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Saúde

Suposta vítima de agressão é resgatada pela Brigada Militar de Catuípe

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A Brigada Militar auxiliou em um atendimento na noite de ontem (12), após receber uma ligação anônima informando que um indivíduo, supostamente agredido, estava caído sobre os trilhos nas proximidades da antiga Estação Férrea, em Catuípe.

No local a vítima foi encontrada e identificada como um homem. Ele estava muito ferido e apresentava sangramento volumoso na cabeça, braços, fratura exposta na perna esquerda e praticamente em parada cardiorrespiratória, correndo risco de vida.

 

A vítima foi socorrida pela guarnição e encaminhado até o Pronto Atendimento de Catuípe, sendo transferido imediatamente, devido ao estado das lesões, para o Hospital de Clínicas Ijuí (HCI), onde permanece internado. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Ijuí.

 

Fonte: RPI com informações BM 4ºPel Catuípe (Imagem Ilustrativa RPI)
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Aprenda a identificar se a carne está boa para consumo ou estragada

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Foto: Divulgação
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Cerca de 800 toneladas de carne estragada, que haviam ficado submersas nas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024, foram compradas com a intenção de revenda. Os lotes de carne suína, bovina e avícola foram adquiridos pela empresa Tem Di Tudo Salvados, localizada em Três Rios (RJ), sob a alegação de que seriam transformados em ração animal. No entanto, as mercadorias foram alteradas e distribuídas para diversas regiões do Brasil. Na quarta-feira (22), uma operação conjunta das Delegacias do Consumidor do RJ e RS resultou na prisão de quatro pessoas, incluindo o dono da empresa.

O consumo de carne estragada oferece sérios riscos à saúde, pois pode transmitir doenças como E-coli e Salmonella. Sintomas de intoxicação alimentar incluem vômito, diarreia, náusea, cólicas abdominais e até febre. Casos graves podem resultar em infecção generalizada, distúrbios neurológicos e até morte.

Como identificar carne estragada:

A Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul orienta que, para identificar carne estragada, deve-se verificar a data de validade na embalagem. Caso esteja dentro do prazo, observe a cor: carne picada deve ser vermelho púrpura, e carne de aves deve ser branca a amarela, com textura firme e brilhante. Além disso, a embalagem não deve estar danificada, e o produto deve ter o selo de garantia do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

O cheiro é outro indicativo importante: se a carne apresentar odores incomuns, não consuma. Também é necessário verificar a textura — se for viscosa ou pegajosa, é sinal de que a carne está se deteriorando. Manchas pretas ou verdes também são sinais de que a carne não está boa para o consumo.

Cuidados com o armazenamento e preparo da carne:

Carnes devem ser armazenadas na geladeira se forem consumidas no mesmo dia; caso contrário, o ideal é congelá-las a -18°C. Uma vez descongelada, a carne não pode ser recongelada. Manter a carne em temperatura ambiente favorece o crescimento de bactérias, e é fundamental cozinhar as carnes a temperaturas acima de 70°C. Além disso, sempre mantenha utensílios, mãos e superfícies limpas ao manusear carnes, e guarde as sobras em recipientes tampados e refrigerados, reaquecendo-as antes de consumir novamente.

Fonte: Notícias ao minuto

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Polícia aponta que frigorífico disfarçou carne estragada do RS e a vendeu como corte nobre uruguaio

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Foto: Reprodução/TV Globo
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A investigação sobre as 800 toneladas de carne que ficaram submersas durante a enchente histórica no Rio Grande do Sul revelou que a empresa fluminense Tem Di Tudo Salvados comercializou peças deterioradas como se fossem cortes nobres de origem uruguaia.

Com sede em Três Rios (RJ), a empresa repassou as carnes ao mesmo frigorífico que lhe vendeu os lotes contaminados, os quais deveriam ter sido transformados em ração animal. De acordo com a Polícia Civil, os produtos foram lavados para remover resíduos de lama e reembalados em caixas que simulavam marcas do Uruguai.

Uma peça de picanha desse lote ainda estava sendo comercializada nesta semana pela empresa investigada. As autoridades constataram que a carne foi maquiada e vendida como própria para consumo. Quatro pessoas foram presas.

A investigação teve início quando a empresa que realizou a venda procurou a polícia ao perceber que havia comprado de volta a carne estragada, agora apresentada como apta para consumo.

