Economia
Taxa de desemprego registra queda em 7 estados no terceiro trimestre de 2024, aponta IBGE
A taxa de desemprego no Brasil apresentou queda em 7 dos 27 estados no terceiro trimestre de 2024, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outros 20 estados, a taxa permaneceu estável, com variações pequenas para cima ou para baixo.
Os estados que registraram queda na taxa de desemprego foram: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rondônia e Bahia.
Os estados com estabilidade na taxa de desemprego foram: Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Sergipe, Amapá, Amazonas, Piauí, Paraíba, Alagoas, Maranhão, Acre, Pará, Ceará, Roraima, São Paulo, Goiás, Tocantins, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Mato Grosso do Sul.
Já os estados com as menores taxas de desemprego foram:
- Santa Catarina: 2,8%
- Mato Grosso: 2,3%
- Rondônia: 2,1%
Apenas seis estados apresentaram taxa de desemprego abaixo da média nacional de 6,4%, registrada ao final do terceiro trimestre.
Nas grandes regiões, as variações na taxa de desemprego foram:
- Norte: de 6,9% para 6,6% (queda)
- Nordeste: de 9,4% para 8,7% (queda)
- Centro-Oeste: de 5,4% para 4,9% (queda)
- Sudeste: de 6,6% para 6,2% (queda)
- Sul: de 4,7% para 4,1% (queda)
No mês de outubro, o IBGE informou que a taxa de desemprego do terceiro trimestre de 2024 foi de 6,4%, representando uma redução de 0,5 ponto percentual em relação ao segundo trimestre, quando a taxa foi de 6,9%. Esse resultado é o menor da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012, ficando atrás apenas do quarto trimestre de 2013, quando a taxa foi de 6,3%.
Fonte: G1
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37% dos brasileiros dependem do INSS para aposentadoria, mas a maioria desconhece o valor que receberia
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Datafolha, 37% dos brasileiros planejam contar com o INSS como principal fonte de renda na aposentadoria. A pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (27), aponta ainda que outras fontes de sustento, como reserva financeira e imóveis para alugar ou vender, ocupam os segundo e terceiro lugares entre as alternativas para garantir o sustento na aposentadoria. No entanto, 65% dos entrevistados não sabem estimar o valor que irão receber do INSS.
A pesquisa também revelou que mais da metade dos brasileiros (54%) deseja se aposentar antes dos 60 anos, embora apenas 29% acreditem que conseguirão atingir esse objetivo. O mesmo número de pessoas espera se aposentar com 61 anos ou mais. Já 14% afirmam que não querem parar de trabalhar, 8% acreditam que nunca poderão se aposentar e 16% não sabem.
Edson Franco, presidente da Fenaprevi, destacou que essa diferença entre a idade desejada e a idade esperada para a aposentadoria reflete a desconfiança dos brasileiros no sistema de Previdência. “Embora muitos dependam da Previdência pública, há incertezas sobre a sustentabilidade do sistema e se, quando se aposentarem, haverá recursos disponíveis para eles”, comentou.
A pesquisa, realizada entre 7 e 20 de setembro com 1.929 entrevistas em todo o Brasil, revelou também que 65% dos participantes pensam frequentemente sobre o planejamento financeiro, enquanto 19% o fazem de vez em quando e 16% nunca o consideram. A maioria (76%) afirmou ter metas financeiras, sendo que 57% têm metas para o próximo ano, 64% para os próximos cinco anos e 51% para os próximos dez.
Em relação ao seguro e à previdência, 39,5% dos entrevistados possuem algum tipo de seguro ou plano de previdência privada. O seguro funerário é o mais contratado (29%), seguido pelo seguro de vida (18%). Apenas 9% das pessoas afirmam ter um plano de previdência privada.
Quanto à presença de idosos nas casas dos participantes, 39% afirmaram que há idosos em seus lares, e um terço destes necessitam de cuidados especiais. A maioria (94%) é cuidada por familiares, sendo que 48% dos responsáveis pelas tarefas de cuidado são os próprios entrevistados.
Em relação às preocupações dos brasileiros, a saúde lidera a lista, com 40% dos entrevistados apontando-a como a principal preocupação, seguida pela segurança e violência (38%), corrupção (25%) e educação (20%). Apenas 19% citaram a situação econômica do país, e 20% indicaram problemas financeiros e endividamento nacional como suas maiores preocupações.
Fonte: Notícias ao minuto
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