Supercentenários: Conheça quem são e onde vivem as pessoas mais velhas do mundo, com gaúcha em segundo lugar
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Supercentenários: Conheça quem são e onde vivem as pessoas mais velhas do mundo, com gaúcha em segundo lugar

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Foto:Gerontology Research Group (GRG) / Reprodução

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De acordo com o Grupo de Pesquisa de Gerontologia (GRG), dos Estados Unidos, existem pelo menos 54 pessoas no mundo com mais de 110 anos. No entanto, a lista da LongeviQuest sugere que o número é ainda maior, com 258 supercentenários, termo utilizado para se referir a pessoas nessa faixa etária. Ambas as listas têm o mesmo top 10, com a japonesa Tomiko Itooka, de 116 anos, em primeiro lugar, seguida pela freira gaúcha Inah Canabarro Lucas, um mês mais nova.

O GRG e a LongeviQuest, referências mundiais em estudos sobre longevidade, classificam como supercentenárias as pessoas com 110 anos ou mais. A diferença no número de indivíduos identificados em cada lista se deve aos diferentes processos de verificação adotados por cada grupo, que podem levar mais ou menos tempo e dependem da disponibilidade de documentos para análise.

Outro fator que contribui para a discrepância é que muitas famílias não conhecem esses institutos e, portanto, não registram seus parentes supercentenários. Estudos mostram que não existe uma fórmula mágica para a longevidade, mas fatores biológicos e comportamentais favorecem uma maior expectativa de vida para as mulheres em comparação aos homens.

Apenas um homem está presente na lista do GRG: John Tinniswood, que completou 112 anos em 26 de agosto. Nascido em Liverpool, na Inglaterra, ele é classificado pelo Guiness Book como o homem mais velho do mundo, mas ocupa apenas a 54ª posição no mapeamento dos supercentenários.

As dez pessoas mais velhas do mundo são todas mulheres. Segundo Kroczek, o estilo de vida dos homens também pode contribuir para uma vida mais curta em comparação às mulheres.

A lista inclui fumantes, sedentários e até amantes de açúcar. Não há consenso sobre o que leva à longevidade, mas profissionais de saúde destacam que uma vida saudável, com prática regular de exercícios e boa alimentação, pode ajudar a prolongar a vida.

Dados do Censo de 2022 indicam que o Brasil tem mais de 37 mil pessoas com mais de cem anos. As histórias de todos os supercentenários estão disponíveis nos sites do GRG e da LongeviQuest. Inah Canabarro Lucas é a única brasileira entre os 10 supercentenários mais velhos do mundo.

Gaúcha, Inah Canabarro Lucas é a única brasileira entre os 10 supercentenários mais velhos do mundo. Em segundo lugar na lista, ela é apenas um mês mais nova que Tomiko, nascida em 8 de junho de 1908.

Natural de São Francisco de Assis, na Fronteira Oeste, Inah se tornou freira após viver um período no Uruguai. Lecionou português e matemática ao retornar ao Brasil e atualmente mora em um convento em Porto Alegre.

Segundo sua biografia no site da LongeviQuest, sua magreza durante a infância fez muitos duvidarem que ela sobreviveria. Mayana Zatz, coordenadora do Laboratório de Pesquisa no Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco da Universidade de São Paulo (USP), visitou Inah e revelou ao g1 que a gaúcha é muito paparicada no convento onde vive.

Fonte: GZh

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Cinema / Séries

Presidente da França quer “Emily em Paris” de volta à França: “Roma não faz sentido”

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Foto: Reprodução
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O presidente da França, Emmanuel Macron, declarou que irá lutar para que a série “Emily em Paris” continue sendo ambientada na capital francesa. Nos episódios recentes da quarta temporada, a protagonista viaja para Roma e decide ficar na cidade, sugerindo que o próximo ano será intitulado “Emily em Roma”.

“Lutaremos muito para trazê-la de volta. Pediremos que permaneçam em Paris! ‘Emily em Paris’ em Roma não faz sentido”, afirmou em entrevista à Variety.

