio de Castilhos decretou situação de emergência no dia 6 de dezembro e teve homologação no dia 16. As outras cidades ainda tem prazo de 180 dias para comprovar a situação, apresentando laudos de pessoas afetadas, situação da agricultura, entre outros aspectos.
Agro
SEAPDR detecta gafanhotos nativos em Coronel Bicaco e outros quatro municípios da região

Agro
Preço ao produtor de leite teve queda real de 5% neste ano

A pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em outubro e pago aos produtores em novembro recuou 6,2% e chegou a R$ 2,1857/litro na “Média Brasil” líquida, uma retração de 2,5%, em comparação ao mesmo mês do ano passado.
É a segunda queda consecutiva dos preços no campo. Com isso, a variação acumulada em 2021 (de janeiro a novembro) está, pela primeira vez neste ano, negativa, em 5%, em termos reais.
A pesquisa do Cepea mostra que, de setembro para outubro, o Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) recuou 0,87% na “Média Brasil”.
Os dados mostram que, mesmo com o retorno das chuvas da primavera, que favorecem a disponibilidade de pastagem, a produção de leite segue limitada neste ano pelo aumento dos custos de produção e por consequentes desinvestimentos na atividade.
CUSTO DE PRODUÇÃO
De janeiro a outubro, o poder de compra do pecuarista frente ao milho, insumo essencial para a alimentação animal, recuou, em média, 29,5% – no ano passado, enquanto o pecuarista leiteiro precisava de, em média, 33 litros de leite para adquirir uma saca de milho de 60 kg (com base no Indicador ESALQ/BM&FBovespa, Campinas – SP), em 2021, são precisos 43 litros para a mesma compra.
Os preços dos grãos registraram quedas recentemente, mas o patamar ainda está elevado. Segundo o Cepea, outros importantes insumos da atividade leiteira também encareceram de forma intensa, como é o caso dos adubos e corretivos, combustíveis e suplementos minerais.
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