Conforme a polícia, esse lote foi adquirido por um frigorífico de Nova Iguaçu (RJ), que o revendeu para empresas em Minas Gerais. Por coincidência, parte da carne retornou ao produtor de Canoas, onde havia ficado submersa por meses.

Imagens mostram que a carne chegou ao Rio Grande do Sul com sinais evidentes de decomposição. Através dos números dos lotes nas embalagens, o produtor reconheceu o material como sendo o mesmo que havia perdido na enchente.

Agora, a polícia busca identificar outras empresas que adquiriram a carne sem saber que se tratava de um produto impróprio para consumo. O rastreamento ocorre por meio de notas fiscais apreendidas no frigorífico.

Durante a operação, as autoridades também encontraram centenas de caixas de medicamentos e testes de Covid vencidos, além de cigarros e produtos de beleza na mesma condição. Todo o material foi descartado com cloro e entregue à companhia de limpeza.

A Tem Di Tudo tem autorização para reaproveitar produtos vencidos e havia informado aos produtores gaúchos que a carne seria transformada em ração animal. No entanto, a Polícia Civil descobriu que carnes bovinas, suínas e de aves foram revendidas para açougues e mercados em diversas partes do país.

“Sabemos que a carne foi maquiada para ocultar a deterioração causada pela lama e pela água que ficaram acumuladas no frigorífico da Capital gaúcha”, afirmou o delegado Wellington Vieira.

“As investigações indicam que esses lotes foram transportados para diversos compradores que desconheciam sua real procedência. Foram 32 carretas enviadas do Sul para diferentes destinos no Brasil”, acrescentou.

O delegado destacou ainda os riscos para a saúde pública: “Todas as pessoas que consumiram essa carne estiveram em perigo. Quando um alimento fica submerso, ele adquire condições que representam um risco iminente à saúde”.

Fonte: O Sul

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RS receberá mais de 55 mil testes rápidos de dengue nos próximos dias

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Foto: Divulgação
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Pela primeira vez, o Ministério da Saúde distribuirá testes rápidos para diagnóstico da dengue a todos os Estados brasileiros. O Rio Grande do Sul receberá 55.850 unidades, com previsão de chegada em 29 de janeiro. No total, serão entregues 6,5 milhões de testes em todo o país, um investimento de mais de R$ 17,3 milhões. O processo de aquisição teve início em 2024.

A iniciativa visa acelerar a detecção da doença, especialmente em municípios com acesso limitado a serviços laboratoriais.

Distribuição dos testes

Inicialmente, serão disponibilizados 4,5 milhões de unidades, com entregas previstas para a próxima semana. O cronograma detalhado não foi divulgado, mas o Ministério da Saúde confirmou ao Zero Hora que o RS receberá os primeiros lotes no dia 29 de janeiro.

A distribuição levou em conta a quantidade de notificações de casos suspeitos em cada Estado entre as semanas epidemiológicas 27/2024 e 2/2025. Nesse período, de 30 de junho de 2024 a 11 de janeiro de 2025, o Rio Grande do Sul registrou pelo menos 11,3 mil casos suspeitos.

São Paulo será o Estado mais contemplado, com cerca de 2 milhões de testes, já que somou mais de 410 mil notificações da doença. Minas Gerais, com 82 mil casos suspeitos, receberá 405 mil exames, enquanto o Paraná, com 72 mil registros, terá 359 mil unidades.

Cada Estado enfrenta desafios distintos no combate à dengue. Em 2024, o RS teve um cenário crítico, com ao menos 281 mortes provocadas pela doença, agravadas por fatores como condições climáticas. Para 2025, espera-se uma leve melhora, embora os impactos da enchente de maio possam influenciar na disseminação do vírus.

Além da distribuição inicial, cerca de 2 milhões de testes permanecerão em um estoque estratégico, podendo ser enviados a localidades que apresentem aumento nos casos ao longo do ano.

Novidade nos diagnósticos

O envio dos testes rápidos para os Estados representa uma iniciativa inédita do Ministério da Saúde. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) já conta com dois exames para detectar a dengue: o de biologia molecular e o sorológico, disponíveis nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen). Os novos testes rápidos serão uma alternativa complementar para frear a propagação do vírus.

Capazes de identificar a presença do vírus em cerca de 15 minutos, os testes oferecem um diagnóstico ágil, embora não determinem o sorotipo da infecção. Eles estarão disponíveis na rede pública de saúde.

Fonte: GZH

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