Macron também comentou sobre a participação da primeira-dama Brigitte Macron na quarta temporada da série e destacou a importância da produção para a imagem do país.

“Fiquei super orgulhoso e ela ficou muito feliz em fazer isso. São apenas alguns minutos, mas acho que foi um momento muito bom para ela. Acho que é bom para a imagem da França. ‘Emily in Paris’ é super positivo em termos de atratividade para o país. Para o meu próprio negócio, é uma iniciativa ótima”, disse ele.

“Emily em Paris” é uma série de sucesso da Netflix, lançada em 2020, e foi renovada para a quinta temporada este ano. O elenco inclui Lily Collins (Emily), Lucas Bravo (Gabriel), Ashley Park (Mindy), Lucien Laviscount (Alfie), Camille Razat (Camille), Philippine Leroy-Beaulieu (Sylvie), entre outros.

Fonte: CNN Brasil

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Funcionário do museu descarta obra de arte acreditando ser lixo

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Foto: LAM Museum
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Um funcionário de um museu nos Países Baixos confundiu uma obra de arte com lixo e a descartou em um caixote, levando à necessidade de recuperar a peça e colocá-la em outro local. O incidente ocorreu no Museu LAM, onde a obra “Todos os bons momentos que passamos juntos”, do artista francês Alexandre Lavet, estava em exibição.

De acordo com o jornal The Guardian, a obra consistia em duas latas de cerveja aparentemente comuns, posicionadas no elevador do museu. Contudo, uma análise mais detalhada revelou que as latas foram meticulosamente pintadas à mão, evidenciando a atenção aos detalhes do artista, conforme informações do próprio museu.

Ao encontrar as latas no chão, o funcionário responsável pela limpeza não percebeu que se tratavam de uma instalação artística e as descartou. A curadora do museu, Elisah van den Bergh, notou a ausência da obra ao retornar de uma breve ausência e conseguiu resgatá-la a tempo de evitar que fosse jogada fora.

Em resposta ao incidente, a administração do museu decidiu modificar a exibição da peça. “Agora colocamos a obra em um local mais tradicional, sobre um pedestal, para que possa ‘descansar’ após sua aventura”, declarou o responsável pelo museu, assegurando que a obra não será mais mal interpretada.

Fonte: Notícias ao minuto

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Moradora quita taxa de condomínio com mais de 1.600 moedas após exigência de pagamento em dinheiro pela administração

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Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal
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Usando moedas que variam de 5 centavos a 1 real, uma moradora do Edifício JK, localizado na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, decidiu pagar a taxa de condomínio do prédio, no valor de R$ 835, após a administração exigir que o pagamento fosse feito exclusivamente em dinheiro. O incidente ocorreu na segunda-feira (7).

Em entrevista, Danielly Rocha, que reside no prédio há cerca de sete anos, afirmou que tomou essa decisão como um ato de protesto. Segundo ela, outro morador também teria realizado o pagamento com moedas.

“Para mim, isso foi o cúmulo do absurdo. É inviável e perigoso para nós, moradores, sair durante o horário comercial para sacar uma quantia considerável de dinheiro. Não faz sentido. Além disso, o uso de dinheiro em espécie dificulta o controle financeiro e abre espaço para irregularidades na prestação de contas. Isso levanta até questionamentos sobre a verdadeira intenção por trás dessa exigência, não é? Essa foi a maneira que encontrei para demonstrar o quão absurda essa situação é”, disse.

Para conseguir reunir as 1.663 moedas usadas no pagamento, a engenheira eletricista de 30 anos contou com a ajuda de amigos e familiares em uma “força-tarefa”.

“Deu um pouco de trabalho. Foram vários cofrinhos quebrados, na verdade. Meus amigos do trabalho também me ajudaram bastante. Foi uma ação coletiva. Todo mundo se mobilizou para conseguir o máximo de moedas pequenas possível.”

Fonte: G1

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